Esse estranho top 10

Foto: Corinne Dubreuil/ATP Tour

Apesar de listar nomes de currículo inquestionável, o atual top 10 do ranking masculino assusta, seja pela fragilidade técnica e física ou, pior ainda, por um momento de instabilidade emocional.

O italiano Jannik Sinner permanece afastado pela negligência de seu time e o vice líder Alexander Zverev, que poderia ao menos aproveitar esses meses para se aproximar, só ganhou seis jogos nos seis torneios que disputou desde o Australian Open. Nem mesmo o saque tem ajudado o alemão.

Carlos Alcaraz até ganhou um bom Roterdã. No entanto, seu jogo claramente perdeu o brilho e a eficiência. Pior ainda, diz-se nervoso e medroso, o que tem gerado exibições pífias. O discurso após as decepções se repete e está difícil ver progresso. Quem sabe, Monte Carlo o reanime.

Taylor Fritz e seu imponente quarto lugar só fizeram algo decente com a semi de Miami, sendo antes batido por adversários como Denis Shapovalov e Alejandro Davidovich dentro de casa e no piso duro.

Não menos intrigante é a queda vertiginosa de Novak Djokovic. Depois da semi na Austrália, foi mal em Doha e Indian Wells. Reagiu com a final em Miami, onde enfim mostrou um tênis competitivo e vistoso, porém ficou evidente a falta de pernas, algo inimaginável para o sérvio de pouco tempo atrás. A atuação contra Alejandro Tabilo em Monte Carlo beirou o sofrível.

Casper Ruud e Andrey Rublev estão perdidos em quadra. O norueguês tentou mudar para um estilo mais ofensivo e aí ficou sem a qualidade essencial, que era sua regularidade. O russo chamou até Marat Safin, mas talvez não seja esse o nome mais indicado para quem sonha em controlar os nervos.

Para não dizer que tudo está tão ruim assim, ao menos Stefanos Tsitsipas acertou na troca de raquete, o que lhe deu confiança maior no backhand, e Alex de Minaur tem feito jus ao top 10 com versatilidade nos pisos e o conhecido espírito de luta. A novidade é Jack Draper, que tirou o máximo da quadra dura antes do esperado sofrimento no saibro europeu.

Esse momento tão apagado dos homens da ponta faz com que o ranking da temporada mostre coisas muito curiosas. Sinner ainda é o líder com seus únicos 2.000 pontos do título do Australian Open e Zverev vem logo atrás, mas 1.300 de seus 1.675 são também referentes à campanha de Melbourne.

Também aparecem nomes “estranhos” no top 10 da temporada. Jakub Mensik é o sexto graças a Miami, Félix Auger-Aliassime (único até agora a ganhar dois ATPs) está em oitavo, seguido por Ben Shelton e Davidovich. Enquanto isso, Daniil Medvedev é 18º, duas posições à frente de Rublev, e Ruud está em 27º, imediatamente atrás de João Fonseca.

O negócio é aguardar as próximas semanas do sempre duro calendário europeu sobre o saibro, onde acontecem ainda mais dois Masters 1000 e três ATP 500 antes de Roland Garros. A esperança é que o nível ao menos aumente.

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André Borges
André Borges
2 dias atrás

Todos eles precisando trocar o técnico, contratar um psicólogo, sabemos pq não demitem o técnico, não conseguem devolver uma bola, jogadores de challenger, não ganharam nada ainda, mental de fatofa, ranking irreal até o fim do ano estão fora do top 100 kkkkkkkk

Maurício Luís *
Maurício Luís *
2 dias atrás
Responder para  André Borges

O que você está prevendo é uma hetacombe. Acho que exagerou um tiquinho…

Marcos Antonio Vargas Pereira
Marcos Antonio Vargas Pereira
2 dias atrás
Responder para  Maurício Luís *

O André está repetindo o discurso agourento dos haters nas derrotas de jogadores brasileiros.

Sergio
Sergio
1 dia atrás

Verdade.

P Alberto
P Alberto
1 dia atrás
Responder para  André Borges

Poxa Andre,

Se todo mundo trocar, também vou trocar o meu, oras!

Mesmo correndo o risco de não achar ninguém melhor num raio de 100 km daqui onde moro…kkk

Sergio
Sergio
1 dia atrás
Responder para  André Borges

Que é isso?!
Mas que exagero absurdo.

Sergio
Sergio
20 horas atrás
Responder para  André Borges

Bem menos. Bem menos.

