Londres (Inglaterra) – Depois de conquistar o maior título da carreira, levantando a taça do ATP 500 da Basileia no último domingo, o carioca João Fonseca viu seu grande desempenho render frutos no ranking. Nesta segunda-feira, ele disparou 18 colocações e estreou no top 30, alcançando o 28º lugar.
Sexto melhor brasileiro na história dos rankings (ATP e WTA), ele tem tudo para seguir subindo já na próxima semana e se tornar o quinto da lista, superando Fernando Meligeni, que teve como maior marca a 25ª posição.
Fonseca começa a semana no Masters 1000 de Paris ocupando a 24ª posição na projeção do ranking da próxima semana, contando com a perda de pontos do holandês Tallon Griekspoor, do italiano Luciano Darderi, do grego Stefanos Tsitsipas e do francês Ugo Humbert, que estão à frente do carioca nesta semana.
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Griekspoor e Darderi são os que mais ameaçam o brasileiro, já que aparecem logo atrás na projeção. O holandês estreia em Paris contra o canadense Gabriel Diallo e o italiano contra o convidado da casa Arthur Cazaux. Por sua vez, Fonseca irá rever o canadense Denis Shapovalov, sua vítima nas quartas de final na campanha vitoriosa na Basileia.
A perspectiva até o fim do ano não é de maior ascensão para Fonseca, que atualmente é o 24º na corrida da temporada. Ele está apenas 61 pontos atrás de Shapovalov (23º), mas a distância para o italiano Flavio Cobolli (22º) é de 368 pontos, precisando de resultados expressivos. Para chegar ao top 20, ele terá que faturar pelo menos 500 pontos.












Se levar Paris e Atenas estreia no top 20 kkkkkkk muito difícil mas não impossível.
As ideia
O jogador mais jovem do top 100 e subindo!!!!
Vamuquivamu João!
Consertem isso. Sétimo e não 5 brasileiro. Há Bia e Maria Esther. Tbm há brasileiros naturalizados como Bob Falkenburg que foi 2 do mundo e Lemann. Mas João Fonseca tem tudo para entrar no G5 (junto a Bia Falkenburg Maria Esther e Guga) ainda esse ano. Para chegar ao G3 vai ter q suar mto
Você está fazendo uma tremenda confusão entre as eras amadores e profissionais. Fonseca é o quinto profissional com maior ranking entre os homens e sexto no geral. Falkenburg, além de amador, teve todas suas conquistas como norte-americano, jamais poderia ser considerado em qualquer hipótese. E o Lehmann, apesar de ótimo jogador na fase amadora, não teve carreira internacional de peso. Jogou apenas dois Slam, sem vitória.
Ele está falando do masculino, rapaz, se aquieta
A Bia foi foi top 10 muito bom
Daqui uns meses é o João
Se ele conseguir ou não mais alguns pontinhos em Paris e Atenas, vai fechar com chave de ouro, pra não dizer diamante, o ano de 2025!
Fantástica ascensão do JF. Penso que chega cansado a Paris, mas a sua juventude e momento nos dará, tomara, a oportunidade de assistir bons jogos, e quiçá ir bem longe nesse torneio, aliás, muito diferente dos outros Master 1000!!
Não me parece ter sido uma semana tão cansativa pra ele. Quatro jogos, três deles resolvidos em dois sets. Mas o relaxamento natural depois de um título pode atrapalhar. E o Shapo vai vir babando sangue… (O que não é necessariamente ruim, porque é nessas horas que ele perde a cabeça e entrega os jogos.)
Mas a cabeça de chave no AO está praticamente garantida, correto?
Garantido sim.
Ele ganhou de Shapovalov nas quartas em Basel. Semi foi Munar.
conheço um cara que foi taxado de louco ao cravar #1 do BR em março e top 30 no final da temporada – tudo bem, o cara se empolgou depois e cravou top 10, mas o que vale é a previsão inicial. Se tivesse casado uma grana tava rico. Ano que vem é top 3 e durante a temporada, no máximo em Cincy. Escreve aí. Tênis de sobra e cabeça-fenômeno, esse é o Big J. Brabo. Histórico. Veio pra abalar.
