Inigualável Nadal

Foto: FFT

O físico finalmente derrotou Rafael Nadal. O espanhol, que sofreu talvez o mais complexo e variado leque de lesões e contusões ao longo de sua espetacular carreira, que afetou nada menos que 15 diferentes regiões do seu corpo, desta vez não superou o problema grave no quadril e, sem qualquer surpresa para o circuito, anunciou nesta quinta-feira que dará seu adeus definitivo daqui a 40 dias.

Esperava-se o abandono de Rafa em Roland Garros, depois nos Jogos Olímpicos mas ele por fim optou, de forma muito compreensível, por se despedir diante de sua torcida. Infelizmente, no entanto, será longe do saibro. Málaga receberá as quartas de final da Copa Davis sobre piso sintético coberto e deve preparar uma estrondosa e justa festa para seu rei.

Todo mundo sabe da eterna luta que Rafa travou contra limitações físicas desde que explodiu no circuito em 2004, quando ninguém ainda sabia de seu problema congênito no pé, e isso torna ainda mais incrível a coleção de façanhas que conquistou no tênis, com seus 22 troféus de Grand Slam, os 14 de Roland Garros, o ouro olímpico de simples e duplas, as retomadas do número 1. Mais do que números, Nadal foi sinônimo de garra, de determinação, de resiliência, de poder mental descomunal e de aplicação técnica e tática como nenhum outro dos grandes precisou encarar.

Se para Roger Federer e Novak Djokovic, seus grandes rivais de duas décadas de duelos fenomenais e inesquecíveis, era muito natural a transição para os diferentes tipos de piso e de bola, para Rafa isso exigia duras adaptações, fosse no estilo de jogo ou no deslocamento. Costumo dizer que a maior façanha do magistral espanhol não foi ganhar tanto no saibro, seu habitat natural e onde a combinação de pernas fortes e spin de canhoto surtiam efeitos devastadores, mas sim ganhar na grama ou no sintético veloz, onde precisou fazer incríveis mudanças táticas.

Isso por si só bastaria para colocá-lo na discussão sobre o ‘maior de todos’, mas também pode-se juntar na balança o fato de que Nadal criou uma forma única de se jogar tênis, que jamais foi e provavelmente nunca será copiada. Aliás, tal qual seu antecessor no domínio do saibro, Bjorn Borg. Rafa potencializou o fato de ser canhoto com um giro de bola inigualável, que muitos erroneamente chamavam de postura ‘defensiva’. Qual nada. Seu topspin minava o adversário de maneira quase cruel.

Nadal jamais se acomodou. Reconhecia as limitações do saque, do jogo de rede e do backhand e trabalhou incansavelmente para reduzir o déficit de cada golpe, a ponto de terminar a carreira com um revés sólido e devastador, voleios impecáveis, talvez o melhor smash desde Pete Sampras e serviço muito eficiente. Entre seus incontáveis atributos, o maior deles não era a velocidade com que cobria a quadra e chegava em bolas impossíveis, mas a capacidade incomparável de escolher a bola certa, para mim o mais admirável de toda sua gama de adjetivos.

Claro que sempre pesou para ele o fato de depender tanto das pernas e isso se refletiu em inúmeras lesões, seja no joelho, no pé ou no abdome. Ninguém que viveu a Era Nadal se esquecerá de seus retornos mágicos ao circuito, calando aqueles que se precipitavam a determinar uma aposentadoria precoce. Foi assim em 2010 e 2013, se repetiu em 2017 e espantou o mundo em 2022, quando ganhou seu último troféu de Roland Garros à base de anestesia no pé necrosado. Por fim, veio o temoroso quadril e, já na casa dos 38 anos, a recuperação se mostrou impossível, ainda que ele tentasse de tudo para readquirir a forma e a confiança.

Não ficou à margem de declarações e atitudes polêmicas, seja em derrotas dolorosas, discussões com árbitros, frases mal colocadas ou no segredo que fazia dos bastidores, mas ninguém pode negar que sua postura se mostrou quase sempre exemplar dentro e fora das quadras, daí a gigantesca perda que o tênis e o esporte sofrerão com sua saída dos holofotes.

O ‘rei do saibro’ se vai, mas seu legado será eterno.

Bia volta ao top 10

Apesar da derrota e da atuação muito irregular nas quartas de final de Wuhan, diante da sólida polonesa Magdalena Frech, Beatriz Haddad Maia marcará mais um feito na história do tênis brasileiro e voltará a figurar no top 10 de simples na lista da próxima segunda-feira, repetindo sua façanha de junho do ano passado.

Ainda que seus erros não forçados tenham sido um tanto exagerados, numa partida em que Frech obrigou a brasileira a tomar atitude o tempo todo, Bia mostra recuperação técnica nesta reta final de temporada e ainda terá chance de brigar pela permanência entre as 10 primeiras, caso consiga ir longe nos dois WTA 500 que restam no calendário.

De qualquer forma, mesmo perdendo esses 700 pontos, ela terminará a temporada no top 20, o que é um tremendo alívio diante de sua temporada irregular que vinha fazendo.

Nos 26 anos de TenisBrasil, você escreve sobre tênis

Para marcar os 26 anos do primeiro site sobre tênis em língua portuguesa, TenisBrasil vai selecionar e publicar artigos de seus leitores. Quem quiser participar, pode escrever livremente qualquer abordagem sobre tênis, seja profissional ou amador, masculino ou feminino, nacional ou internacional, obedecendo apenas o critério de um máximo de 4.000 palavras.

O texto será ilustrado com fotos do arquivo de TenisBrasil e, claro, a crítica é bem-vinda, mas se recomenda cuidado no uso de termos ofensivos para tenistas, técnicos ou torneios. Os melhores artigos serão publicados no Blog do Tênis, que por sua vez acaba de completar 18 anos de existência contínua.

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145 Comentários
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Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás

Em minha opinião, protagonizou na semifinal de Wimbledon 2018 a maior partida da história do tênis junto com seu maior rival, ND. Foram 195 pontos do sérvio contra 191 do espanhol e 73 winners para ambos. Uma lenda que se despede das quadras.

Joselito
Joselito
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Uma partida com 5 sets e indo a 10 no 5o set e número de ENFs muito baixo. Geraram muitas partidas memoráveis.

Paulo H
Paulo H
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Lembrando que se nessa SF de 2018 o placar foi de 10/8 para o Djoko (não havia tiebreak no 5 set), na outra SF entre Kevin Anderson e John Isner, o 5 set acabou em inacreditáveis 26/24 para Anderson.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  Paulo H

PAULO H, não é isso o mais importante, mas o caráter épico daquela partida em si, ok?