André Borges
André Borges
2 dias atrás

Brincadeiras a parte espero que o João consiga aproveitar esse vácuo, se ao final de RG ele estiver dentro do top20 ou ate top15 da corrida o resto do ano dele terá um panorama muito positivo.

Flávio
Flávio
2 dias atrás
Responder para  André Borges

Meu caro exigir top 20 do João é surreal amigo,pois ele ainda só tem 18 anos e não dar pra pedir muito ainda, eu já disse n vezes se chegar ao top 50 este anos está bom demais, agora eu concordo demais com o mestre com seu ótimo texto porque o top 10 estão oscilando que parece sem confiança, tirando Fritz que não espero nada, mas os outros estão meio estranho.

André Borges
André Borges
2 dias atrás
Responder para  Flávio

Não eh surreal não, se hj ele eh o número 26 no ranking do ano, porque pedir top20 eh surreal? Acho possível de alcançar se ele mantiver o nível de jogo.

Ricardo Ortegal
Ricardo Ortegal
2 dias atrás
Responder para  Flávio

Mas na semana passada ele era justamente o número 20 no ranking da temporada, onde até então ele precisou jogar quali para entrar no AO. Top 20 não é nada surreal. É até mesmo uma ambição moderada para o João.

Luciano
Luciano
20 horas atrás
Responder para  Flávio

Acredito que um top 30 é possível sim. Vamos torcer e aguardar. Quem sabe!

P Alberto
P Alberto
2 dias atrás
Responder para  André Borges

Entendi. Mas, e se ele não aproveitar, for eliminado nas primeiras rodadas e não estiver no Top20 ou no Top15 após RG?? Quais serâo as consequências para a temporada dle na grama???

Pense comigo: agora todos já conhcem o jogo do João e já sabem dos seus pontos fracos…

E aí????

Sergio
Sergio
1 dia atrás
Responder para  André Borges

Aí sim, concordo. Boa chance para o nosso João deslanchar. O momento não está mais tão polarizado quanto o ano passado por causa da queda de rendimento do Alcaraz e a suspensão do Sinner. E também porque o big 3 está praticamente terminado.
Mas veja que o Alcaraz está subindo de nível novamente. Já está na final de Monte Carlo.

Luciano
Luciano
20 horas atrás
Responder para  André Borges

Top 30 acho que vai Andre!

Última edição 20 horas atrás by Luciano
Ronildo
Ronildo
2 dias atrás

Então o cenário é perfeito para surgir um novo fenômeno no tênis. Ou alguma grande promessa inicie um domínio duradouro.

André Aguiar
André Aguiar
2 dias atrás
Responder para  Ronildo

Domínio duradouro já há quem exerça e pelo jeito exercerá por alguns anos: Jannick Sinner, cuja liderança será seguida de perto, e às vezes roubada, por Carlos Alcaraz.
Atrás desses dois, o sobe-desce deverá ser a tônica. Claro que num futuro próximo esperamos ver o João Fonseca transformar o Big 2 em Big 3.

P Alberto
P Alberto
2 dias atrás
Responder para  André Aguiar

Agastamento por doping é uma dessas situações que vira a cabeça do atleta pelo avesso.

Portanto eu prefiro esperar pela.volta do Sinner para arriscar qualquer prognóstico ao invés de já ir entregando coroa/trono e cajado logo de cara.

E vida longa ao Rei (no caso, o Sampras…)

Thiago Silva
Thiago Silva
2 dias atrás
Responder para  P Alberto

Depende do afastamento, o do Sinner foi praticamente um presente pra ele, pode escolher até os dias e as horas que queria cumprir a suspensão.

Ronildo
Ronildo
2 dias atrás
Responder para  André Aguiar

Que assim seja André

Maurício Luís *
Maurício Luís *
2 dias atrás

Ô Bia, mas que buraco, hein? Não basta jogar mal, tem que levar “pneu” pra casa.
Parece confirmar o ditado ” Desgraça pouca é bobagem”.
Porém continuo na torcida, esperando, a reação. Mas se me dá licença, esperarei sentado.

P Alberto
P Alberto
2 dias atrás

Caro Dalcim:

– Esse é um fenômeno climático já largamente estudado pela ciéncia, mais conhecido por seu nome popular

– Entresafra.

Marcelo Reis
Marcelo Reis
2 dias atrás

Se o Sinner tivesse ativo e sem contusões, tinha varrido meio mundo. E será assim se ele voltar afiado e essa galerinha não acordar.

