Paris (França) – Sempre um forte candidato nos torneios que disputa, embora ultimamente os resultados não estejam muito bons, o sérvio Novak Djokovic não pode ser descartado em Roland Garros, pelo menos é o que defende Amelie Mauresmo, a diretora do Grand Slam francês.
“Para ser sincera, não sei por que terminou com Andy (Murray), mas com certeza ele virá para cá. Talvez não com muitas expectativas, mas você nunca pode descartá-lo, isso é certo”, disse Mauresmo ao Eurosport, destacando a busca do sérvio por maior ritmo de jogo indo para o ATP 250 de Genebra nesta semana.
“Ele está em Genebra e joga para tentar disputar algumas partidas e tentar se sentir um pouco mais confiante em seu jogo, mentalmente também. Ele ainda está muito motivado para ir jogar em Genebra e voltar para cá – espero que para ele – com algumas partidas no currículo”, observou a francesa
Depois de passar dois anos treinando Murray, entre 2014 e 2016, a diretora de Roland Garros falou um pouco mais sobre o ex-pupilo e seu breve trabalho com Djokovic. “Estou feliz que ele tenha tido essa experiência com Novak. Acho que você também aprende muito consigo mesmo quando passa para o outro lado”, observou.
“Eu adoraria vê-los trabalhando juntos aqui. Gostaria de ter testemunhado isso aqui em Roland Garros, mas está tudo bem. É como deveria ser, e mantemos contato mesmo assim, então está tudo certo”, finalizou Mauresmo, que nesta quinta-feira participou do sorteio das chaves individuais do Grand Slam francês.
Creio que da pra descartar sim, principalmente em slams.
Não da pra viver de passado… O fato é que desde o fim de 2023 que ele não consegue títulos no circuito. Ja foi descartado.
Eu concordo com a excelentíssima Mauresmo… E se for para eu descartar alguma coisa de Roland Garros, com certeza eu descartaria os comentários de “hater” do Senhor Realista… Kkkkkkkkk
Piada a sua kkkk
O que você considera circuito? Só os torneios promovidos pela ATP? Se forem isso os Grand Slams, o Tênis nas Olimpíadas e Copa Davis, não fazem parte do circuito, já que são promovidos pela ITF?
A ITF organiza os eventos do Grand Slam, as competições anuais por equipes para homens (Copa Davis) e mulheres (Copa Billie Jean King), bem como eventos de tênis e tênis em cadeira de rodas nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Verão em nome do Comitê Olímpico Internacional (COI).
Circuito significa os torneios que fazem parte do calendário anual, não os esporadicos.
Dei um resumo, mas perguntei para uma IA para você ter uma resposta mais detalhada:
Circuito de tênis é o conjunto organizado de torneios profissionais que ocorrem ao longo do ano, nos quais os jogadores competem para ganhar pontos no ranking mundial, premiações e prestígio. Esses torneios são realizados em diferentes superfícies (piso duro, saibro, grama) e em várias partes do mundo, formando uma temporada que vai de dezembro a novembro do ano seguinte.
No tênis masculino, o principal circuito é o ATP Tour, que engloba torneios de diferentes níveis, como Grand Slams (os quatro maiores e mais importantes), ATP Masters 1000, ATP 500 e ATP 250, além do ATP Finals que encerra a temporada com os melhores jogadores do ano.
Em resumo, o circuito de tênis é a série de competições oficiais que estruturam o calendário do esporte profissional, permitindo que os jogadores disputem títulos e pontos para seu ranking global
Acho que a ATP bugou: “o principal circuito é o ATP Tour, que engloba torneios de diferentes níveis, como Grand Slams (os quatro maiores e mais importantes)”…
Esses quatro não são ATP!
Pessoal, se o torneio não dá pontos, não dá premiação em dinheiro (profissionalização) e não é regular, ele não faz parte do circuito profissional. Aí entram Copa Davis, Olimpíadas, Laver Cup, Adria Tour, torneios festivos nas arábias e por aí vai. Isso é meio óbvio até.
Podemos descartar o Sir Rod Laver como favorito, ou também é muito cedo?
Em tese, terá de vencer Sinner na semi e Alcaraz na final para ser campeão.
E, possivelmente, Zverev nas 4as de final. Novamente. Igual foi no Australian Open, em que ele afinou.
Sim, em tese seria uma tarefa árdua, mas temos que considerar que não é uma conta exata.
No saibro em melhor de 5 sets, no momento é o pior dos cenários para o Djokovic, até porque quanto mais se alongar o jogo, mais complicado ficaria para ele. As melhores chances do Djokovic ainda seriam em Wimbledon e depois Australian Open, se não conseguir em nenhum dos 2, acho bem complicado ele ainda levantar algum Slam, até porque estão chegando outros novatos que logo vão brigar pelos Slams, como Mensik e Draper.
Djoko perdeu a última vez em 2022 para Nadal em Roland Garros. Foi campeão em 2021 e 2023 (e em 2024 nas Olimpíadas, no mesmo local) e não sofreu derrota em 2024, saindo nas quartas para fazer cirurgia.
Djokovic, o medíocre, terá chances de calar a boca do Mouratoglou?
A linha da mediocridade no tênis atualmente é de 24 Slams, 428 semanas #1, 8 temporadas #1, 7 Finals e 40 Masters 1000. Se você torce para algum tenista abaixo desses números, pode considerá-lo inframedíocre, átomo, anão, micróbio ou o termo que preferir.
Pelo jeito voce nem leu o que o Mouratoglou. Não é medíocre sobre os resultados conquistados na era da entresafra e sim sobre os golpes, que eram abaixo da dupla Fedal, os dois maiores diretamente na frente dele.
GOATVic mais uma vez gerando comentários esquisitos dos haters. Na pasta passada foi legal dar aula para alguns, que normalmente apelam para fake news.
Bom, a Mauresmo diz algo óbvio, você não descarta o maior de todos em torneio algum, mas é evidente que tenistas no auge físico e técnico como Alcaraz e Sinner têm o favoritismo.
O Djokovic fez 38 anos, a briga é mais com seu físico e ritmo de jogo ideal. Não é favorito, mas não descartaria o sérvio. Depois das aulas para o Alcaraz nas Olimpíadas e no Australian Open o sérvio deixou claro que o nível está lá, falta acertar a parte física.
Djoko vem vindo!!! Esse cara vai chegar aos 30 Slams !!!