Tachado, com ch.
Tenis Brasil também é cultura, não imaginava que tachado com esse significado era com “ch”, já que o uso mais comum, para impostos, é com x.
vlwwwwwww
Que fantástico. 7° brasileiro TOP30 de simples masculino na história, o primeiro do mundo da geração 2006. Fazendo história.
“A perspectiva até o fim do ano não é de maior ascensão para Fonseca, que atualmente é o 24º na corrida da temporada. Ele está apenas 61 pontos atrás de Shapovalov (23º), mas a distância para o italiano Flavio Cobolli (22º) é de 368 pontos, precisando de resultados expressivos. Para chegar ao top 20, ele terá que faturar pelo menos 500 pontos.”
Me chamou atenção esse trecho do texto. Achei bem pessimista a visão do TB.
Por que pessimista? O ano tá acabando, só tem mais dois torneios valendo pontos pra disputar. A tendência é o João ficar na faixa de 25-30 do mundo mesmo, o que aliás já é excepcional. A não ser que ele faça uma campanha super vitoriosa em Paris. Pode acontecer, claro. Mas o texto reflete a situação de forma bem realista.
Esse é o seu ponto de vista, e tá tudo bem, não há erro nisso, mas vamos aos fatos.
Nos torneios que o João irá disputar, estarão em jogo 1250 pontos. Tratando-se do João e da forma como jogou na última semana. não acho nenhum absurdo ele conseguir faturar ao menos 500 pontos, apesar da chave complicada que terá em Paris, mas é perfeitamente possível sim.
Esse realismo que você menciona por parte do TB, eu costumo nomear de pessimismo.
Sou da opinião que a mesma energia e tempo gastos com uma mensagem “realista” dessas, você pode muito bem utilizar para transmitir algo mais positivo e encorajador, vejamos: “A perspectiva até o fim do ano segue positiva para Fonseca, que ocupa atualmente a 24ª posição na corrida da temporada. A diferença para Shapovalov (23º) é de apenas 61 pontos, e mesmo os 368 pontos que o separam de Flavio Cobolli (22º) podem ser superados com bons resultados nas próximas semanas. Com uma boa campanha nos torneios seguintes, Fonseca tem plenas condições de somar os cerca de 500 pontos necessários para entrar no top 20 e encerrar o ano em alta.”
Consegue perceber a diferença e quão fácil é escrever algo positivo que em verdade acaba incentivando a pessoal da qual se trata?
Não sou advogado do TB, mas sigo achando que não tem nada de “pessimista” no texto (e muito menos no site). Pra conseguir 500 pontos o João teria que ser semifinalista nos dois torneios que restam, ou finalista em Paris. É possível? Claro que é. É provável? Não. Mas numa boa, você realmente acredita que o atleta vai se sentir mais “incentivado” a vencer se a imprensa for mais “positiva”?
Talvez não seja uma questão de achar se ele irá se sentir mais incentivado ou não, e mais uma questão de positividade, que a meu ver, é uma postura que deve ser adotada pela imprensa especializada em tênis.
A imprensa detém um grande poder de influência, e acredito que a positividade transmitida por ela pode, sim, incentivar um atleta a conquistar uma vitória.
É óbvio que isso pode não ser determinante, como também pode sim influenciar, a meu ver, principalmente no tênis que é um esporte que depende muito do mental, e ainda mais se o tenista possuir um psicológico fraco, que talvez não seja o caso do João, felizmente.
Uma atmosfera positiva, otimista, sem dúvida é benéfico a um atleta de alto rendimento, que muitas das vezes depende apenas de um único detalhe pra vencer uma partida.
Já tem bastante hater por aqui que cumprem muito bem esse papel de serem “realistas”.
Se o João Fonseca terminar 2025 dentro do Top 30 está de ótimo tamanho. Conseguir alcançar essa faixa de ranking no primeiro ano completo como profissional é um grande feito.
Quem diria, minha projeção no início do ano de ranking pra ele era ali na faixa de 50-70, bem pé no chão, o cara simplesmente destruiu minha projeção kk