Última edição 2 dias atrás by Marcelo Reis
Paulo F.
Paulo F.
2 dias atrás
Responder para  Marcelo Reis

Antes um Sinner dominando do que Alcaraz.
Que já está levando um pau do Fils até este momento.

artur
artur
2 dias atrás
Responder para  Paulo F.

oops

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 dias atrás
Responder para  Paulo F.

Estava né mesmo Sr Paulo F ???. Reparastes que Turminha da Kombi anda sumida por aqui ? rsrs . Carlos Alcaraz jamais perdeu para um Tenista mais jovem ( 6 x 0 ) e lembrando que JANNIK SINNER já possui 23 . Não custa repetir, ambos jogam mais que Big 3 na mesma idade . Rsrsrs, Abs !

Bruno
Bruno
2 dias atrás
Responder para  Paulo F.

Sr,
Google
Continue o raciocínio.

Paulo F.
Paulo F.
1 dia atrás
Responder para  Bruno

Quando realizada a postagem, estava 4×0 para o Fils. E o verbo foi conjugado no tempo presente, se não faltastes muito às aulas do idioma materno.

Tenis !!!
Tenis !!!
1 dia atrás
Responder para  Marcelo Reis

Disseste tudo! Se o Sinner estivesse aí, estaria deitando e rolando…..Mas em breve ele volta, aí se segurem….olha o Cenourão aí….

Marcos RJ
Marcos RJ
2 dias atrás

Enquanto isso, toda vez que o Djokovic joga um rali mais longo ele finge que escorregou e sai rolando pela quadra, pra ganhar um tempinho pra respirar. Tá parecendo o Neymar.

Felipe
Felipe
2 dias atrás
Responder para  Marcos RJ

Já vc precisa pegar ar até para escrever
(Olhinhos para cima)

Paulo A.
Paulo A.
2 dias atrás

Cenário perfeito para a o aparecimento e, quem sabe, consolidação no circuito masculino de um novo nome. Pensei em um garoto brasileiro, se fizer uma ótima temporada no saibro…

SANDRO
SANDRO
2 dias atrás

A República Tcheca escalou 2 juvenis para jogar duplas contra 2 veteranas brasileiras já que a partida não valia mais “NADA” porque o confronto já estava decidido em simples…

Marcos Antonio Vargas Pereira
Marcos Antonio Vargas Pereira
2 dias atrás
Responder para  SANDRO

Não é exatamente assim, pode ser que a definição da vaga se de pelo numero de vitórias.

Ronildo
Ronildo
2 dias atrás

“Seu jogo claramente perdeu o brilho e a eficiência.”
Como é triste ler uma sentença destas sobre Alcaraz.
E agora?
Como será?

Ricardo Ortegal
Ricardo Ortegal
2 dias atrás
Responder para  Ronildo

Lembremos que Alcaraz tem apenas 21 anos (22 mês que vem). Ele tem tempo de sobra para evoluir física, técnica e taticamente e, tudo isso, com quatro GS no bolso já.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 dias atrás
Responder para  Ronildo

Até tu caro Ronildo ? rs . Sampras venceu seu primeiro SLAM aos 19 ( USOPEN 90 ) só foi vencer o segundo em 93 . Djokovic o seu primeiro em 2008 aos 20 . O segundo em 2011 próximo aos 23 . Carlos Alcaraz pode oscilar a vontade , pois joga mais que ambos aos 21 . E com sobras …Abs !

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

O que conta é a capacidade de evolução ao longo da carreira. Vamos ver se o Alcaraz vai conseguir transformar a sua força mental e seus recursos físicos e técnicos em resultados.

Victório Benatti
Victório Benatti
2 dias atrás

Na minha opinião, estamos vivenciando uma nova era no tênis masculino.
Aquele passado do Big3 já era…
Os treinamentos estão cada vez mais direcionados para o tenista obter melhores resultados sobre qualquer um que apareça pela frente.
Acabou-se o favoritismo!
Qualquer um pode muito bem chegar a uma final, independente do piso ou local.
Levar em conta resultados passados para analisar os resultados presentes não faz o menor sentido agora.
Cada torneio é uma nova guerra!