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Foram várias batalhas contra o sérvio: Monte Carlo 09, Miami 2011, Australian Open 12, Roland Garros 12 e 13… muito equilíbrio, pra mim a maior rivalidade da história.

Hoje é o dia em que uma lenda precisou se retirar do esporte, deixo aqui atuações SOBERBAS do espanhol Rafael Nadal, um monstro do tênis… para quem quiser: Roland Garros 2008 contra Federer, Roland Garros e Wimbledon 2010 contra Soderling/Berdych, Miami 2011 contra Federer, MC 12 contra Djoko, Roma 2013 contra Federer e Roland Garros 2020 contra Nole.

Nunca torci pelo Nadal, mas com certeza o circuito perde muito sem ele.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Madri 2009, não?

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

MC e Madrid 2009 foram jogos marcantes entre eles mesmo!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Foram jogos extraordinários. No entanto, WB 2018 é a minha preferida pelo equilíbrio e por ser a melhor do ponto de vista técnico.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Jogaço mesmo, Paulo, do ponto de vista do equilíbrio. Djoko precisava dessa vitória e foi tão no detalhe esse jogo… mostra o quanto o sérvio é um monstro em pontos vermelhos.

Eu particularmente não coloco no meu top 5 por um motivo: Novak estava ainda em recuperação técnica, arrisco dizer que ele conseguiu bater um Nadal em melhor forma do que ele. Eu não curti o tênis jogado pelo Djoko em 2018.

Mas essa vitória foi tão importante que deu ao sérvio a confiança necessária para ele voltar a um nível mais próximo de 2015-2016, tanto que na final do Australian Open 2019 Novak atropelou o espanhol.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Além de ter ao lado do Craque Suíço a partir de 2004 , elevado o Tênis a um patamar jamais visto. De quebra um recorde imbatível de 14 RG . O Touro Miura ainda levou Ouro Olímpico em Simples e Duplas . Sem dúvidas o maior competidor da história. Abs!

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

O assunto é o Nadal e quem vc traz já na primeira frase???

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Gustavo

Se acostume a ler o comentário todo . Daí evitas as costumeiras groselhas diárias. Vai que acabas conseguindo…rs. Abs !

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Quem não leu foi vc, já q eu escrevi “…primeira frase” kkkk

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Sim, acho que o Nadal é o maior carne de pescoço da história mesmo, duríssimo de se enfrentar.

Golden GOAT dizia que vencer o espanhol em Roland Garros era como escalar uma montanha… e Roger não conseguiu, abs.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Jura??? . A maior partida da história do Tênis? . Não entra nem entre as 10 . As vezes me pergunto que Esporte tu e o rapaz abaixo acompanham. O cara decorou que ENFS são mais importantes que os Pontos vermelhos . Se houver imensa trocação até o outro errar está ótimo. Mesmo que seja na Grama Sagrada…PS : Vale uma conferida na FINAL de WIMBLEDON 2008 . Aí sim uma partida espetacular. Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Você sabe o que é opinião pessoal? Tenho que pensar que nem você? É cada uma!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ambos doutrinaram o derrotado na final de WB 2008 ao longo de suas carreiras.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Doutrinaram mesmo ? . Na Grama 3 x 1 Federer , nas hards 11 x 9 Federer. Já eras nascido não é mesmo SR Paulinho ? …rs. Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

É claro que entra e não deve em nada pra final de 2008 ou de 2019. Lembro sempre que foi a final antecipada e Djoko saiu das cordas numa passada magistral salvando break com cara de match point, tal como no ano seguinte. Não desdenhe desse épico porque o Federer foi despachado pelo Kevin Anderson numa virada vexatória.

A conferir, abs!

Rafael Azevedo
Rafael Azevedo
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Nadal é provavelmente um dos personagem de 80% das melhores partidas da história. O que inclui WB 2018.

Samuel
Samuel
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Que dó…

O que eu poderia fazer para expressar as muitas alegrias que esse espanhol de jogo esquisito e de manias mais estranhas ainda me deu durante mais de 20 anos senão chorar?

Chorar muito.

Lembro-me, como se fosse a semana passada, de quando o filho do saudoso Rui Viotti ficou simplesmente extasiado quando Nadal venceu seu primeiro título de ATP, com apenas 18 anos de idade, em 2004, em Sopot, na Polônia; da primeira vitória sobre Federer, em Indian Wells, no mesmo ano; do incrível jogo final de Wimbledon em 2007, que, embora tendo perdido para o suíço, mostrou uma evolução de encher os olhos em relação à final do ano anterior para o mesmo fabuloso adversário; das sucessivas e desanimadoras derrotas para Djokovic entre 2011 e 2012, a pior das quais foi a partida final do Aberto da Austrália em 2012; da derrota chocante para Wawrinka em Melbourne dois anos após, quando, puuco antes da final, o chefe deste blog vaticinou que o espanhol fecharia o Slam naquele ano; dos sucessivos reencontros com Federer, especialmente também em Melbourne, em 2017, oportunidade em que o espanhol aplaudiu um veterano que parecia jogar como um menino; das vitórias no Aberto dos EUA, que vinham como um “strike” após ele engrenar duas rodadas, da sua teimosia em jogar 1.000 torneios por ano no saibro; de seus sucessivos ressurgimentos após outra “lesão insuperável”; dos formidáveis 14 (QUATORZE) títulos em Roland Garros; de sua capacidade de se superar, de reavaliar as partidas, de trocar 100 vezes de estratégia (coisa que técnico algum seria capaz de “soprar” em apenas um jogo).

Sobretudo, vou me recordar de sua humildade, que muitas vezes soava falsa, mas que ensinou que o tênis é isso: considerar que até o último jogador da ATP, do clube ou da quadra pública é capaz de vencer e que por isso, “é necessário “cautela e concentração diante desse adversário, que merecer respeito”.

Esse foi o tenista Nadal.

Adeus…

Sem nenhum ponto de exclamação.

João Sawao ando
João Sawao ando
1 mês atrás
Responder para  Samuel

Bonito texto Samuel….mas essa do respeito para o último tenista da atp….foi muito bem inventado kkkkk

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  João Sawao ando

Nadal tratou todos assim.
Jamais enfrentou um jogador da ponta final do ranking achando que ia ser fácil.
Sempre foi para cima com tudo. E isso é respeitar…

João Sawao ando
João Sawao ando
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Não vi todos os jogos do Nadal. Assim como do nole e do Roger….entao não…deixa pra la

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  João Sawao ando

Basta ter atenção a todos os que você viu.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Samuel

Essa menção ao AO 2017 é uma bela chuva de água fria em quem insiste em dizer que Federer ficou para trás porque é mais velho 5/6 anos que a dupla Nadal/Djokovic, confere Ronildo?

