Madri (Espanha) – A cerimônia de despedida do espanhol Rafael Nadal realizada na última terça-feira no Palacio Deportes Martín Carpena, com a eliminação da Espanha nas quartas de final da Copa Davis, não agradou. Depois de o capitão David Ferrer criticar o evento, foi a vez do técnico Carlos Moyá, técnico de Rafa, mostrar seu descontentamento.
“A sensação que todos temos é que a despedida foi confusa e miserável. É verdade que era uma noite de terça-feira, mas eles tinham meses de antecedência e sabia-se que se a Espanha perdesse, Rafa se aposentaria”, disparou o treinador do canhoto de Mallorca em entrevista aos microfones do Onda Cero.
Moyá também falou sobre as sensações após o término da vitoriosa carreira de Rafa, com quem compartilhou os últimos anos lado a lado. “Ainda estamos assimilando, sabíamos que chegaria esta semana, mas foi um pouco cedo”, afirmou o ex-número 1 do mundo.
O treinador também defendeu o pupilo em relação ao desempenho mostrado em quadra. “Não vi Rafa tão mal quanto as pessoas imaginam. Mas neste ano foi uma tendência: os treinos foram de nível superior ao demonstrado nos jogos. A Espanha era ligeiramente favorita mas não se podia descartar totalmente uma vitória dos holandeses”.
Toni Nadal diz que esperava uma homenagem mais à altura de Rafa
O próprio Rafa que se colocou nessa posição, com seu ego grande querendo jogar uma competição oficial, mesmo sabendo que não havia condições de vitória.
Deveria ter feito como o Federer, que elegante e respeitoso, se aposentou jogando duplas e num evento grande não oficial de modo que nao prejudique os outros.
Mas, isso não caberia ao treinador decidir! Ele tinha que jogar? Não teria outro! Na Davis apoio também pode vir do banco!
Tenho certeza que os espanhóis, companheiros de equipe do Nadal, não se importaram de vê-lo jogar e tentar ganhar, mesmo sabendo que podia perder e complicar o time. Além disso, a Espanha teve dois jogos para tentar virar o placar. O fato do Nadal ter jogado e perdido não o torna menor que o Federer. A meu ver, não cabe comparação entre as despedidas do Federer e do Nadal. O único ponto em comum entre elas é que ocorreram em uma competição por equipes.
“Rei morto, rei posto.” Vida que segue, os ídolos aposentam, outro surgem e ninguém é insubstituível.
ninguém é insubstituível, exceto um tal de Roger Federer
Kkkkkk
Tá de sacanagem!
Um anti clímax terrível…
Uma derrota ridícula!
Forçaram a barra pro Nadal encerrar a carreira “como se pudesse competir…”!!!
Foi lamentável…
Como se tratava de uma competição oficial, foi normal a derrota, daí a cerimônia insossa, bem abaixo do grande competidor que o segundo maior da história foi
O Nadal é gigante, todos sabemos.
Mas alguns não tinham a dimensão de quão gigante era o Federer ao comparar as duas despedidas e repercussão.
Concordo… foi um fiasco completo, como toda a sua carreira.
A carreira do Nadal foi um fiasco? Em qual sentido? Em conquistas? E o seu comentário, como podemos classificar?
Um fiasco!
Como insignificante..
teve a despedida que merece
Nadal foi humildade, ao menos ao fim da carreira. Interessante por fim na carreira num torneio oficial que continuará mesmo com o término da carreira de Nadal. Ele deu um exemplo de que a vida segue, o jogo segue, e por isso eu o admiro.
Rogerio Frederico, pense antes de escrever.