Paulo H
Paulo H
2 dias atrás

Tenho a impressão que esse deverá ser o “novo normal”, a exemplo do que acontece na WTA, com alternância de líderes e vencedores de torneios. A hegemonia criada pelo Big 3 fez parecer natural a dominância e regularidade nos torneios, mas isso é mais difícil de conseguir do que parece. É o famoso “chegar lá é fácil, permanecer no topo é mais difícil”. O retorno de Sinner ainda é uma incógnita, uma vez que os afastamentos prolongados costumam produzir efeitos ruins sobre os jogadores.
Também parece ir contra o argumento de alguns aficionados que previam que a geração Sinner/Alcaraz seria mais vencedora do que a do Big 3. Como disse há algum tempo atrás, precisamos ver daqui a 5 anos, o que eles conseguiram e não ficar comparando o que eles tem agora aos 22 anos.

Roger
Roger
2 dias atrás

Cadê aquele pessoal pra comparar o top 10 da época do auge do Federer com o top 10 de hoje, e ressuscitar a discussão da entressafra? É bom demais!

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
2 dias atrás

ESSE ARTIGO ME FEZ LEMBRAR de Beatriz, há séculos no top 20, porém, sem jogar nada há, daqui a pouco, dois anos. A respeito de Zverev e Tsitsipas, citados no post em questão, parece que ambos fizeram um contrato de longevidade com os nível 1000 da vida, cuja proposta é nunca ultrapassar os limites da cancela, premissa que eles cumprem com notável maestria, já que um não passa de alemão amarelão e o outro, de filhinho de papai que hostiliza o próprio. Juntando os cacos de Beatriz, Alexander e Stefanos, minha avaliação é que os três parecem aposentados em franca atividade…

Sandra
Sandra
2 dias atrás

Dalcim , alcaraz está até ganhando, mas não está convencendo, vc acha que a parte técnica, ou um pouco de saturação dele , afinal com 21 anos fica difícil ter muito mais a ganhar

Sandra
Sandra
2 dias atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Como perderam pelo Djokovic ?

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
2 dias atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

A propósito, desde que ele passou pelo Flamengo em 2024, o que viu foi uma queda de rendimento técnico, que perdura até os dias atuais…

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
1 dia atrás
Responder para  valmir da Silva batista

o que se* viu

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
2 dias atrás
Responder para  Sandra

Sandra, como assim, “com 21 anos fica difícil ter muito mais a ganhar”? Afinal, Alcaraz jamais conquistou o Australian Open e nunca venceu o Finals, assim como também não tem o ouro olímpico e também alguns Masters 1000, ou seja, sua avaliação sobre os ganhos de Alcaraz está totalmente equivocada. Ele tem “muito mais a ganhar”, sim…

Ricardo Ortegal
Ricardo Ortegal
2 dias atrás

O terreno está fértil para a chegada de novos talentos, como Mensik e João. E por falar em João, Dalcim, e já me desculpando por mudar de assunto, li uma matéria do Lance que João está treinando no Rio. Acho legal para um jovem como ele estar perto de casa. Mas você não acha, que para chegar e manter o nível dos grandes, não seria melhor, no futuro, ele mudar sua base de treinamento, e consequentemente a sua residência, para o exterior? Pois assim ele teria à disposição parceiros de treinos mais gabaritados para contribuir com sua evolução.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 dias atrás

E Carlitos mesmo longe do seu melhor, caminha para mais uma FINAL de MASTERS 1000 . De maio de 2024 pra cá, somente uma derrota no Saibro. Na FINAL Olímpica para Djokovic sem ter seu Serviço quebrado. O garoto promete? . rs. Abs!

Evaldo Moreira
Evaldo Moreira
2 dias atrás

Duas situaçõeshoje………

Alcaraz ainda se readaptando ao piso, mas com momentos de instabilidade e algumas não óbvias.
Segundo…ao ganhar o 2 set do Fils, se acalmou, entendeu o jogo, usou a experiência ao seu favor, mesmo errando nas suas escolhas, teve maior resiliência ao meu ver.

Lucas
Lucas
2 dias atrás

Super TITLES(Wimbledon e U.s Open) > big titles

P Alberto
P Alberto
2 dias atrás
Responder para  Lucas

Lebron > Jordan> , Messi e Maradona > > Pelé e…. Goat Sampras > Big3, Corinthias > Palmeiras (2 mundiais >>>> 1 mundial)

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
2 dias atrás
Responder para  Lucas

Fonte dos Big Titles: ATP
Fonte dos Super Titles: Lucas, comentarista anônimo do tênis Brasil rs.

