Novak Djokovic, Iga Swiatek e Bia Haddad Maia subiram o segundo degrau da longa escada que leva à segunda semana de jogos em Wimbledon. O heptacampeão jogou para o gasto e apostou muito no seu ótimo saque, a número 1 fez dois sets exigentes e a canhota brasileira só disputou três games, o que pode ser bom ou nem tanto assim.
Mas a quinta-feira foi hora também de dizer adeus a Andy Murray. O escocês não conseguiu entrar em simples por conta das costas, resolveu pisar na Central pela última vez ao lado do irmão Jamie Murray, mas ainda terá uma chance de se divertir nas mistas, junto a Emma Raducanu. Wimbledon decidiu se despedir de seu grande herói diante da família, amigos e parceiros de circuito, numa cerimônia emocionante que resgatou até mesmo a ex-mestra de cerimônias Sue Baker.
A mim ficou a ideia de que Djokovic se poupou o quanto pôde e deveria ter fechado o jogo em três sets diante do atrevido Jacob Fearnley, que foi para as bolas o tempo todo. Mas o britânico conseguiu recuperar a quebra, forçar o quarto set e por muito pouco não arrancou nova quebra, o que poderia ter transformado o jogo em pequeno drama. O sérvio esperou suas chances e impôs sua imensa superioridade técnica. No sábado, enfrentará enfim um adversário com rodagem, o australiano Alexei Popyrin, que tirou um set no recente duelo do Australian Open.
Swiatek também entrou com considerável favoritismo, já que nunca havia perdido set em três duelos contra Petra Martic, um teste interessante já que a croata gosta de slices e jogo de rede. Mesmo recebendo atendimento médico ao final do primeiro set, Martic continuou brigando e foi muito bom ver a polonesa optar pela agressividade, sem falar no saque variado. Agora, pega a campeã de Birmingham, a temperamental Yulia Putintseva, a quem venceu duas vezes desde março.
Camila Osorio já entrou em quadra com problema na coxa esquerda, mostrou-se muito frágil no saque e na movimentação e não aguentou mais do que 11 minutos de jogo efetivo. Não há avaliação possível sobre Bia, mas vale ressaltar que ela já defende 130 dos 240 pontos que ganhou pelas oitavas de 2024 e isso garante momentaneamente seu 20º posto. Além disso, é a primeira brasileira a chegar duas edições seguidas à terceira rodada de Wimbledon desde Guga Kuerten, em 1999 e 2000. Sua duríssima missão agora será o encontro inédito com Danielle Collins, que soma grandes vitórias e campanhas desde março e por isso entrou como 11ª do ranking. Ou seja, um confronto de confianças em estados opostos.
Outra rodada de emoções e surpresas
– Com mais cinco jogos decididos no quinto set, a contabilidade de Wimbledon chega já a 29, sendo nove com viradas de 0-2.
– Thiago Wild fez um grande primeiro set, mas pouco a pouco Holger Rune se impôs e obteve uma virada até certo ponto tranquila. O paranaense aproveitou com menor eficiência o primeiro saque, permitiu o dobro de break-points mas fez algumas ótimas transições à rede. Rune pega Quentin Halys rumo ao esperado duelo com Nole.
– Hubert Hurkacz ficou pelo caminho, muito por culpa do ótimo tênis de Arthur Fils, que abriu 2 a 0 e deixou escapar chances no tiebreak do quarto set. Foi então que aconteceu o voo infeliz do polonês para um voleio, que custou contusão no quadril e abandono. Fils pega Roman Safiullin e quem ganhar deve enfrentar Alex de Minaur.
– Outra vitória fulminante de Alexander Zverev, com apenas cinco pontos perdidos com o primeiro saque. Seu adversário será o freguês Cameron Norrie, que perdeu todas as cinco vezes. Em duelo de canhotos britânicos, Norrie tirou Jack Draper. Quem avançar, terá Taylor Fritz ou Alejandro Tabilo.
– Francisco Comesana ganhou outra! E desafiará Lorenzo Musetti, que também precisou de cinco sets. O setor tem o perigoso Giovanni Perricard, adversário de Emil Ruusuvuori, que despachou Stefanos Tsitsipas. Não há favoritos neste setor.
