Miami (EUA) – O torneio de duplas do Masters 1000 de Miami contará com apenas um representante brasileiro. Campeão em 2017 ao lado do polonês Lukasz Kubot, o mineiro Marcelo disputará a edição deste ano ao lado do francês Edouard Roger-Vasselin, que faturou o título do ano passado com o mexicano Santiago González.
Na estreia, Melo e Vasselin terão pela frente a parceria cabeça de chave 5, formada justamente por González e por Neal Skupski. O britânico, ex-número 1 do mundo e atual 11º colocado do ranking de duplas, já foi finalista em Miami em duas oportunidades, em 2021 com o compatriota Daniel Evans e no ano seguinte jogando ao lado do holandês Wesley Koolhof.
Quem passar deste confronto de primeira rodada enfrentará os vencedores do duelo entre os anfitriões Christopher Eubanks e Ben Shelton e o dueto do holandês Robin Haase com o alemão Andreas Mies. Caso cheguem às quartas de final, Melo e Vasselin podem cruzar com os segundos principais favoritos da competição, o croata Ivan Dodig e o norte-americano Austin Krajicek, que é o atual líder do ranking e foi vice-campeão no ano passado junto ao francês Nicolas Mahut.
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Na parte de cima da chave, os cabeças 1 são o indiano Rohan Bopanna e o australiano Matthew Ebden, que abrem campanha contra os perigosos italianos Simone Bolelli e Andrea Vavassori. Já o espanhol Marcel Granollers e o argentino Horacio Zeballos, quartos pré-inscritos, encaram os franceses Sadio Doumbia e Fabien Reboul, semifinalista do Rio Open nesta temporada.
Destaque também para duetos formados por jogadores de simples, como é o caso dos estadunidenses Tommy Paul e Fraces Tiafoe e dos argentinos Francisco Cerúndolo e Tomas Etcheverry. Entre os times convidados, também jogam o torneio o local Sebastian Korda ao lado do britânico Andy Murray, a parceria do australiano Thanasi Kokkinakis com o grego Stefanos Tsitsipas e o norueguês Casper Ruud, que terá como parceiro o americano William Blumberg na difícil missão de encarar o anfitrião Rajeev Ram e o britânico Joe Salisbury, cabeças 3 e atuais tricampeões do US Open.
Por onde anda a dupla Matos/Barrientos? Depois de Viña de Mar eles sumiram. Alguém está lesionado?
PS: Corrijam a matéria, “estadunidense” não existe no Português Brasileiro, é termo usado por haters ideológicos de esquerda.
Não existe? Você já ouviu falar em dicionário ou a direita não sabe o que é isso?
Incrível como vocês erram muitas vezes, assim como esses dias vc mesmo Dalcim, disse que os cabeças 2 e 4 são sorteados na chave kkkkk coisa bem juvenil de se falar. Mas aí podem errar e não querem ignorância. Mas esse tipo de resposta ignorante vcs podem dar?
Ignorância foi do questionador. Respondi à altura do comentarista.
Americano? Norte-americano? Estadunidense? Independentemente de sua resposta, ela está correta, segundo manuais e dicionários de língua portuguesa.
Kd o Rafa Matos?
Ele e o Barrientos ainda estão inscritos na lista de espera por desistências.
Parabéns Mario Sérgio por sempre tirar dúvidas e nos manter atualizados.
É uma vergonha perceber que o Tenisbrasil está se rebaixando à escrever “estadunidense” em uma matéria oficial. Quem nasce nos Estados Unidos da América é americano porque o nome oficial do país deles é América, o resto é puro complemento. Quem morava no Brasil nos 70 anos em que éramis Estados Unidos do Brasil era brasileiro. Quem mora nos Estados Unidos do México é mexicano. Se vier com papinho de que eles estão tentando tomar o nome do continente pra eles, isso é achismo mental puro e não interessaria de toda forma. Quem nasce no continente América é americano, quem nasce nos EUA é americano, se isso confunde mentalmente certas pessoas é por fraqueza mental.
Consiltw dicionários, não twnho medo, dicionários não mordem
Americano? Norte-americano? Estadunidense? Independentemente de sua resposta, ela está correta, segundo manuais e dicionários de língua portuguesa.