Pucinelli e Danielzinho superam a semi em Lajeado e fazem a final

Daniel Dutra da Silva (Foto: Cleon Medeiros)

Lajeado (RS) – Uma final toda brasileira foi garantida neste sábado no ITF M25 de Lajeado, disputado nas quadras de saibro do Clube Tiro e Caça. Os paulistas Matheus Pucinelli e Daniel Silva venceram suas partidas e se enfrentarão na decisão do torneio que faz parte do Circuito Banco BRB/Engie de Tênis Profissional.

Abrindo o dia, Pucinelli , terceiro mais bem cotado ao título no torneio gaúcho, teve um páreo duro contra o chileno Matías Soto, cabeça de chave número 2 do torneio, saiu perdendo e teve que buscar a virada depois de 2h27 de batalha, fechando o jogo com o placar final de 3/6, 6/4 e 6/2.

Em seguida, foi a vez do experiente Danielzinho entrar em quadra para garantir a decisão 100% brasileira. O tenista de 36 anos teve vida mais fácil do que Pucinelli e conseguiu triunfar em sets diretos, derrotando o argentino Bautista Vilicich, com parciais de 6/2 e 6/2, em 1h24 de confronto.

Com 26 títulos no circuito profissional da ITF, Danielzinho disputa a 49ª final da carreira e a terceira na temporada, com  um título e um vice em 2024. Do outro lado, Pucinelli tem três títulos neste nível e vai para sua sexta final. Ele também tem um título e um vice de challenger. No retrospecto entre os dois, o experiente paulista venceu as duas partidas anteriores.

Zormann e Britto ficam com o vice no Equador

Na final do challenger de Guayaquil, disputado no saibro e com premiação de US$ 82 mil, a dupla de brasileiros formada por Marcelo Zormann e Luis Britto, cabeças de chave 4, não foi páreo para os poloneses Karol Drzewiecki e Piotr Matuszewski, principais favoritos ao título, e acabou derrota em sets diretos, com parciais de 6/4 e 7/6 (7-2).

O vice-campeonato vai impulsionar Britto, de 31 anos, no ranking de duplas, com um salto de 20 lugares que o deixará bem perto da estreia no top 200, indo para o 204º posto. Por sua vez, Zormann amargará uma queda de duas colocações e vai sair do top 100, indo para a 102ª posição.

10 Comentários
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João Sawao ando
João Sawao ando
1 mês atrás

Que beleza brasileiros na final de simples

Leonel
Leonel
1 mês atrás

Vamos Puccinelli. Acorda que tá devagar esse ranking seu. Vc, Mateus e Sell têm jogo pra top 200. Vamos chegar lá e jogar os slams .

Gusmão
Gusmão
1 mês atrás

Parabéns aos Brasileiros.
Garantido 25 pontos para um e 16 para o outro.

Força Brasileiros.
Que tenham mais torneios ITF Masculino no Brasil para mais jogadores Brasileiros subirem no Ranking ATP.

Gusmão
Gusmão
1 mês atrás
Responder para  Gusmão

Estamos em Novembro.
Não tem agendado nenhum torneio ITF Masculino no Brasil para 2025.
A CBT é muito devagar.
Deveria correr atrás do prejuízo, está em dívida com o tênis Brasileiro.

Já Deveria procurar a ITF e agendar torneios ITF começando no Esado de São Paulo.
06/01 Santos
13/01 Guarulhos
20/01 Diadema
27/01 São Paulo
03/02 Mogi das Cruzes
10/02 Osasco
17/02 São Bernardo
24/02 Atibaia

Será que seria possível, ou forçar demasiadamente a CBT ?

Se a Tunísia, com só 10 milhões de Habitantes consegue, inclusive esta semana conseguiu realizar 2 torneios, porque o Brasil não consegue.
Falta planejamento e organização.

Gusmão
Gusmão
1 mês atrás

Que bom.
Jordan Correia vai jogar no quali do ITF na Grécia, como convidado.
Força e bom retorno.

Douglas
Douglas
1 mês atrás
Responder para  Gusmão

Caramba jordan Correia esse sumiu em… Oque aconteceu com ele.. ele ja foi top 400 e esta com 27 anos. O cara simplismente resurgiu das cinzas kkk

Última edição 1 mês atrás by Douglas
Guilherme E.S. Ribeiro
Guilherme E.S. Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Gusmão

Nossa. Retorno inesperado. Segundo melhor nome da geração 1997. O melhor também estou esperando retornar, Igor Marcondes

Gusmão
Gusmão
1 mês atrás
Responder para  Gusmão

Marcondao da Massa só Março de 2025.

Gusmão
Gusmão
1 mês atrás
Responder para  Gusmão

Lucas koelle também está retornando.
Vai jogar o quali no ITF M15 Recife, como convidado.
Força e bom retorno.

Ricardo
Ricardo
1 mês atrás

com todo respeito, mas “não foi páreo” não é um termo que eu usaria para um jogo de 6/4, 7/6

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