Ana
Ana
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Acho a final do AO de 2012 melhor.

João Sawao ando
João Sawao ando
1 mês atrás

Hoje acordei cedo 530hs.fiz meu café da manhã preparei da minha mulher e da minha filha . E fui abrir o Facebook. O que vi primeiro foi um post do Sylvio Bastos falando que Nadal ia se aposentar após os jogos da taça Davis jogando pela Espanha. ….levei um susto e isso já sendo umas 630hs da manhã. Fui conferir no site da tênisbrasil. Lá se confirmou o que eu particularmente não queria ouvir…ou mais precisamente ler.mas vamos lá…e a parada de um mito…um tenista com feitos incríveis como ganhar 14 x Roland garros…feito que provavelmente nunca vai ser batido. Vários outros títulos. Elancados pelo dalcim.jogador do tênis força com um topspin, fazendo com que os tenistas tivessem que pegar a bola na subida se não só conseguiria devolver na altura do alambrado…..um tênis que eu particularmente nao gostava…em uma época pairou uma dúvida sobre uso de substâncias ilícitas…ate levantadas por uma ministra da França…que foi processada pelo Nadal e nunca nada foi provado mas que sempre ficou uma nuvem negra na cabeça do Rafael Nadal. Em todos exames antidoping ele passou …assim como lance Armstrong…so depois que lance Armstrong confessou fazer uso de drogas ilícitas e daí tomarem todos os títulos da volta da França dele…bom …vamos falar do legado que Nadal deixa e que continuará com sua academia onde até Roger goat Federer disse que colocaria seus filhos para treinar na academia da Espanha. Rafa Nadal que siga em paz com sua aposentadoria com muita saúde e alegria no coração. Mais um mito que se despede. Vamos ver até onde nole aguenta.

Marcos
Marcos
1 mês atrás
Responder para  João Sawao ando

No Olimpo dos Deuses do tênis, estão Federer, o maior de todos, e Nadal, o Gigante, ambos amigos sinceros um do outro, uma amizade perfeita. Como dizia Mário Quintana: “A amizade é um amor que nunca morre”.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Marcos

Em sua singela opinião, diga-se.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

A TEMÁTICA É A RESPEITO da saída de cena de Nadal, não sobre opiniões e/ou preferências ou feitos deste ou daquele tenista, ou seja, você, que é um cara que gosto muito, continua caindo na armadilha de profundidade rasa dos da maioria desta confraria…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Verdade!
Deveria ter lido e apagado dos meus registros.

João Sawao ando
João Sawao ando
1 mês atrás
Responder para  Marcos

Concordo com você marcos

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  João Sawao ando

No dia da aposentadoria do cara vem esse comentário sobre doping, parabéns hein.

João Sawao ando
João Sawao ando
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Obrigado. E sim vai sempre pairar no ar….

.
…..

Jmsa
Jmsa
1 mês atrás

Mestre dalcim ,e aí ,o Rafael Nadal é número qual na história do tênis ?
Belíssimo texto como sempre

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Claro que nesse dia toda atenção se volta pra Rafa, um ícone do esporte mundial, um dos maiores atletas da história, um gigante no seu esporte.
Sempre me considerei um privilegiado por torcer pra esse cara, e torço muito pra q consiga jogar em ótimo nível na Davis e se despeça com sua marca registrada: a vitória. Aliás, Rafa e a vitória sempre foram irmãos siameses.
Entrará, ou melhor, já está naquele panteão de grandes campeões do esporte ao lado de Schumi, Pelé, Jesse Owens, Ali e muitos outros. Quando entrar lá em definitivo será aplaudido de pé pelos demais membros desse seleto grupo.
Junto com seu grande rival Roger Federer, transformou um termo simplório, “FEDAL”, em sinônimo de magia e conquistas.
Ao ver seu vídeo de despedida no Insta, logo cedo, notei a emoção e as lágrimas; se alguém me visse notaria o mesmo…

Marcelo Costa
Marcelo Costa
1 mês atrás

Ashes tô ashes, dust to dust ( David Bowie) um gênio das letras define o gênio do pó batido.

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Costa

Permita-me uma pequena correção Marcelo: “Ashes to ashes, funk to funky”
Acho um pouco trágica essa música para associar ao momento mas vale por lembrar de um grande artista.
David Bowie sempre foi meu favorito. Essência da arte como o espanhol.
Abs

Glaucio Coelho
Glaucio Coelho
1 mês atrás

A TenniTv Dez selecionou os 10 maiores e fantásticos lances/jogadas do grande Rafael Nadal… Dentre os dez, deve ter uns cinco contra Djokovic – e aí está a prova que é a maior rivalidade/duelo do Tênis… Porém, um fato curioso é que não tem, nesta seleção, nenhuma jogada genial de Rafa (contra Novak) no piso duro ou grama.

Marcelo Reis
Marcelo Reis
1 mês atrás
Responder para  Glaucio Coelho

Imagine que peçam a você que selecione 10 lances deste gênio. Um cara com +20 anos de uma carreira mega vitoriosa, como faz? Dezenas de outros lances brilhantes ficarão de fora, infelizmente. Legal seria um top 100. :D

Pedro
Pedro
1 mês atrás
Responder para  Glaucio Coelho

São seis partidas contra o djoko. Interessante que nenhum dos pontos foi contra o federer.
Acho que o suíço nunca levou o espanhol ao limite, o que o sérvio fez em 60 vezes.
Independente de tudo isso, são três lendas absurdas. Alcatraz e Sinner vão ter que sangrar muito pra chegar e manter o nível dos gênios

Leonardo Faria
Leonardo Faria
1 mês atrás
Responder para  Pedro

Aparentemente, só escolheram partidas da ATP. Não houve nenhum de GS. No AO de 2009 houve dois lances espetaculares: banana shot na semi com verdasco, um tapa na final contra o Federar, final de Us houve os mais espetaculares ralis na final contra o Djoko, RG de 2013 tb, WB 2018 quartas e semi foram de perder o fôlego.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Leonardo Faria

Sim Leonardo, por questões éticas, todo vídeo produzido pela ATP não contempla nenhum lance dos GS.
No US Open 2011 tem dois pontos, um para cada, que aparece em muitos vídeos da história dos dois.
O lance que Djokovic ganha o ponto, mereceu aplausos de pé, do próprio pai de Nadal.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Certo Dalcim.
A ética respeita os direitos!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Pedro

Não acredito que li este comentário. Pelo menos o Touro Miura não vai precisar responder …Abs !

