Mais maduro, time da Davis abre portas para volta de Wild

O Brasil ficou muito perto de avançar de forma histórica para as quartas de final da Copa Davis, depois de mais um desempenho acima da média na quadra sintética coberta. Em bate papo com o Podcast de TenisBrasil, o vice capitão Marcos Daniel se disse satisfeito de um lado, frustrado de outro por ver a vaga escapar por tão pouco.

Ele destaca João Fonseca e todo o processo de renovação e crescimento do time brasileiro, a quem reputa mais maduro e consistente, e garante que as portas estão abertas para a volta de Thiago Wild já para o confronto de fevereiro, pelo qualificatório mundial.

O experiente ex-top 70 do ranking diz ainda que prefere o antigo formato da Copa Davis, mas vê poucas chances de a competição voltar a ter cinco sets.

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21 Comentários
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Daniel Macedo
Daniel Macedo
2 meses atrás

Fora Wild!

Guilherme E.S. Ribeiro
Guilherme E.S. Ribeiro
2 meses atrás

Na verdade, Marcos Daniel foi TOP60, nº56 do mundo

João Sawao ando
João Sawao ando
2 meses atrás

Boa entrevista. Jaime é Marcos são bons na comissão técnica. Espero que o wild coloque a cabeça no lugar e represente o Brasil dignamente.

Marcos Roberto Veiga Cabral
Marcos Roberto Veiga Cabral
2 meses atrás

Ou aceitam este formato mais suave da Davis, ou o melhores ranqueados vão priorizar o calendário dos torneios sem equipes por países.
Os tops ganham cifras altíssimas só para se inscreverem nos atps ao longo do ano, visando também a subida no ranking e dificilmente aceitaram jogar 5 sets numa Davis desgastante e que não oferece premiação atrativa se comparada aos maiores torneios as o longo do ano.

jose carlos
jose carlos
2 meses atrás

Wild já perdeu o bonde da história varias vezes e não tem absolutamente nd a acrescentar tecnicamente ao time. O ideal seria que ele se naturalizasse e fosse disputar a Davis por algum outro país.

Grau
Grau
2 meses atrás
Responder para  jose carlos

Poderia se naturalizar alemão…

Fernando S P
Fernando S P
2 meses atrás
Responder para  jose carlos

O cara é um Top 100. Nunca na história do Brasil um jogador desse nível ficou de fora da equipe de tênis por questões pessoais por tanto tempo. Esse radicalismo ideológico da tua ala está prejudicando o país. É hora de parar com isso e ser objetivo. Depois tu e outros ainda têm a cara de pau de falar em “haters”. Óbvio que é uma autorreflexão no espelho.

Daniel Macedo
Daniel Macedo
2 meses atrás
Responder para  Fernando S P

A questão é que o Fonseca essa semana jogou como um top 30. É factível que ano que vem se torne um top 100. Se tivermos 3 top 100 ano que vem, quem fica de fora?

Fernando S P
Fernando S P
2 meses atrás
Responder para  Daniel Macedo

Daniel, que bom que você respondeu de forma tão racional.

Esses três são nossos tenistas mais confiáveis. Eles poderiam ter se revezado na Itália. Ficamos com dois para as simples (peso dois) e três para as duplas (peso um). Acho que seria melhor ter três para as simples e dois para as duplas. O Felipe ou o Heide não deveriam estar à frente do Wild agora.

Walter Alberto
Walter Alberto
2 meses atrás
Responder para  Fernando S P

O Jaime é pupilo do Paulo Cleto, que na receita antiga de tres dias, cinco jogos, quatro simples e um de dupla, operava com um “coringa”, que o próprio Jaime foi bem eficiente, jogando tanto em simples como em dupla. No caso de um Grupo com três dias com adversários diferentes, duas simples e uma dupla, misturando gerações com passado, presente e futuro, com o caldo engrossando com a Entidade que quer resultados por patrocínio, fica realmente mais complexo do que antes.

GM de Dominó
GM de Dominó
2 meses atrás
Responder para  Fernando S P

Só lembrando que ele foi convocado, pro time da Davis em janeiro, aí alegou lesão no pé e uma semana depois de pedir dispensa estava jogando um atp kkkkkkk. Nao tem nada a ver com o q ele falou com a ex não, ele corretamente foi preterido pra deixar a equipe que esteve junta e classificou a seleção.

rockton
rockton
2 meses atrás
Responder para  jose carlos

Concordo plenamente com você.

Joao
Joao
2 meses atrás

Pergunta: nos qualificatorios o formato volta a ser em 5 jogos? Ou continua assim em grupos de 4 paises com 3 jogos por confronto?

Daniel Macedo
Daniel Macedo
2 meses atrás

Fora Thiago Wild!

Fernando
Fernando
2 meses atrás

É o fim da picada o maior vencedor de Copa Davis no Brasil chamado Thomas Koch jamais ter sido capitão da equipe brasileira. Tivemos por 18 anos um zero a esquerda chamado Paulo cleto, tivemos larri passos, Ricardo acioly, por isso o Brasil nunca ganhará uma Davis. Maltrata os seus ídolos antigos.

Walter Alberto
Walter Alberto
2 meses atrás
Responder para  Fernando

O chef que cozinha muito bem, pode não ser um empresário de restaurantes. Assim como o pizzaiolo faz uma bela pizza. Jogadores bons não necessariamente são bons técnicos, e temos o oposto tbm em outros esportes. O Paulo Cleto e equipe levou o brasil ao grupo mundial (Alemanha e Itália antes do Guga e com ele Austria), coisa rarissima em nossa história do masculino.

GM de Dominó
GM de Dominó
2 meses atrás
Responder para  Fernando

Fernando, vc conhece o Thomaz Koch? kkkkkkkkk Quem te disse q ele ia perder o tempo dele pra treinar Copa Davis? Ele virou empresário super bem sucedido assim q largou o tenis, te acalma, cara. E respeite os ex-técnicos.

Helena Abreu
Helena Abreu
2 meses atrás

Se temos o Wild como o tenista de melhor Ranking tem que chamar. Outros países se dão ao luxo de mandar equipe B e C. Não é o caso do Brasil. Deve-se deixar para trás o que já aconteceu e convocar os melhores que temos. Poderíamos ter conseguido passar de fase. O Monteiro jogou por mais de 3h e no dia seguinte não conseguiu se recuperar. Tendo o Wild teria mais chance do que o Monteiro cansado.

GM de Dominó
GM de Dominó
2 meses atrás
Responder para  Helena Abreu

O Monteiro ganhou exatamente o 3o jogo dele. Não faz sentido nenhum essa teoria de cansaço, E o wild entraria no lugar do fonseca, Aí afundaria o time.

Walter Alberto
Walter Alberto
2 meses atrás

Dalcim, muito legal como sempre o episódio. Gostaria de observar dois pontos de sua, quase excessiva, “diplomacia”. 1o.) ao entrevistar os “parças” do setor, com perguntas que se sabem são “palpitantes”, como o caso do Wild, onde você quase pede desculpas por perguntar (“sou obrigado a perguntar…”) e também deixou de aprofundar o caso da dupla (“…porque não estão ali no dia a dia não estão vendo né E às vezes desconhecem algum detalhezinho ou outro que a gente sabe mas enfim faz parte…”) que poderia extrais mais detalhes que, como ele mesmo mencionou, “quem acha que sabe, não sabe porque não está lá dentro..”.

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