– Incrível derrota de Jessica Pegula para Xinyu Wang, num jogo em que o saque não funcionou. Também caiu Katie Boulter para a compatriota Harriet Dart e com isso me parece que a vencedora de Ons Jabeur e Elina Svitolina estará muito perto das quartas.
– Elena Rybakina deixou um set no caminho, com atuação de muitos erros, mas será favorita contra Caroline Wozniacki. Seu setor tem ainda Liudimila Samsonova ou Anna Kalinskaya. Não dá para vacilar.
– Luísa Stefani, a dupla Bia-Ingrid Martins e também Wild-Thiago Monteiro nem passaram da estreia, mas ainda temos Marcelo Melo-Rafael Matos na segunda rodada.
O que esperar da sexta-feira
– Carlos Alcaraz volta à Central para enfrentar Tiafoe com natural favoritismo. Jannik Sinner também estará na mítica quadra diante de Miomir Kecmanovic e o ideal é não perder sets para poupar energia após o sufoco contra Matteo Berrettini.
– Depois de completar a vitória sobre Stan Wawrinka, Gael Monfils faz outro duelo ‘trintão’ contra Grigor Dimitrov. São dois campeões juvenis de Wimbledon, que não se cruzam há oito anos.
– Curioso duelo de canhotos entre Ben Shelton e Denis Shapovalov. O americano vem de dois jogos em cinco sets.
– Daniil Medvedev revê Jan-Lennard Struff, a quem venceu há três anos no torneio, e Tommy Paul precisa achar seu melhor tênis para encarar Alexander Bublik.
– O tênis feminino inglês tem três nomes na terceira rodada pela primeira vez desde 1984. Sonay Kartal não deve ter chance diante de Coco Gauff, porém Raducanu leva esperanças diante de Maria Sakkari.
– Um mês depois de vencer no saibro de Paris, Jasmine Paolini reencontra Bianca Andreescu. Os melhores jogos do dia devem ser Kasatkina-Badosa, Kostyuk-Keys e Shnaider-Navarro. São todas candidatas a uma vaga na semi.
A homenagem
You made us dream.
You made us believe.
You made us cry.
And you made us proud.
Verdade seja dita, Murray já estava atuando como um tenista aposentado há tempos. Triste ver um tenista tão bom se arrastando em quadra, mas acho não poderia haver decisão melhor do que se despedir na grama sagrada, onde é Bicampeão.
Murray até 2016 fez jus a estar no seleto grupo do Big 4: foi número 1 do mundo, venceu Slams em cima do Djoko, Ouro Olímpico em cima do Federer em plena grama sagrada, foi sem dúvidas um baita tenista. Uma hora a idade e principalmente a parte física pesaram pra ele, assim como vem pesando pro Nadal.
Verdade jonas
Mestre, eu fico esperando seus textos no fim das rodadas. Um resumo maravilhoso de Wimbledon! Parabéns! O Murray se aposentará mesmo este ano? Um fim esperado, mas que deixará saudades.
Obrigado, Rafael. Ele não fez um anúncio formal, mas eu não duvido nada que ele encerre a carreira agora nas Olimpíadas e sequer vá para a quadra dura americana.
É mestre o Murray, grande campeão com 45 taças, é mais um que está parando e daqui a pouco virá Warinka, Nadal e Djokovic, então aqueles que torcem para A ou B, que a meu ver não precisa odiar o outro, vão sentir falta destes talentos como todos nós, mas a vida é assim o que resta é nos lembrarmos das emoções que eles fizeram a nós. Abraços.
O Popyrin é bom sacador e deve dar algum trabalho, mas a lógica indica um confronto duríssimo com o Rune logo nas oitavas. Realmente, nada de chave fácil.
Tbm fiquei positivamente surpreso com o nível do Rune hj, se mantiver uma crescente deve exigir um Djoko nos cascos para barra-lo..
Não falo nem do jogo de hoje, mas do potencial do dinamarquês. Ele não faz grande temporada e teve até umas derrotas bizarras, mas se espera que ele continue rivalizando com Alcaraz e Sinner ao longo dos anos.
Olha ,olha . Quando te respondi que Rune iria testa – lo subentende-se que eu estava descartando Wild . Não mudei de assunto não caríssimo Piloto. Quando reunes teus seguidores com direito a tocaio e L Fs da vida , ficas um pouco lerdo … Rsrsrs, Abs !