João Sawao ando
João Sawao ando
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Realmente inacreditável…..

Ricardo Ortegal
Ricardo Ortegal
1 mês atrás

Tive o privilégio de acompanhar a carreira do Nadal desde o início, quando aquele “menino bombadão”, vestindo bermudas, ganhou seu primeiro Roland Garros. E dentre todas as qualidades, a que mais o diferencia dos demais é sua força mental, na minha opinião. Sempre que um adversário ia sacar para fechar um set ou a partida, era um terror. Se esse adversário demonstrasse qualquer sinal de dúvida, Nadal ia pra cima e virava o jogo.

Marcelo Reis
Marcelo Reis
1 mês atrás

O Nadal nem se aposentou ainda, mas as homenagens já começaram e elas falam por si só.

Paulo H
Paulo H
1 mês atrás

Você pode implicar com a postura meio “marrenta”, os inúmeros tiques ou rituais (que a televisão passou a evitar mostrar, depois de algum tempo, fechando close-up no seu rosto), os brutais top-spins na esquerda de Federer, mas é inegável que o seu nível de dedicação e concentração nesse esporte solitário chamado tênis estão entre os mais intensos encontrados em qualquer tipo de modalidade esportiva.
Quem o via correr como um alucinado de um lado para o outro da quadra, imaginava até que se aposentaria mais cedo do que Roger, um tenista econômico no suor e desgaste físico. Mas até nisso se mostrou singular, retornando diversas vezes de aposentadorias cantadas por torcedores e jornalistas especializados. Agora vai aproveitar mais a vida em família, de suas academias ao redor do mundo e talvez se aventure em outros esportes, quem sabe?
Obrigado Rafa, por tudo que deixou em quadra, para os seus fâs e também para os de outros tenistas, como eu.

wilton bernardes
wilton bernardes
1 mês atrás

Mestre Dalcim, poderia falar mais sobre essa parte que voce citou.
“Não ficou à margem de declarações e atitudes polêmicas, seja em derrotas dolorosas, discussões com árbitros, frases mal colocadas ou no segredo que fazia dos bastidores”
Eu não consegui identificar essas partes na carreira do Nadal, em quem sou muito fã.
Obrigado e parabéns pelo texto.

Rob
Rob
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Que explicações teria que dar sobre tratamentos?!? Fora de jogo não vejo limitações para resolver um problema….ver só o seu lado numa derrota me parece óbvio…no caso Bernardes , teve um excesso de ambos, irritação misturado com ego, demonstrar poder…nada dramático.

João Sawao ando
João Sawao ando
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Sim .dalcim sempre teve esses lados obscuros do tratamento. A apendicite também foi mal explicada.e era como todo tenista que não dava mérito para Vitória do adversário só via seu lado…no caso Bernardes…o Carlos foi deixado na geladeira por um bom tempo devido ao nome do Nadal. Então de Santo ele não tinha nada. Mas e um grande campeão e um mito que se despede do mundo profissional do tênis.

Rafael Antonio
Rafael Antonio
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Esta última parte é a que mais me incomodava, nunca perdia para o adversário, sempre pra ele mesmo….

Rafael
Rafael
1 mês atrás

O fim do rei do saibro chegou. O espanhol nos deixará muita coisa boa e fará muita falta. Ele junto ao Federer e Djoko fizeram história no tênis. Que o Nadal seja feliz nessa nova etapa e viva o tênis!!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás

Sinceramente, é um dia muito triste, pois a maior era do tênis fica agora com apenas um representante, que também não ficará muito mais tempo por aí. Como Nadal disse várias vezes, nada é para sempre.

O espanhol atrasou a vida de Djoko na busca pelo Career Slam várias vezes e, quando finalmente conseguiu derrotá-lo na Chatrier, veio um Wawrinka para adiar o sonho por mais um ano. Passei raiva em todas essas derrotas, claro, mas no final o sérvio levantou 3 Taças dos Mosqueteiros na era do rei do saibro. Está de ótimo tamanho.

Meu top 5 da maior rivalidade da história: Madri 2009, Australian Open 2012, Roland Garros 2013, Wimbledon 2018 e Roland Garros 2021 (essa a maior partida disputada em uma quadra de saibro, inesquecível).

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Excelente!

Meu top 5: Roland Garros 2021, Australian Open 2012, Roland Garros 2012, Roland Garros 2013 e Madrid 2009.

Felipe Eduardo de Souza Rosa
Felipe Eduardo de Souza Rosa
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Inesquecível pra vc que torce pro Djoko kkkk! Pra nós (Nadalistas) foi bem difícil engolir. Mas, Paulo, o nível do Nadal nesta partida foi abaixo de suas maiores partidas por lá. Inclusive o quarto set ele praticamente entregou depois de abrir 2 a 0. E logo depois teve lesão confirmada. E Nadal entregar o osso em RG, na PC, numa semifinal, não faz mto sentido. Se nem na Olimpíada esse ano ele desistiu e fez questão de jogar, algo de errado tinha com ele.

2013 entre eles em RG foi de um nível maior (com alguns altos e baixos normais), na minha opinião. MADRI 2009 teve muitas jogadas espetaculares. 2021 achei parecido com 2022, bom jogo, mas ambos já produziram mais.

A final olímpica contra Alcaraz esse ano foi de um nível absurdo, um dos maiores que vi no saibro, assim como a SF de RG 2011 contra Federer.

Em tempo, qdo Nadal atingia seu ápice em RG, essas sim foram os maiores níveis que vim um atleta atingir no saibro (contra Federer 2008, Soderling 2010, Wawrinka 2017, Thiem 2018 ou 2019, Djoko 2020, Rud 2022). Chagava a ser humilhante pros adversários. Essa superioridade nunca cheguei a ver em final de GS, exceção ao AO 2019.