Paulo F.
Paulo F.
1 dia atrás
Responder para  Lucas

Olá Marquinhos!

Ronildo
Ronildo
2 dias atrás

Minha nossa! O que aconteceu com Dimitrov!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 dia atrás
Responder para  Ronildo

Jogou com seus golpes plásticos e perdeu. Pensei que já estava acostumado rs.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 dia atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Ele não se recorda, memória seletiva kkkk…

Ronildo
Ronildo
1 dia atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Talvez houve alguma desconformidade no plástico que estragou seu jogo.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 dia atrás
Responder para  Ronildo

Kkkkk

Luiz Fernando
Luiz Fernando
2 dias atrás

Dalcim vou te fazer uma pergunta q nunca imaginei fazer: vc acha q De Minaur pode levar MC? Nesse piso mais lento com a movimentação q esse rapaz tem p se defender…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 dia atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Aproveitando o gancho, o Musetti barrou hoje o grego tricampeão e notei, como ele abre ângulos para o ataque adversário, não?
Para receber o saque, quando está do lado de baixo do vídeo, nem o vemos.
O australiano fosse um sacador mais complicado, ia deitar e rolar nisso.
Procede?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 dia atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Exatamente como disse. Acho que recuar demais para devolver, é um prato cheio para um bom sacador. Falava-se de Nadal recuar muito, mas ele compensava isso com sobras em seu jogo como um todo.
Thiem também recuava demais.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Luiz Fernando

Finalmente entendes a incrível cobertura de quadra de Alex De Minaur. Mas nada a ver com a lentidão do Piso . Faz o mesmo até na Grama. Falta perceber que o peso de bola aumentou muito. Já é jogador com surpreendentes bolas vencedoras , de todos os lugares da quadra . Acredito que possa bater qualquer um ,pois chega em todas. Uma verdadeiro ” Demo ” como é conhecido no Circuito…rs. Abs !

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Meu caro, isso nunca foi surpresa pra ninguém, ele tem ótimo preparo, aliás sempre teve. Mas o que todos os comentaristas da TV sempre disseram (Band, ESPN, Sportv) é que não tem potência para bater os principais jogadores, o que de fato é real. Apenas isso. Mas quem sabe vc entra nas msgs q eles recebem durante os eventos e diz q vc, com um conhecimento amplamente superior ao deles sobre tênis, discorda, não seria uma boa? Abs

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Luiz Fernando

Já postei aqui os confrontos de Alex De Minaur, contra Nadal , Djokovic, Murray e STANIMAL. Achas mesmo que eu estou preocupado com estes caras ? . Vá estudar e descubra que o discípulo de Lleyton Hewitt, bateu todos os citados, melhorou barbaridade e tu ( não assistes nada ) , não tens a menor noção do Esporte. Viu um 6 x 0 , 6 x 0 , e foi logo perguntar ao “Amado Mestre “. Este é o sábio L F 1 rsrs…Abs !

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Luiz Fernando

Ia me esquecendo. Antes do jogo contra JF , viestes com a opinião de André e Saretta. Nenhum jogador venceu mais que as 20 Vitórias de De Minaur em 2025 …Abs !

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
2 dias atrás

Tenho visto, no tênis feminino, uma bike aqui, outra ali etc etc etc, mas no masculino, nem lembro mais quando um tenista se utilizou de tal veículo a última vez. Juntando os cacos do que restou do perdedor, a surra que Grigor Sharapova levou do de Menor, foi maior que tudo que tem ocorrido nos últimos tempos no circuito masculino, e olha que Grigor tem sido um dos tenistas mais regulares entre meados de 2024 e princípio do corrente. Mas acontece…

Marcos Ribeiro
Marcos Ribeiro
1 dia atrás

É, mas também pode ser que o nível médio dos top 50 está subindo e assim aumentando as dificuldades para os top 10.

Os tenistas estão ganhando bem mais do que 15 anos atrás e é claro que a concorrência iria aumentar. Além disso, todos estes pretendentes, e seus técnicos, observaram bastante os big 3 e aprenderam com eles. Só 1 exemplo: a abertura de pernas lateral para aumentar o alcance da raquete. Muitos exercitaram para aumentar esta flexibilidade e conseguir executar este golpe.

Para mim, a maior dificuldade dos top 10 não significa que o nível deles caiu. É preciso avaliar também o jogo dos que estão do outro lado da rede.