Você não respondeu ao que foi perguntado mesmo e não sabia se ele iria passar hoje e que o Khachanov seria eliminado. Era só responder sim ou não que nem o Daniel Macedo fez.
Não estou lerdo nem confuso (ainda).
Rsrsrs, abs!
“Tocaio” kkkkkkkkkkkkk. Que idioma será esse kkkkkkkkkkkkkk????
Tocaio é a mesma coisa que xará, nobre Luiz Fernando.
És realmente o ” diversão garantida” deste espaço kkkkkkkkk. Abs !
Em condições normais, seria isso mesmo. Mas acho que será mais do que “algum trabalho” porque essa tal artroscopia é muito recente e por + jogador que seja o sérvio, milagre não dá pra fazer.
Ele disse ontem que os músculos ao redor do joelho estão ficando mais doloridos do que o normal. Acho que do Popyrin ele pode passar, mas do Rune vai ser muito difícil. Ele não vai se matar a ponto de romper o menisco de novo. Tenho que admitir.
um mero empurrador de bolas chatíssimo de assistir, no mesmo estilo do iugoslavo… não vai deixar saudade
Ele empurrou o Federer pra fora de 8 torneios de fato, com o h2h terminando em apertados 11×8. É claro que não chegou perto nem de Djoko nem de Nadal, com 27 e 24 “empurradas” respectivamente, mas fez algum estrago, especialmente na final olímpica.
Depois do ” goat ” cair novamente para Del Potro. Hermano e Federer, fizeram a partida mais longa até então de 3 Sets , com mais de 4 horas na Semi Olímpica 2012 . O Craque Suíço que havia batido ” goat ” e Murray em sequência pra levar WIMBLEDON 2012 , acabou sucumbindo pra Murray nesta FINAL. Djokovic? . Perdeu o Bronze para o Hermano pra variar… Rsrsrs, Abs!
Exato, Delpo ganhou do Djoko depois das 4 horas, logo essa desculpa de cansaço não cola. Murray deu foi uma senhora surra, que eu vi ao vivo inclusive.
A conferir, abs!
Está começando a pegar mal tuas costumeiras inverdades . Del Potro bateu Djokovic em Sets diretos em duas horas e meia . Federer bateu Del Potro com 19 x 17 no terceiro Set em 4 horas e 20 minutos ( recorde absoluto ) na Semi . Chegou mortinho pra enfrentar Murray na FINAL . Está ficando feio em cada comentário uma lorota … rsrs. Abs !
Del Potro também chegou “mortinho” na disputa pelo 3° lugar e bateu o sérvio em sets diretos. Por que Federer “mortinho” levou 6-2 6-1 nos 2 primeiros sets, quando ainda estava relativamente fresco? Não tire os méritos do Murray, Sr. SR.
A conferir, abs!
Agora o problema é de memória. Cansei de afirmar que Murray levou o tal ” goat” a loucura em 2016 . E Roger Federer havia batido o mesmo Murray e o mesmo ” goat ” ( ambos por 3 x 1) para levar WIMBLEDON 2012 poucos dias antes Sr Paulo Almeida…rs. Abs !
Estamos falando da Olimpíada de 2012 e você vem com 2016 e depois com Wimbledon algumas semanas antes e não dias. Desisto…
Abs!
E O “HOMI” QUE VOCIFEROU aos quatro ventos que é capaz de vencer qualquer adversário no circuito, além de jamais conseguir ganhar dos fodões, não o faz sequer contra os de condição mediana. Pobre diabo…
Dalcin eu tbm fiquei impressionado com a facilidade com a qual o Zverev despachou o Giron mas, n daria esse duelo dele contra o Norrie como favas contadas: fator casa + um histórico superior do inglês no piso tendem a equilibrar o confronto que apesar da freguesia pro Zverev, teve um último confronto mtoooo equilibrado do AOpen desse ano..
Sem dúvida, são condições melhores para o Norrie do que antes.
Ser reativo, ser resiliente, ser até prudente, esse foi Andy, nada de Sir, o escocês não precisava de benção da rainha, ele precisava dar um passo atrás, uma bola a mais, um ângulo maior.