Rob
Rob
1 mês atrás

Para mim…Nadal foi e é o jogador de tênis mais interessante de se ver…seu jogo sempre deixou o torcedor expectador na expectativa…alcançava bolas impossíveis…contra atacava precisamente, variava…não tinha receios quanto a melhor tática para vencer o ponto…e de ponto em ponto venceu todos os melhores e piores adversários..seus jogos minotariamente foram rápidos…foi um jogador de rallie…como gostei de ver seus jogos…como lamentei derrotas sofridas como aquela do australian open de 6 horas…excomunguei aquele isnerxmahut que,para mim, diminuiu as chances de vencer seu terceiro Wimbledon…enfim Nadal me encantou em 2005, na Bahia..qdo o vi ganhar o Brasil open e escolhi seu torcedor.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás

UN BESO DELICADO, RAFAEL NADAL PARERA, e saiba, “Costumo dizer que a maior façanha do magistral espanhol não foi ganhar tanto no saibro, seu habitat natural e onde a combinação de pernas fortes e spin de canhoto surtiam efeito devastadores, mas sim ganhar na grama e sintético veloz, onde precisou fazer incríveis mudanças táticas. Isso por si só bastaria para colocá-lo na discussão sobre o *’maior de todos’* , mas também pode-se juntar na balança o fato de que Nadal criou uma forma única de se jogar tênis, que jamais foi e provavelmente nunca será copiada. Aliás, tal qual seu antecessor no domínio do saibro, Björn Borg. Rafa potencializou o fato de ser canhoto com um giro de bola inigualável, que muitos erroneamente chamavam de postura *’defensiva’*. Qual nada. Seu top spin minava o adversário de maneira quase cruel. Nadal jamais se acomodou. Reconhecia as limitações do saque, do jogo de rede e do backhand, e trabalhou incansavelmente para reduzir o déficit de cada golpe, a ponto de terminar a carreira com um revés sólido e devastador, voleios impecáveis, talvez o melhor smash desde Pete Sampras e serviço muito eficiente. Entre seus incontáveis atributos, o maior deles não era a velocidade com que cobria a quadra e chegava em bolas impossíveis, mas a capacidade incomparável de escolher a bola certa, para mim o atributo mais admirável de toda a sua gama de adjetivos”. Dito isso, o mais importante para encerrar a respeito da decisão de RAFAEL NADAL é a sábia conclusão de que “Ninguém que viveu a era Nadal se esquecerá de seus retornos mágicos ao circuito”. El otro beso, querido MIÚDA, te la doy en la otra mejilla dentro de cuarenta días…

Jose
Jose
1 mês atrás

Dalcim. Pé necrosado? Exagerou. Acredito que não. Gd abs. Eu adoro suas análises.

André Eduardo
André Eduardo
1 mês atrás
Responder para  Jose

Caro José, pesquise sobre a Síndrome de Mueller-Weiss, condição degenerativa da qual sofre o espanhol. Ela provoca sim a necrose de um pequeno osso na base do pé.

Luiz Henrique
Luiz Henrique
1 mês atrás

Eu venci na vida inspirado por esse cara. 2013 foi o ano que eu passei no concurso público motivado pela volta dele de lesão. Meu filho tem o nome dele, Rafael

Felipe
Felipe
1 mês atrás
Responder para  Luiz Henrique

Realmente, no Brasil, passar em concurso é a solução da vida.
Por isso tem a profissão concurseiro e tem sido cada vez mais difícil passar (mesmo acertando 95 de 100 pode ficar de fora).

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás
Responder para  Felipe

Tem q ser como nos eua, funcionário público com salários baixos e iniciativa privada com salários altos. Por ex, no direito, a pessoa eventualmente começa a vida profissional como funcionário público mas o sonho e o ápice da carreira é a iniciativa privada.

Aqui é o inverso e praticamente todo o $ dos impostos vai para pagar o funcionalismo público

Rafael Azevedo
Rafael Azevedo
1 mês atrás

Pra mim, o maior exemplo de atleta (não apenas tenista) da história. E, além disso, foi um multicampeão, um dos maiores de todos.

Rafael Nadal é o rei do saibro, mas ele é muito mais do que isso. Qualquer que seja o piso, qualquer que seja o horário, todos temiam enfrentá-lo. Se tirássemos todos os seus título da terra batida, ainda assim, seu nome estaria entre as lendas do esporte, com diversos títulos de GS e M1000 (além do ouro olímpico).

Sinto-me privilegiado por ter acompanhado ao vivo esse “gladiador” nas arenas. Mas, infelizmente, tudo tem fim. O do Nadal iniciou naquela quartas de finais de WB 2022, quando venceu o Fritz lesionado, interrompendo um ano formidável do espanhol, e sua carreira para sempre. De lá até aqui, ele tentou, mas não pode mais voltar ao seu nível extraterrestre.

Obrigado, Nadal.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
1 mês atrás

Esse texto do Dalcim pra mim superou as expectativas.
Nadal nunca teve a minha torcida com aqueles balões terríveis, mas sempre terá o meu respeito.

Marcelo Costa
Marcelo Costa
1 mês atrás
Responder para  Maurício Luís *

Perdão mas balão???? Beira o desrespeito.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Costa

Balão é um recurso normal do tênis. Não vejo desrespeito nenhum nisso. Mas no caso dele falei no sentido figurado, porque aquele ‘spin’ com a bola girando ao contrário é talvez o golpe + difícil de se neutralizar.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás

“NOS 26 ANOS DE TenisBrasil, você escreve sobre tênis”( ? )…

Ruy Machado
Ruy Machado
1 mês atrás

Nadal foi um dos poucos esportistas que me interessei em acompanhar. Já o via jogando em meados dos anos 2000. Mas foi a partir de 2010 que comecei de fato a torcer por ele.
Acompanhei por horas no sofá a jogos duríssimos contra Djokovic e Federer, sendo WB2018 e AO 2012 os mais duros que assisti e de aceitar as derrotas do Espanhol. Foram jogos parelhos, intensos e decididos nos detalhes. Mas Nadal sempre conseguiu se reinventar e esquecer as duras derrotas… Mas teve uma que não superou: a lesão no pé esquerdo devido a uma deformidade congênita que o penalizou por quase 20 anos! E pensar que com todas as limitações físicas que o afastou de mais de uma dezena de GS e talvez umas 3 dezenas de M1000.
E, ainda sim, conseguiu ser o segundo maior vencedor de GS e Big Titles da história! Fico pensando qual seria o limite de Nadal se fosse um atleta livre das amarras de lesões e contusões… Nunca saberemos!
Conteve Federer o Djokovic na busca de títulos de GS até onde seu físico permitiu. Só foi ultrapassado pelo Sérvio aos 44 do Segundo tempo, quando não havia mais solução para seu corpo já cansado e castigado. Precisou não jogar a temporada de 2023 para Djokovic, finalmente, o ultrapassar e ficar sem concorrência por, pelo mesmo, os próximos 15 anos. Falando no seu maior rival, postou um texto muito respeitoso no Instagram. Aqueles que acham que o Djokovic jogou muito mais que os outros dois do Big 3, esqueçam! Todos estão no mesmo nível e ser o maior de todos os tempos é por detalhe. Seus títulos e jogos sempre foram parelhos. Basta ler a postagem de Djokovic e ver o enorme respeito que tem pelo Nadal. Para mim, a rivalidade ficou apenas nas quadras. Torço para que estreitem o relacionamento. Não só eles, como Federer. Fizeram algo que não sabemos se poderá ser alcançado. Os 3 maiores na mesma era! Quase impossível isso acontecer…
E assim, chega ao fim a carreira de um dos maiores atletas de todos os tempos. Um exemplo a ser seguido por qualquer esportista, independente da modalidade! Sua torcida já está sentindo saudades… Parabéns pelo texto Dalcim e agradecermos a homenagem que fez ao Touro em suas palavras!
Boa noite a todos