José Yoh
José Yoh
1 dia atrás
Responder para  Marcos Ribeiro

Mandou muito bem, Marcos. A defesa esticando as pernas em open stance (coisa que Djoko sempre fez muito bem), em especial na esquerda, fez o nível dos tenistas mais jovens subir, junto com o nivel do top 100. Federer por exemplo parou no tempo sem evoluir esse quesito, e fez diferença na carreira.

Para se manter no topo hoje é necessário uma evolução muito mais consistente. Até os defeitos estão mais fáceis de serem constatados através de estatísticas (bem pagas) de adversários.
Abs

Sandra
Sandra
1 dia atrás

Será que a Bia não se cansa de perder tanto Dalcim ?

Tenis !!!
Tenis !!!
1 dia atrás
Responder para  Sandra

cansar ela cansa, mas a luta continua… o Palmeiras não desiste de ganhar mundial…vai tentando aí mestre!

Ronildo
Ronildo
1 dia atrás
Responder para  Sandra

Essa pergunta está fora de seu script Sandra. Acho que você queria dizer: “O que está acontecendo com a Bia, que tem uma carreira tão vencedora!?”

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
1 dia atrás
Responder para  Ronildo

AMADO RONILDO, pelo contrário, basta dar uma pesquisada no histórico da colaboradora em questão, e você se certificará da coerência…

evaldo.moreira
evaldo.moreira
1 dia atrás
Responder para  Sandra

Kkkkkkk

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
1 dia atrás
Responder para  Sandra

SANDRA, ela deve estar muito p…, com certeza. Mas ô perguntinha, né?

Antonio Brasil
Antonio Brasil
1 dia atrás

Dalcin, eu acho que o Carlos Alcaraz, mesmo não estando jogando tão bem, é capaz de vencer qualquer adversário desses que restaram na chave, o que você acha?

Jmsa
Jmsa
1 dia atrás

Dalcim ,o problema ao meu ver é que essa nova geração não tem uma rivalidade real ,tipo o Federer chorou ao perder o Austrália open,Djokovic desabou nas olimpíadas 2016 ,Nadal não se conformava com a derrota e o pessoal é muito good vibe nas derrotas ,o alcatraz mesmo que chorava ao perder hoje parece que sempre vai ter outra chance .
O Djokovic zerou o game ,me parece que está sem motivação,qual sua opinião sobre isso ?

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
1 dia atrás
Responder para  Jmsa

NESSE CASO, Beatriz precisa se debulhar em lágrimas, pois assim, além de exorcizar o calvário em que vive há séculos, tornar-se-á uma tenista fora de série, chegando, enfim, à liderança do ranking…

Sidney Rodrigues
Sidney Rodrigues
1 dia atrás

Dalcim

Estávamos acostumados com uma geração dominante, já sabíamos de antemão quem iria ganhar o torneio. esse período acabou. nos dias atuais as diferenças técnicas são pequenas, isso é causado pela padronização dos treinamentos e, principalmente, pelo uso de programas de IA. Hoje um técnico pode analisar, através desses programas, onde seu pupilo tem mais falhas, como joga seu adversário, etc.
Para superar isso, só gênios como Federer, Nadal e Djocovick…e isso não temos atualmente.

P Alberto
P Alberto
1 dia atrás

A boa notícia da semana não está em monte Carlo, mas sim no Mexico:
– Felipe Meligeni na semi de um Challenger 125 ÷ sempre uma boa notícia, pois deve consolida/garantir ele ao menos no top200 por mais 12 meses. E o que vier daí para cima é sempre lucro!

Final ou título então, seria muito bem vindo, creio!

Emerson Laker
Emerson Laker
1 dia atrás

Dalcim, acho que já tá na hora de falar sobre a descrepancia que foi Federer com 37/38 com o que foi Nadal e o q está sendo Djokovic com essa idade.
Muita gnt se sustenta na ideia de que DJokovic ganhou as Olimpíadas com 37 anos, porém com 37/38 anos não teve Olimpíadas pra Federer, e sim, ele não seria favorito, assim como Djokovic não era, e ganhou a ajuda de Sinner não ter jogado.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 dia atrás
Responder para  Emerson Laker

Essa tal “descrepância” serviu pra quê? Federer terminou em terceiro lugar em grandes títulos; o que vale é a carreira inteira. Pode ter jogado mais no finalzinho de carreira, mas depois do AO 2018 só ganhou Miami de relevante.

