“Sim, posso ser difícil, mas quem não é? Não conheço nenhum jogador que jogue no mais alto nível, que seja tranquilo e tudo seja flores e música. Tem que ser desafiador para todos, para o jogador e para a comissão técnica, caso contrário não há crescimento. Acho que essa é a maneira de levar uns aos outros ao limite e realmente entender como você pode desenvolver o jogo, como você pode melhorar dentro e fora da quadra.”
Novak Djokovic
“Tenho que ter uma abordagem diferente de 10 anos atrás. Tenho que me adaptar à minha vida e às mudanças. Sou pai de dois filhos. Muitas coisas estão acontecendo fora das quadras que obviamente fazem parte da minha vida e que me afetam de uma forma ou de outra. Preciso saber como lidar com todas essas coisas e criar uma fórmula que funcione. Até agora tudo bem. Tenho muitas pessoas ao meu redor no aspecto médico, fitness, fisioterapia, cinesiologia para garantir que meu corpo esteja recuperado e em forma para competir no mais alto nível. Mentalmente, provavelmente estou lidando com muito mais coisas na minha vida privada do que há 10 anos. Mas essa é a beleza da vida. As coisas estão evoluindo, seguindo em frente.”
Novak Djokovic
“Achei que servi mal. É uma merda.”
Taylor Fritz, após a derrota para Djokovic por 6/1, 6/4 e 6/4.
“Fiquei meio impressionado com ela, pela atleta que ela é. É muito impressionante, forte e muito rápida em quadra. Além disso, é realmente explosiva, e você vê isso em seus golpes – grande saque, grandes forehands. Mas ela também ainda está muito crua. Acho que é um projeto muito interessante em que você pode realmente construir o jogador.”
Wim Fissette, técnico da chinesa Qinwen Zheng.
“Eu não queria me tornar o número 1 do mundo assim. Eu queria uma batalha por isso.”
Aryna Sabalenka, que diz que teria preferido enfrentar Iga Swiatek pelo nº 1 na final do US Open.“
“É um grande sentimento. Dois anos atrás estava deixando essa mesma quadra numa cadeira de rodas. Agora sinto orgulho, com muita gente me dando suporte. É um momento emocional poder voltar a jogar aqui, perto da minha família e equipe.
Luisa Stefani após a vitória, ao lado de Brady, contra Magda Linette e Bernarda Pera por 7/6 (7-1), 3/6 e 6/3.
“Às vezes pode ser difícil porque acho que as pessoas esquecem que você é uma pessoa. Eles vêem você como um atleta e estão torcendo por sua pessoa favorita, e quando você perde, eles dizem todo tipo de coisas. Acho importante você se conhecer de verdade. Acho que, no geral, me saí bem. Acho que é por causa da minha família. Eles sempre me mantiveram com os pés no chão e sempre definiram a importância da minha autoestima. Às vezes você pode perder o senso de identidade neste ambiente, indo de país em país, nas redes sociais, tudo isso.”
Coco Gauff depois de garantir sua primeira semifinal no U*S Open.
“Somos amigos muito próximos. Acho que temos um ótimo relacionamento. Mesmo que sejamos grandes competidores na quadra, nada se interporá entre nós para nos separar na vida real.”
Daniil Medvedev sobre o adversário das quartas de final Andrey Rublev, padrinho de sua filha Alicia.
“O medo está sempre te ajudando porque se você tem medo de perder, você começa a se mover mais rápido, você começa a ser mais ativo. Você não quer que isso aconteça. Isso te motiva mais. Todo mundo tem medo, tem medo de alguma coisa. É normal. Quando as pessoas dizem que não têm medo, estão mentindo. É um sentimento que todo mundo tem. Faz parte de nossas vidas. É apenas uma questão de como você encara isso.”
Andrey Rublev sobre o significado da frase ‘Fear is Your Friend’ em sua camiseta.
“Acho que esse é o verdadeiro esporte, sabe? Quando você se esforça ao máximo e tenta melhorar.”
Aryna Sabalenka