Londres (Inglaterra) – Atual número 2 do Brasil no ranking da ATP, o cearense Thiago Monteiro amargou uma queda de nove colocações nesta segunda-feira e saiu do top 100, deixando o paranaense Thiago Wild como único representante nacional entre os 100 melhores do mundo, no 75º lugar.
Monteiro caiu para a 108ª colocação e tenta nesta semana se recuperar na disputa do challenger de Alphaville. O canhoto cearense precisa somar pelo menos 35 pontos no torneio paulista para sonhar com a volta ao top 100, que é importante para a classificação para o Australian Open.
Segundo mais bem cotado ao título na competição, Monteiro estreia contra um tenista do quali e tem que fazer final para se recuperar e voltar a figurar entre os 100 melhores do mundo. Os principais obstáculos são os argentinos Thiago Tirante e Camilo Carabelli.
Fonseca e Sell alcançam melhores marcas
Se para Monteiro a semana não começou boa, já para João Fonseca e Karue Sell a situação é bem diferente, ambos atingindo os melhores rankings da carreira. O carioca de 18 anos ganhou mais quatro lugares e agora é o 145º do mundo, ao passo que o catarinense melhorou 10 posições e foi para o 258º posto.
Destaque também para as boas subidas dos paulistas Felipe Meligeni e Mateus Alves. O primeiro ganhou nove colocações e se aproxima do retorno ao top 150, atingindo o 157º lugar nesta segunda-feira, ao passo que o outro subiu 11 postos e agora é o 271º do mundo.
Quem não se deu bem foi o paulista Pedro Sakamoto, que despencou 19 posições e foi para o 316º lugar. Também amargou queda o paulista Gustavo Heide, caindo seis posições nesta semana para ocupar no momento a 173ª colocação.
Veja como está o top 10 dos brasileiros na ATP:
Thiago Wild – 75º (+1)
Thiago Monteiro – 108º (-9)
João Fonseca – 145º (+4)
Felipe Meligeni – 157º (+9)
Gustavo Heide – 173º (-6)
Karue Sell – 258º (+10)
Mateus Alves – 271º (+11)
Matheus Pucinelli – 293º (-1)
Pedro Sakamoto – 316º (-19)
Daniel Silva – 323º (+1)
Fonseca segue cada vez mais firme na disputa pelo Next Gen Finals
Logo o Thiago retorna ao top 100, que é o seu lugar no ranking. E vai jogar no AusOpen!
Taí o resultado da ida à Europa jogar torneios grandes em quadra dura. Se tivesse feito a gira de Challengers da América do Sul Poderia ter pontuado, e bem.
Bem previsível
muito triste um o país com os impostos mais altos do mundo não ter projetos e execução para ensinar, qualificar e dar o caminho certo as crianças, seja no tênis, no basquete, no volei, e até mesmo no futebol, onde o que vale é um “olheiro” descobrir o jovem em uma pelada… não termos um acompanhamento realmente profissional nos coloca num segundo escalão mundial. nosso ministério do esporte é uma piada de mau gosto.