Djoko venceu o campeão de Roland Garros na final olímpica. Sinner ainda não tem um grande título nesse piso e sua ausência por causa do escândalo do doping não diminui em nada a conquista do GOAT dos esportes.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 dia atrás
Responder para  Paulo Almeida

Bingo!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 dia atrás
Responder para  Emerson Laker

Federer não teve uma olimpíadas à sua disposição aos 37/38, mas teve várias antes, desde a do ano 2000. Pelo visto, Djokovic chegar ao ouro nessa idade não vale, porque o Senhor dos Anéis RF não ganhou uma porque não coincidiu com ano de olimpíadas.
Aliás, lá (Sidney 2000), RF ganhou sua mais importante medalha (eu acho), chamada Mirka Vavrinec.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Federer chegou a FINAL Olímpica depois de 4 horas de jogo contra Del Potro na Semi. E perdeu o Ouro para Sir Andy Murray. Neste local , ” goat ” jamais tirou um Set do Escocês. De quebra , perdeu o Bronze no All England Club para Del Potro. Jogos Olímpicos de 2012. Não satisfeito, ” goat ” também foi Eliminado mais a frente, nas Olimpíadas de Tóquio, para o Campeão Alexander Zverev. Abs !

Paulo F.
Paulo F.
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Federer sequer levou o Ouro Olímpico simples, conseguiu perder na sua própria casa!

P. Alberto
P. Alberto
10 horas atrás
Responder para  Paulo F.

Oi paulo F.

– nao entendi. Tivemos Olimpíadas na Suissa???

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 dia atrás
Responder para  Emerson Laker

Ganhar masters 1000 vencendo Isner na final é mais relevante do que a conquista olímpica frente ao fenômeno Alcaraz?
É bom lembrar que o ouro olímpico valeu o golden career slam que somente Nadal e Agassi tinham conseguido no tênis masculino.

Independentes Futebol Clube
Independentes Futebol Clube
19 horas atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Federer ganhou 4 títulos em 2019, ainda bateu semi em RG, e sim, infelizmente fez parte da maior amarelada de todos os tempos, mas tem nem oq comparar com Djokovic, o servio de 2024 pra cá se resume apenas a este título olímpico.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
18 horas atrás

Ganhou 3 títulos em 2019 e somente 1 é um Big Title. Djoko não joga torneios menores. Djoko chegou em final de WB em 2024 e semifinal do AO em 2024 e 2025 perdendo para os fenômenos Sinner e Alcaraz. Ou seja, não deve nada a Federer em majors.

Independentes Futebol Clube
Independentes Futebol Clube
13 horas atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Como assim não joga torneios menores??? Jogou um ATP 250nenum 500 esse ano, e perdeu nos dois.
E em 2019nFederer ganhou Dubai, Miami, Halle e Basel, 4 títulos. Pra Sinner qualquer um desses 4 títulos valem mais do q as Olimpíadas

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 horas atrás

Federer foi um jogador inferior a Djokovic e Nadal. Você mesmo comparou o suíço ao Botafogo em 2023.

Sinner nunca disse isso e obviamente as Olimpíadas valem mais do que 250, 500 e 1000.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
4 horas atrás
Responder para  Paulo Almeida

Eles estão desesperados na busca de algum argumento para provar que Federer é o goat. Eis alguns: recorde de WB é o mais importante; WB e US OPEN são os majors mais importantes; semanas consecutivas é o recorde mais importante, etc.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 horas atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Os tais Super Titles do Lucas/Belarmino, kkkkk.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 hora atrás
Responder para  Paulo Almeida

Kkkkk

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
4 horas atrás

Para a ATP esses títulos valem menos do que as olímpiadas porque não são Big Titles.
Federer ganhou 49 torneios menores e Djoko 27, mas o suíço tem 54 Big Titles contra 72 do sérvio. Entendeu a diferença?
Pense da seguinte forma:
SLAM = Libertadores
ATP Finals = Mundial Fifa
Masters 1000 = Brasileirão
Ouro olímpico = Copa do Brasil
Atp 500 = Sulamericana
ATP 250 = Campeonato Paulista
Entendeu agora que 22 títulos de torneios menores (250 e 500) não se comparam a 18 Big Titles (slam, atp finals, masters 1000 e ouro olímpico)?

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 dia atrás
Responder para  Emerson Laker

*career golden slam.