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Ruy Machado

Bom texto, Ruy, exceto pelas desculpas. Djoko também tem as suas: dieta com glúten até meados de 2010; lesão no cotovelo em 2017/2018; torneios cancelados pela pandemia e aqueles perdidos por sua opção vacinal; lesão no joelho em 2024 tirando a chance de 2 Slams.

Eu poderia simular que ele passaria dos 30 Majors, 500 semanas #1 e 50 M1000, mas vou me ater aos fatos, que é o que fica pra história.

Abs.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

E o tempo perdido com aquele charlatão-guru…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Foi junto com a lesão, então dá na mesma no final, rs.

Ruy Machado
Ruy Machado
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Paulo… Você colocar problemas pontuais é algo bem diferente de um problema de saúde de uma carreira inteira! O glúten foi algo de quando o Djokovic era “feto”, para dizer nas suas palavras e expressões. Afetou 2 anos, se tanto. Lesões de cotovelo, panturrilha, quadril e seja qual parte do corpo for e além da pandemia, todos tiveram contratempos. Só concordo com você nos torneios perdidos por causa da vacinação. O problema Paulo é que tudo que é postado por torcedor que não seja do Djokovic, você entende que tende a rebaixar o Sérvio. Exclua-me dessa, por favor. Nunca falei mal dele. Você, como grande monitor do blog, sabe isso. Ou se perdeu em algum momento. Mantenho o que disse! Nunca saberemos onde Nadal chegaria. Assim como Djokovic, se tivesse dado tudo certo para ele. Abc

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Ruy Machado

Na verdade, Djoko é profissional desde 2003 e só retirou o glúten da dieta em meados de 2010, ou seja, foi um problema que o atrapalhou por um bom tempo e não por um ou dois anos.

Não, Ruy, eu não entendi nada disso. Só disse que, assim como Nadal teve seus problemas que lhe tiraram possíveis títulos, Djoko também teve (e Federer). No final, acho que não vale ficar lamentando e pensando no se, se, se…

Cada um ganhou o que ganhou e a história fica escrita assim.

Sim, eu sei que você não fala mal do Djoko.

Abs.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás

Bem , postei na Pasta anterior mas sumiu . No Ranking da Temporada , Bia está no TOP 16 com 2456 pontos . Bem longe do WTA FINALS e com dificuldades pra se manter no Top 10 quando os rankings se igualarem pós FINALS . E Sabalenka com a vitória de ontem já ultrapassa Iga Swiatek na Race WTA . Abs!

Roger
Roger
1 mês atrás

Pra mim, um dos maiores feitos do Nadal foi ter conquistado, ao fim de sua carreira, a simpatia dos torcedores do Federer. E digo isso pq o H2H entre eles é extremamente desequilibrado, e seu estilo de jogo difere bastante do do Roger. Eu mesmo não aguentava ver jogos do Rafa no início, mas aprendi a admirá-lo e gostar de vê-lo. Uma pena sua retirada, ainda que esperada.

Dalcim, vc comentou sobre o Smash do Rafa ser o melhor desde Sampras. Acha que, neste golpe, ele supera o Federer?

Abraço e parabéns pelo texto!

Joselito
Joselito
1 mês atrás
Responder para  Roger

Torcedores do Federer se apegaram/apegam/apegarão a qualquer um que pudesse bater no Djokovic para evitar que seus recordes caíssem.
Já estiveram com Nadal(no final de carreira), Murray, Thiem, Kevin Anderson, Wawrinka, Del Potro. Agora estão com Sinner e Alcaraz. Sérgio Ribeiro, Ronildo que o diga.
Não dá para crucificar ninguém, também torcerei contra no futuro. Mas, o diferencial é que se o passarem nos números, não vai ter desculpinha de que meu tenista jogava bonito ou que era politicamente correto.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Roger

Eu imagino que ao menos 50% dos eleitores que elegeram Bolsonaro em 2018, o fizeram contra o PT.
A conquista da simpatia dos torcedores de Federer, imagino eu também, se dá para contrapor o quanto Djokovic subiu de patamar, deixando ambos para trás com suas conquistas.

João Sawao ando
João Sawao ando
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Acho que você está enganado os torcedores do Roger gostam do tênis arte…o bater bonito na Bola…como fazia Thomaz Koch,José Amim daher, Jimmy connors,Stefan edberg e outros.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  João Sawao ando

Agora tenho apenas certeza!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  João Sawao ando

Agora tenho apenas certeza, porque torcedores de Federer diziam que o tênis de Nadal era tudo, menos ARTE.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  João Sawao ando

O que é bater bonito na bola? Está escrito em algum manual da ATP?
As bolas anguladas de Djoko são feias? O forehand de Nadal na corrida é feio? O back open stance de Djoko é feio? Não tem como eu saber o que é feio ou bonito sem um manual de instruções.

Joselito
Joselito
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Bonito é madeirada no backhand. Já decidiu um famoso título em 2019.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Joselito

Aquela foi de forehand. Houve madeirada de backhand no último game da final de 2014, nas não foi o match point.

Joselito
Joselito
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Foi madeirada mas no forehand. Errei.

João Sawao ando
João Sawao ando
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

E o bater limpo na Bola…e não o que fazia Nadal que fazia um esforço enorme para bola andar e subir com seu topspin.djoko também não é um estilo clássico como rod laver e Ken rosewall. Mas e aquilo cada um tem sua opinião que deve ser respeitada Sr….