No mundo apressado, no jogo onde parece que precisamos terminar antes, no saque se possível, Andy ousou ficar mais tempo, mais uma bola, mais uma vez, seu corpo lhe parou, mas sua escocesa alma permanece.
Sir ou não Sir, Andy é só tenista essa é a única questão
Belo texto marcelo
Agora, após o excelente texto do Dalcim, só falta uma crônica do saudoso “Marcão”…torcedor de Andy Murray e seus fantasmas…
Caro levI, o último ato do duplo na quadra sagrada não me passou em branco. Até coloquei o texto aqui, mas creio haver esbarrado na moderação. Caso não seja liberado neste prestigioso blog, vc poderá conferir lá na rede antissocial.
Fui lá só pra conferir, Marcão…
Foi, sem dúvida nenhuma, a “cereja do bolo ” que estava faltando…!!!
Marcão, não acredito em “esbarramento” na moderação, afinal, não irias escrever nada para tal contenda. O que pode ter acontecido e que já aconteceu comigo também, é o texto não ser liberado logo ou por algum outro motivo, realmente não ser liberado.
Já senti falta de alguns meus, sem nada que ofendesse a moderação.
Fiquei muito curioso para ler mais uma vez sobre o “Duplo”.
O texto está normalmente publicado. O que às vezes o pessoal desconhece, caro Luiz, é que o volume de trabalho da redação é gigantesco num Grand Slam e assim, por vezes, alguns comentários ficam represados. Neste caso, foram apenas 10 minutos até a liberação.
Verdade, Dalcin! Precipitação minha que, inclusive, postei errado o texto. Queira desculpar.
O Murray foi um extraordinário tenista ,mas como veio de uma geração dos três maiores tenistas de todos os tempos parece que o que ele fez foi pouco .
Dalcim , você colocaria o Murray pelo menos no top 20 da história ou é exagero ?
Acho que caberia, sim, Jorge.
Dalcim, com o fim da era dos Big podemos enfim dizer que foi mesmo um Big3 né? Murray um degrau abaixo e Stan dois abaixo. Três abaixo o resto. Que acha?
Eu sempre vou preferir falar em Big 4, André, porque apesar de Murray ter obtido muito menos Slam, ele chegou à liderança no meio de todos eles, assim como ganhou Finals e Olimpíadas. Se não fosse o quadril, talvez permanecesse bem mais tempo na ponta e lutasse por novos Slam. Era seu auge.
Falando em “se não fosse …”
Vejamos, Nadal e Djokovic possuem cerca de 33% de rendimento em GSs. Ganharam 1 a cada 3, na média.
SE Nadal tivesse jogado todos os GSs que não conseguiu jogar desde o 1º que jogou, e mantivesse os 33%, teria chegado aos 26.
SE Novak tivesse feito o mesmo, teria alcançado 25.
SE Federer tivesse seguido o ritmo, teria atingido os 22.
Creio ter feito os cálculos corretamente. O “se” teria mudado a história, mas em teoria eles (os dois ainda ativos) ainda podem chegar nesses números.
Nadal não participou em alguns GSs, mas quase sempre esteve em RG.
Nesses que não foi, a conta não é 33% de aproveitamento. Nadal ganhou somente 8 fora de lá. Então, há que se ponderar essa média.
Já o Nole deixou de participar de pelo menos 2 em que era favorito pela falta de vacina. Tem que ser ponderar também.
Concordo que o SE não joga.
Emocionante e mais do que merecida a cerimônia de despedida de Andy Murray, embora ainda tenha um jogo de dupla mista pela frente. Era muito curioso assistir suas brigas contra demônios internos durante as partidas quando cometia erros ou perdia pontos. Aos poucos e com a troca constante de técnicos, foi encontrando uma calma interna que o auxiliou na conquista de grandes tírulos. Outra curiosidade, salvo engano (Dalcim, me corrija se necessário), foi o único grande tenista masculino a ser treinado por uma ex-tenista, Amélie Mauresmo, atual diretora do torneio de Roland Garros.
Vamos Tiafoe!
Alcaraz é jogador grande, desperdiçou chances de derrotá-lo, já era.
Com relação à Andy Murray,
Deixo a citação que li em outra rede social, não exporei o nome, por não ser interno aqui:
“Para mim o melhor do mundo, já que Federer, Djoko e Nadal são de outro planeta.”