Ronildo
Ronildo
18 horas atrás
Responder para  Emerson Laker

Basta apenas comparar o padrão de jogo: aos 38 Federer chegou nas semifinais até mesmo em RG, entre outras conquistas. Enquanto Djokovic com a mesma idade está caindo na primeira rodada dos torneios.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
4 horas atrás
Responder para  Ronildo

Bruno Henrique joga no Flamengo com 34 anos e Pelé nessa idade jogou no Cosmos. Bruno Henrique é o goat do futebol?

Helena
Helena
1 dia atrás

Não acho um top 10 estranho, mas sim um processo de migração, saindo os jogadores da década de 90 e chegando os dos anos 2000. Um top 10 com Draper, Fils, Musetti, Rune (e, em breve,Mensik e João) me parece bem mais interessante que os Casper Ruud, Rublev, Tsitsipas etc. O atual top 10 pode estar caindo, mas os mais novos estão subindo e animam. Fils parece que só falta aquele estalo, mas já está jogando como top 10.

P. Alberto
P. Alberto
10 horas atrás
Responder para  Helena

Boa.análise, Helena! Os milleniuns estâo chegando.

Ser! Que vai chwgar o dia em que teremosnum deles senso anunciado em quadra entrando olhando penas para seu iphone dando likes???

Não há nada mais ‘millenium’ que este comportamento, na minha opinião…

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 dia atrás

Alcaraz lembrando Rafa, estava tranquilo na frente e permitiu a recuperação do adversário. Ambos gostam de emoções fortes…

Zan
Zan
1 dia atrás

Dalcim, bem observado, mas veja por gentileza se faz sentido meu raciocínio com o crivo da sua bem vida experiência: O top 10 atual aparenta ser mais frágil porque, além de treinar a parte técnica como os tenistas dos anos 80-2010, hoje o trabalho físico necessita grande tempo e atenção. Além disso, o tempo dispendido com assuntos extra quadra, como patrocinadores, dispersa um pouco o foco. Além das redes sociais, que com maior ou menor intensidade, acaba roubando um pouco do foco no trabalho em quadra. E o top 50 ou 100 tbm deve ter aumentado, em média, seu nível, pois informações estatísticas, físicas e de técnicas, com auxílio de empresas do ramo, estão mais difundidas entre os técnicos e jogadores, comparado com antigamente. É uma possibilidade factível, não seria? Abs!

Felipe
Felipe
1 dia atrás

Dalcim, por q no saibro não fazem a bolinha de outra cor? Pela tv e na velocidade do jogo atualmente mal consigo ver a bolinha.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
21 horas atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Antes de 1970 : branca e preta . Devido a visualização na TV , a Amarela foi adotada como a oficial. Mas em Treinos temos também a vermelha e azul . Confere ? . Abs !

Felipe
Felipe
6 horas atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Alguma que dê um contraste maior com a cor do saibro.
Preto
Azul escuro
Cinza escuro

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 dia atrás

Alcaraz seria favorito amanhã contra qualquer um dos outros dois semifinalistas, mas depois do q vi mudei um pouco minha visão: ele não é favorito, ele é muito favorito…

Paulo F.
Paulo F.
1 dia atrás
Responder para  Luiz Fernando

Alacaraz só não leva amanhã se Musetti fizer a partida da vida dele, aos moldes do Wawrinka na final de RG 2015

Luiz Fernando
Luiz Fernando
4 horas atrás
Responder para  Paulo F.

Não fez…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás

E foi uma vitória suada de Musetti mesmo. Alex de Minaur fez mais WINNERS, mais pontos e cometeu apenas 2 ENFS mais. Poderia ter ido pra qualquer lado. Italiano tem um Serviço que pode incomodar Carlos Alcaraz, que está recebendo muito atrás da linha de base . Agora , mesmo a 70% do que pode , Carlitos leva um ligeiro favoritismo. A conferir. Abs !

Luiz Fernando
Luiz Fernando
6 horas atrás

Como postei ontem, Alcaraz gosta de grandes emoções: abriu o jg quebrando o italiano mas perdeu o set1. Mas depois demonstrou todas as suas qualidades, vencendo sem deixar margem de dúvida q é um dos principais postulantes aos títulos no saibro.
Nesse nível demonstrado hj só Sinner em um dia inspirado pode fazer frente a ele nesse piso…

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
5 horas atrás

CLARO QUE CARLOS está vivendo um momento de altos e baixos, mas o título conquistado em Monte Carlo/2025 serve para calar a boca dos linguarudos, movidos à base de precipitação, os desta confraria inclusos…

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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