Nova York (EUA) – Menos de duas semanas depois de se enfrentarem na final de Cincinnati, Aryna Sabalenka e Jessica Pegula decidem o título do US Open neste sábado às 17h (de Brasília).
Sabalenka lidera o histórico de confrontos por 5 a 2 e venceu o duelo mais recente. Será um encontro entre as campeãs dos dois WTA 1000 preparatórios para Nova York. Isso porque Pegula conquistou o título em Toronto no início de agosto.
Bicampeã do Australian Open, Sabalenka vai em busca de um título inédito em Nova York. A bielorrusa já havia ficado com o vice no ano passado, quando foi superada pela jovem anfitriã Coco Gauff em três sets. Aos 26 anos, ela tem 15 títulos de WTA e disputará a 30ª final da carreira.
Do outro lado da rede, Pegula sua disputará a primeira final de Grand Slam aos 30 anos. A norte-americana iniciou o torneio lutando com uma incômoda série de seis eliminações em quartas de final de Slam, mas quebrou essa barreira ao eliminar Iga Swiatek, número 1 do mundo. E na noite seguinte, também venceu a semifinal contra Karolina Muchova. Ela tem seis títulos e sete vice-campeonatos na WTA.
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A campeã do US Open ganha 2 mil pontos no ranking e recebe uma premiação em dinheiro de US$ 3,6 milhões. A vice fica com 1.300 pontos e a premiação de US$ 1,8 milhão. Sabalenka, que já liderou o ranking por oito semanas, permanecerá na segunda posição. Ela também já está classificada para o WTA Finals, na Arábia Saudita. Já Pegula salta da sexta para a terceira colocação do ranking, igualando a melhor marca da carreira.
Pegula se recuperou de lesões, Sabalenka assimila aprendizado do ano passado
O início da temporada de Pegula foi prejudicado por duas lesões, a primeira no pescoço, que a tirou dos torneios do Oriente Médio em fevereiro, e depois nas costelas, que a fez a desitir de quase todas as competições no saibro, exceto os Jogos Olímpicos de Paris.
“Se você tivesse me dito no início do ano que eu estaria na final do US Open, eu teria rido muito, porque era exatamente assim que estava minha cabeça. Foi muito bom poder superar todos esses desafios e ter a chance agora de conquistar o título no sábado e no meu país. No meu Grand Slam de casa”, disse a norte-americana na coletiva de imprensa da última sexta-feira.
Já Sabalenka tenta assimilar lições, não só da derrota na final do ano passado, mas de outras oportunidades perdidas em fases decisivas de Grand Slam: “Acho que tive muitas oportunidades aqui, mas não as aproveitei por diferentes motivos. Não estava pronta, ficava emocionada e simplesmente não conseguia lidar com o multidão. Gosto muito de estar em Nova York. Gosto dessas quadras e deste lindo estádio. Cada vez que volto aqui, tenho um pensamento positivo, tipo, ‘Vamos, talvez desta vez.’ Toda vez que espero um dia poder segurar esse lindo troféu”.
Confira o histórico de confrontos entre Sabalenka e Pegula
2024 – WTA 1000 de Cincinnati – sintético – final – Aryna Sabalenka, 6/3 7/5
2023 – WTA Finals – sintético – fase de grupos – Jessica Pegula, 6/4 6/3
2022 – WTA Finals – sintético (coberto) – fase de grupos – Aryna Sabalenka, 6/3 7/5
2022 – WTA 1000 de Roma – saibro – oitavas – Aryna Sabalenka, 6/1 6/4
2021 – WTA 1000 de Madri – saibro – oitavas – Aryna Sabalenka, 6/1 6/2
2020 – Roland Garros – saibro – primeira rodada, Aryna Sabalenka, 6/3 6/1
2020 – WTA 1000 de Cincinnati (em Nova York) – sintético – oitavas – Jessica Pegula, 6/2 2/6 6/3
Vamos em frente Pégula
Aryna Sabalenka enfrentará um “robô jogando tênis”. Sim, porque a fisionomia de Pegula Joagnado tênis me lembra um robÔ: expressão zero, mesmo quando vence os pontos. Vibração zero, quando ganha os pontos, irritação zero, quando perde os pontos. Contra Muchova vbrou um pouco, talvez incentivada pelo público, totalmente a seu favor. VOU TORCER PRÁ SABALENKA, que é humana jogando tênis….., mesmo à base do PANCADÃO.