Obrigado por tudo, Sir Andrew Barron Marray.
Vários torcedores q estavam em do Wimbledon ontem disseram que viram Federer e sua comitiva deixarem a quadra central depois de apenas alguns games assistindo Murray.
Se ele tivesse algum respeito, ele teria permanecido como tantas lendas do esporte fizeram e estaria ao lado de Murray, assim como Murray esteve ao lado dele.
Se tivesses algum respeito mesmo, não falarias do que não sabes . Muitas Lendas Britânicas não compareceram ao local, e muito menos participaram da homenagem no telão. Além disso o Suíço não estava sozinho e sabes disto. O cachê na LAVER CUP não foi pequeno pra ninguém. Vives pelos cantos a bisbilhotar o que dizem ” vários torcedores” . Como se Federer nos bastidores não aparecesse ao lado de Wosniack, depois de ter com o dono da festa…Abs !
Bem , nem eu , nem ti . TênisBrasil explica tudo o que realmente aconteceu. É óbvio que teria a versão sem achismos… rsrs. Abs !
Revirei tanto os olhos que quase não volta.
Murray vai deixar muita saudade no circuito. Será para sempre parte do grande Big 4. Infelizmente quando estava para iniciar um reinado de 5 anos na ponta do ranking sofreu um terrível golpe que abalou decisivamente sua capacidade física, o que resultou num expressivo desequilíbrio no circuito e na história do tênis.
Tiafoe, que tem enfrentado problemas nos joelhos, vence o primeiro set contra o Alcaraz por 7-5, de 2-4* 0-30.
Hum…
Mestre Dalcim!
Obg por trazer esta homenagem maravilhosa ao Murray!
Emocionante!
No momento em q escrevo, o atual campeão de wimbledon Carlos Alcaraz está em apuros, já que o 29 colocado do ranking mundial, Frances Tiafoe, vence por 2 sets a 1…
Não pensei que o Alcaraz fosse defender o título, mas tb não pensei que fosse perder na 3ª rodada para o Tiafoe…
Se o jogo for para o 5º set, Alcaraz provavelmente vencerá.
Carlos Alcaraz teve um tiebreak obrigatório para se manter vivo em Wimbledon e simplesmente jogou… impecável.
5-7, 6-2, 4-6, 7-6(2) .
Vamos para o 5º set.
Ou seja , não pensastes nada que sirva . Mas se Tourinho Assassino e ” goat ” , jogarem parecido com o que fizeram até agora , a FINAL será com Tenistas inéditos . Podes crer …Abs!
Depois vc se acha injustiçado qdo tem os comentários editados ou bloqueados… “nada q sirva”.
Bom, sugiro parar de ler os meus então.
Paula Badosa, parecendo ótima e saudável (finalmente) consegue outra grande vitória, derrotando a campeã de Eastbourne, Daria Kasatkina 7-6(6) , por 4-6, 6-4 em quase três horas para chegar às oitavas de final em Wimbledon.
Tá melhor que o Tzipas
Kkkkk
Alcaraz vai suando sangue até este exato momento, mas está com quebra na frente no set 5…
Andy Murray se aposentou. Falo, obviamente, da sua aposentadoria oficial, pois a verdade é que o duplo, o humano, o patinho feio do big-4 arrastava a sua decrepitude pelas quadras desde 2018, quando se viu forçado a colocar uma prótese no quadril.
Se para mim, que me divertia com a montanha-russa do seu jogo, ao mesmo tempo capaz de fazer picadinho de gigantes e perder vergonhosamente para pangarés de quinta categoria (daí o “duplo”), imagino como deve ter sido para ele, inegavelmente um campeão, não poder mais competir em alto nível.
Podem me chamar de saudosista, mas com o fim do big-4 o tênis dos meus finais de semana
Olá, Dalcim!
Vc acha que Djokovic tem alguma chance de título nessa edição de WB 2024?
Abraços
Com certeza, Deby. Claro que as eventuais semis e finais tendem a ser grandes desafios, mas Djokovic sempre sobe de nível nessas fases decisivas. Então, se ele chegar lá, eu o teria como favorito.
Grande partida da Emma, e contra uma adversaria agressiva, a grega é uma excelente jogadora. Quem sabe não chegou a hora dessa moça se reencontrar com o bom tênis do USO 2021…