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Estava lendo os vários posts e me perguntando quais foram suas maiores partidas nos diferentes pisos:
– Saibro: a vitória sobre Djoko em RG 2013, o sérvio foi seu único adversário real no piso;
– Grama: a final de W 2008, para mim e para muitos a maior partida de tênis da história;
– sintético: quase optei pelo USO 2013 sobre Djoko, mas creio q o ambiente e o significado do AO 2022 são imbatíveis…

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Nobre Luiz Fernando:
Fica meu abraço pela aposentadoria do seu maior ídolo do tênis e saibas que para mim também foi um dia triste pela outra metade da melhor e maior rivalidade da história do tênis estar despedindo-se também…
Além de querer te direcionar palavras por este dia triste, fica o meu agradecimento em reconhecer o sérvio como o único rival de fato no saibro e também o único que deve ter imposto medo ao Rafa neste piso.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Neste ” piso ” ele tomou Pneu em FINAL de MASTERS 1000 . E não foi para o Sérvio. Que aliás ficou no 4 x 4 na Terra batida contra este mesmo jogador…rs. Abs !

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Esse aí de quem tu está falando é Monocampeão de RG, nunca venceu Rafa na Philippe Chatrier e é zerado tanto em Monte Carlo quanto em Roma.
Rsrsrsrs !
Abs!

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

E o máximo q conseguiu foi um setzinho na P Chatrier contra Rafa, foi de fato um adversário temível no saibro…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

2 MASTERS 1000 no Saibro pra cima de Rafa . Venceu SEIS no Total . 5 FINAIS em RG e terceiro que mais partidas venceu em Paris . Isto o faz um grande Saibrista. Idem pra Djokovic que também ficou virgem em FiNAIS contra o Touro Miura. Novak conseguiu perder FINAL também pra WAWRINKA…Abs!

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

O excelente Federer tem ‘apenas’ duas vitórias contra o Touro no saibro, Sérgio, não adianta forçar.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Dalcim, se tudo correr dentro do esperado, como vc veria uma provável final entre Sinner e Djoko? 60 vs 40% pro italiano?

Ana
Ana
1 mês atrás

Pra mim a final do AO de 2012 foi o melhor jogo de tênis que assisti na vida!!!!! Nunca mais veremos aquilo de novo.

André Eduardo
André Eduardo
1 mês atrás

Ontem, logo cedo, ao abrir o Facebook, deparei-me com a indesejada/esperada notícia: Rafael Nadal, meu tenista preferido, confirmava sua retirada do Tênis profissional. Em seguida, contemplei emocionado o vídeo postado por ele em seu perfil do Instagram.

O circuito fica com um enorme vazio sem Nadal. Sentiremos falta de sua garra e de seu espírito guerreiro. Sentiremos falta do forehand na corrida avassalador e das defesas impossíveis. Sentiremos falta daquele olhar e da força mental que intimidava a qualquer um que o enfrentasse.

Gracias por todo, Rafa.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás

Dalcim, o último post era: “Carlitos vence o melhor jogo do ano”. O torneio era ATP 500.

Qual sua opinião sobre Carlos Alcaraz não embalar uma sequência vencedora conquistando vários torneios seguidos?

É o problema dele não dosar as energias nas partidas e ficar muito esgotado para o próximo torneio?

Pelo calendário seria mais interessante para ele nem jogar o ATP anterior e entrar com tudo neste atual por ser um torneio muito mais importante.

Última edição 1 mês atrás by Ronildo
Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Obrigado Dalcim

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Ronildo,

Você está muito ansioso para o espanhol bater os recordes do goat de resultados em quadra. Tenha calma, pois faltam apenas 21 slam, 36 masters 1000 e 8 atp finals, 8 temporadas como número 1 e 393 semans como número 1. É bem fácil e ele só tem 21 aninhos rs.

Última edição 1 mês atrás by Paulo Sérgio
Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

O que já conseguiu aos 21, NENHUM outro Tenista igualou , Sr Paulinho. Estás cada vez mais engraçado lá no Site . Com certeza na Pole do mais fanático… rsrs. Abs !

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Sim, mas falta ainda tudo o que foi listado acima.
A conferir…

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Às vezes estranho as campanhas de Carlos Alcaraz, Paulo Sérgio. Ele varia de aula em Djokovic como fez em Wimbledom 2024 para eliminações precoces como aconteceu agora.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Aula no Djoko pós-cirurgia, mas foi bom aluno na semifinal do atp finals 2023.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Até tu , caro Ronildo. O Big 3 no seu auge , chegou a disputar mais que 20 Torneios. E ganhavam 6 as vezes 7 . Cansaram de ser eliminados precocemente. Com esta pancadaria atual , cair em 3 Sets num dia ruim é mais que normal. Vide até em SLAM. Alcaraz e Djokovic depois daquela grande final Olímpica , parece que foram passear em Nova York… Abs !

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás

Jakub Mensik , aos 20 ( setembro) anos, já é TOP 48 na Race to Turin. É considerado do porte de João Fonseca . O Torneio realmente começou para o Sérvio. Taylor Fritz está mostrando que não atoa foi finalista do USOPEN. Pedreira a vista. Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás

Correção: O jovem Tcheco possuí apenas 19 aninhos. Abs ,!

Rafael
Rafael
1 mês atrás

Olá, Dalcim. Gostei muito do artigo sobre o que fazer quando você levanta com dores. ´Já conhecia todos aqueles alongamentos, mas independente disso, acredito que mais artigos nessa linha seriam uma adição valiosa ao site.

Rafael Nadal: Não há o que dizer a mais do que já foi dito na pasta, mas aproveito para homenagear o Luiz Fernando, torcedor símbolo no blog. Seu vídeo de despedida, que vi no Instagram, é realmente emocionante.

Sobre as polêmicas em torno de Nadal (tiques, carrancas, opiniões controversas, etc, ficam no passado, sobrepujadas por uma carreira fenomenal.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
1 mês atrás
Responder para  Rafael

No dia em que eu acordar sem dores, serei dado como morto. rs.

Felipe
Felipe
1 mês atrás

Em qual esporte um atleta seria reprovado em dois testes antidoping e teria a Wada confirmando que ele cometeu duas infrações antidoping e ainda assim teria permissão não apenas para competir, mas também para ser promovido descaradamente?

Esse esporte é o tênis e o jogador é o número 1 do mundo dos esportes, Jannik Sinner.

Está realmente arrastando o esporte pela lama. Isso expôs o tênis pelo que ele é, uma revelação para muitos que não achavam que o esporte era corrupto.

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás
Responder para  Felipe

Quer saber por que Jannik Sinner não foi suspenso mesmo tendo falhado em dois testes de drogas?

Siga o dinheiro (Nike, Rolex…)

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Felipe

Calma Sr Felipe. Djokovic ainda não perdeu para JANNIK SINNER… E a WADA fez o seu papel mandando para o Tribunal Superior . Abs !

