Nova York (EUA) – Apesar de toda relevância de uma vitória sobre o atual campeão do US Open e recordista de títulos de Grand Slam, o australiano Alexei Popyrin contou que o triunfo sobre o sérvio Novak Djokovic, na noite de sexta-feira, não foi o mais importante de sua carreira. Sem qualquer tipo de preciosismo, o cabeça de chave 28 em Nova York analisou seu desempenho e falou qual o maior jogo que já fez até então.
“Foi uma performance bem sólida da minha parte. Disse antes da partida que nas duas últimas vezes que nos enfrentamos eu não aproveitei as chances que tive e hoje eu consegui. Em termos de nível, provavelmente não foi o mais alto, até porque tive algumas partidas em que joguei e me senti muito melhor do que hoje lá. Mas a maneira como me comportei e como joguei taticamente foi uma das melhores”, observou.
Popyrin revelou qual considera sua principal vitória na carreira. “Para mim, vencer Montréal foi muito maior do que hoje, porque é um título de Masters 1000. Isso foi inacreditável.Hoje foi algo que eu meio que pensei que poderia fazer, sabe? Ganhar um Masters 1000 não era algo que passava pela minha cabeça”, disse o australiano, que antes do jogo já havia mostrado confiança de que poderia surpreender Djokovic.
Título no Canadá foi fundamental para o resultado
Campeão pela primeira vez de um Masters 1000 semanas antes de disputar o último Grand Slam do ano, levantando a taça em Montréal, o australiano destacou a conquista como fundamental para seu resultado em Flushing Meadows. “Definitivamente isso me deu muita confiança”, comentou Popyrin, que acabou caindo na primeira rodada em Cincinnati, mas vem fazendo bonito em Nova York.
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“Eu disse no começo desta semana que, para mim, a parte mais importante era pegar essa confiança de Montréal e trazê-la para esta semana. Mas não apenas esta semana, espero que para os próximos anos”, complementou o australiano, que agora terá pela frente o tenista da casa Frances Tiafoe, atual 20º colocado no ranking da ATP, em duelo inédito no circuito.
Primeira vez no principal palco do US Open
Maior quadra de tênis do mundo, o Estádio Arthur Ashe foi uma novidade para o australiano, que conseguiu lidar bem com a situação. “Foi incrível. Eu pisei no Arthur Ashe cerca de 20 minutos antes da partida real e essa foi a primeira vez que eu estive lá só para ter uma ideia de como o estádio parecia e quão grande ele era”, contou Popyrin, que agradeceu o apoio do público, mesmo enfrentando um ícone do tênis.
“Honestamente, a multidão foi incrível. Eles meio que se destacaram. Quando eu acertei algumas bolas vencedoras, foi incrível sentir a torcida do meu lado. Eu consegui conquistá-los perto do final da partida, o que também foi incrível”, destacou o tenista de 25 anos, que pela primeira vez chega nas oitavas de final não apenas no US Open, mas em qualquer Grand Slam.
Alerta até o último ponto da partida
Assim como falou o holandês Botic van De Zandschlup após a vitória sobre Alcaraz, o australiano contou que também ficou esperando uma recuperação de Djokovic até o último ponto. “Estava esperando que ele que se destacasse. Senti como ele fez no terceiro set, quando meu nível caiu”, disse Popyrin, que comemorou ter conseguido se controlar e jogar bem de novo no quarto set para fechar a partida.
Empolgado pelo resultado, ele sabe que terá uma longa noite pela frente até dormir. “Acabei de tomar um banho de gelo, literalmente dois minutos atrás, até estou com um pouco de frio agora (sorrindo). Tenho dificuldade para dormir depois de partidas como essa. Então, provavelmente só irei pegar no sono lá pelas 4h ou 4h30”, revelou o australiano.
Convenhamos que ganhar hoje em dia do sérvio, qualquer pangaré com um pouco mais de vontade tem as suas chances. É preciso saber lidar com o antijogo, a milonga, o showzinho do sérvio, mas na bola ele não assusta mais ninguém.
Assustou Alcaraz e deixou o moleque atordoado até hoje. Ele é pangaré também, né? Tá certo.
Uma pena o pangaré suíço não ter ganhado mais.
Apaga aí para não passar mais vergonha!
kkkkkkkkkkk
Affff
Cada comentário
Meu Deus
Perfeito!
Verdade, vimos isso nas olimpíadas rsrs
Pois é, se você pensa assim o que nos resta então ? Acreditar que você é um sábio no assunto, ou é daqueles que vai atirando de estilingue sem mirar a direção dos atingidos de uma maneira totalmente equivocada ? Você não consegue nem mesmo a proeza de um cara que chegou aos 37 anos, resistindo a toda esta juventude e ainda ganhando Torneios do nível de Austrália Open, Inglaterra, Paris e US Open, e ainda por cima a medalha de ouro, com um joelho operado e não totalmente curado ! É POUCO OU VOCÊ QUER MAIS ?
Pessoal, vejam como antigamente os jogadores que derrotavam o Djokovic saíam quase chorando de quadra, emocionados pelo feito alcançado, como se tivessem ganhado um título.
Hoje em dia os jogadores vão apertar a mão do sérvio na rede como um carteiro faria ao entregar uma carta: mais um dia normal de trabalho.
Djokovic virou mais um no circuito.
Será que ganha o usopen?
Anotaram a placa do caminhão que passou por cima do”bode”?
Sim, convenhamos que hoje em dia qq um que entrar focado mentalmente e alongar os pontos vence com tranquilidade. Djoko está demorando a perceber que já era…..
?
Nole.tem.se forçado muito. Ele não precisa mais mostrar pra ninguém que é o GOAT. Já ouviram a música dele no YouTube – Golden Nole?
Foi
Vá ao cardiologista enquanto é tempo snowflake