João Sawao ando
João Sawao ando
1 mês atrás
Responder para  Felipe

Pois é Felipe…

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás

Se Djokovic tentar ficar nos rally contra o Sinner do jeito que fez com Mensik, ele pode esquecer. Tenho certeza que ele sabe. Precisamos da torcida chinesa para empurrá-lo para essa vitória heheheh É possível. Mas vai ser difícil. Supondo que ele vença Fritz hehehe

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Gustavo

Calma, nenhum dos dois passou da semifinal ainda. E Djoko terá que aguentar mais pedradas de forehand do Fritz amanhã.

Nando Parrado
Nando Parrado
1 mês atrás

Dalcim, chega a ser irônico que só 5 caras tenham ganho finais contra Nadal no saibro, 3 a gente sabe quem foi, e os outros 2 possivelmente possam ser os dois piores que ele enfrentou em finais no saibro e provavelmente só terão esse título contra Nadal na carreira.
Daí eu imagino, oq fale mais pra Zeballos e Nuno Borges, um título de ATP ou uma vitória na final pra Nadal no saibro?

Paulo A.
Paulo A.
1 mês atrás

Dalcim, qual é o defeito congênito que Nadal tem no pé?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Vixe, minha esquerda é mais comprida que a direita.
Deveria me tornar profissional.
Rsss.

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás

Tem gente tentando arduamente nos convencer de que uma rivalidade de 40 partidas é maior do que uma rivalidade de 60 partidas kkkk . Mesmo para eles que se orgulham de serem ruins em matemática, isso é demais. Rafole 60 é maior do que Fedal 40. Ponto final.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Gustavo

E ainda tem o FeDjoko no meio com 50 confrontos.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

De 2004 a 2011 a Fedal foi que levou o Esporte a um patamar até então jamais atingido. Falar no incrível aumento das premiações, é chover no molhado. As exibições chegaram a valores inacreditáveis. Djokovic e Murray apenas de carona rs. Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Pois é, ficou no passado, assim como o GOAT agora é outro.

A conferir, abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Cara, tem gente que paga o que pode e às vezes, nem tanto, para ver uma coisa que talvez não valha tanto.
Os ingressos para ver Nadal se despedir, estão chegando a 30 mil euros.
God save our soul!

Felipe
Felipe
1 mês atrás

Acho bizarro que alguns fãs do Rafa estejam mais orgulhosos de sua conquista no AO22 do que de qualquer outra coisa.

Sério?

Como prender e deter o maior rival e grande favorito de Rafa?

É isso que deixa as pessoas orgulhosas?

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  Felipe

Será q não teria nada a ver com o fato dele completar o tão almejado double career slam naquele evento?
Dito isso, o que alguns, eu incluído nestes, comentaram foram quais os eventos q acharam marcantes, nem mais nem menos. Não me lembro de alguém expor q a conquista A foi superior a B ou vive versa.
Por fim, opinião cada um tem uma, fique com a sua e respeite a dos demais, ou vc tem parentesco com aquele outro rapaz q se considera superior aos demais participantes?

Felipe
Felipe
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Sentiu… kkkk

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  Felipe

Deve ter o mesmo DNA daquele rapaz kkkk

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás

Djokovic jogou em 9 grandes torneios em 2024:

Aberto da Austrália – SF
IW R32
MC SF
Roma Masters R32 (concussão)
Aberto da França, quartas de final ( lesão de menisco)
Wimbledon F
Olimpíadas W
Aberto dos EUA R32
SH Masters SF até agora

Para a maioria dos jogadores esta seria uma temporada incrível!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Gustavo

Xangai já pode colocar na conta o F.
Isso é um demonstrativo do porque jogadores como os do Big3, permanece ativos por tanto tempo, especialmente esse que você enaltece.
Cada jogo representa um record.
Diferente de novos e médios, onde seus feitos em quase nada representam no cômputo dos feitos históricos.
Não se trata mais de dinheiro ou alimentação de ego ou vaidade. É a história sendo fortalecida.

Luiz Henrique
Luiz Henrique
1 mês atrás

No íntimo, o Nadal tem ciência que o djokovic foi o maior rival da carreira dele…só não pode admitir publicamente, por razões meramente comercias. E de maneira alguma estou falando isso de forma pejorativa ao federer.

Leonardo Freitas
Leonardo Freitas
1 mês atrás

Comecei acompanhar o tênis no Australian Open de 2009 e uma das primeiras partidas que vi no tênis foi Nadal x Verdasco onde Nadal em 5h vence por 3 sets a 2 e vai para final com Federer e novamente na final vence Federer por 3 sets a 2 sendo 6-2 no quinto set mostrando a juventude e a força mental,física e técnica mesmo jogando por quase 10 horas em 3 dias.Era assombroso a carne de pescoço que era o Nadal e inconteste número 1 do mundo a época e o tenista mais difícil de bater no circuito naquele momento por suas qualidades físicas como a movimentação e o jogo de pernas para cobrir a quadra e a força no seu forhand onde empurra e contra atacava como ninguém batendo na corrida e a força mental de nunca estar batido no jogo e sempre focado na próxima bola.Eu já vi pacote pronto e diferente dos amigos aqui do blog que acompanham tênis muito antes do que eu e viram que tamanho esforço a conta paga e os anos se passaram e os títulos vieram e no auge da carreira eis que Djokovic veio e tirou entre aspas o seu reinado na década mas abaixo de treinamento e evolução técnica e tática ele seguiu como protagonista ao lado do sérvio e até chegar dia de hoje onde ele tentou voltar mas o corpo sucumbiu ao castigo de anos e fio voltados ao tênis e ao limite do corpo.E o menos virtuoso do big three mas com uma força física e mental ímpar e o seu comprometimento e comportamento em quadra deixa um legado de seriedade e dedicação e respeito a vida e ao esporte.Um gênio do esporte e um fim de uma era gloriosa se aproximando mas que deixará saudade quando Djokovic encerrar sua carreira será como a invasão de Constantinopla e o fim do Império Romano é a mesma analogia que aplico porque talvez outra era dessa nós não vamos acompanhar.Vão acostumando amigos do chat a escolher Sinner e Alcaraz porque as discussões engraçadas não podem terminar rsrs e fiquem na paz abraço a todos.

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás

É por ver Djokovic jogar assim que é sem noção dizer que Alcaraz e Sinner já estão acima do seu nível – a hipérbole de pessoas como Mats Wilander é ridícula.

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás

O final da partida foi em grande parte mental. A linguagem corporal de Fritz disse muito.

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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