Alcaraz luta por quatro sets, vence a nona seguida e reencontra Shelton

Foto: Nicolas Gouhier/FFT

Paris (França) – Atual campeão de Roland Garros, Carlos Alcaraz segue na busca pelo bicampeonato em Paris e pelo quinto Grand Slam da carreira. Após mais uma partida com quatro sets em Paris, o espanhol volta às oitavas de final. Número 2 do mundo, Alcaraz superou nesta sexta-feira o bósnio Damir Dzumhur, 69º do ranking, por 6/1, 6/3, 4/6 e 6/4 em 3h13 de partida na quadra Philippe Chatrier.

Vindo de título em Roma, Alcaraz marca sua nona vitória seguida. O espanhol de 22 anos tem feito uma temporada de saibro praticamente perfeita, com 18 vitórias e apenas uma derrota, na final de Barcelona. Ele também foi campeão em Monte Carlo e não jogou o Masters 1000 de Madri por lesão no adutor.

Em sua quinta participação em Paris, Alcaraz chegou pelo menos às quartas nas últimas três edições. A única eliminação precoce foi em seu ano de estreia, 2021, quando caiu na terceira rodada. Durante a primeira semana de torneio, o espanhol passou em sets diretos pelo italiano vindo do quali Giulio Zeppieri e precisou jogar quatro sets contra o húngaro Fabian Marozsan.

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O adversário de Alcaraz no próximo domingo será o norte-americano Ben Shelton, número 13 do mundo, que venceu o italiano Matteo Gigante, 167º do ranking, por 6/3, 6/3 e 6/4. O espanhol levou a melhor nos dois duelos anteriores, no Masters 1000 do Canadá em 2023 e na Laver Cup do ano passado. Canhoto de 22 anos, Shelton chega às oitavas em Paris pela primeira vez.

Início arrasador de Alcaraz

O início de partida foi arrasador para Alcaraz, que apesar de ter escapado de um 15-40 no game de abertura, manteve o saque. E depois disso, não teve mais o serviço ameaçado até o fim do primeiro set. O espanhol conseguia se impor e também executava bem as bolas curtas, conseguindo duas quebras para vencer cinco games seguidos.

O segundo set teve games longos e oportunidades para os dois lados, mas Alcaraz prevalecia nos pontos mais importantes. O espanhol salvou break-points em dois games distintos e conseguiu duas novas quebras para ampliar a diferença no placar, encaminhando o que parecia ser uma vitória bastante tranquila.

Melhora de Dzumhur após atendimento

No início do terceiro set, Dzumhur recebeu atendimento do fisioterapeuta para tratar de um desconforto no adutor. Aos poucos, o bósnio passou a se movimentar melhor em quadra e oferecer maior competitividade ao espanhol. Ele conseguiu uma quebra para fazer 4/3 e salvou todos os seis break-points que enfrentou no fim do set para diminuir a diferença no placar geral.

A situação ficou ainda mais preocupante para Alcaraz depois que ele teve o serviço quebrado no início do quarto set, permitindo que Dzumhur saísse vencendo por 2/0. Mas depois de estar perdendo por 3/1, o espanhol conseguiu devolver a quebra. Alcaraz recuperou a confiança, voltou a sacar bem e ainda quebrou de novo, trazendo o rival para a rede com um slice e aplicando um slice para fazer 5/3. O espanhol não aproveitou sua primeira chance de sacar para o jogo, mas voltou a pressionar o saque do adversário para chegar aos match-points no game seguinte e consolidar a vitória em quatro sets.

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M. Lima
M. Lima
1 dia atrás

Gente, é surreal como alguém tão longe de mim consegue deixar meu sangue fervendo. Carlitos, para de me dar esses sustos que vou acabar com um ataque do miocárdio catastrófico, tá? Mas vamos dar os créditos ao adversário do espanhol — nos últimos dois sets ele subiu demais e deixou o moleque no aperto. Agora vai encarar o Shelton, que tá na boa, com uma partida a menos e que passou de fininho pelo italiano. Descansado e pronto pra infernizar.

José Afonso
José Afonso
1 dia atrás
Responder para  M. Lima

Paixão platônica.

Sobre Shelton, mal ameaça os grandes jogadores no piso duro que é seu melhor, no saibro não é de nada.

Chave mais fácil que Carlos Tevez Jr. já pegou até agora num Slam. Obrigação de chegar à final para enfrentar um do “big 3” que tem do outro lado.

Rune, caso passe por Musetti, se inspire muito e pegue o Jr. fora de seus melhores dias, é o único com chance real de tirá-lo da final.

M. Lima
M. Lima
1 dia atrás
Responder para  José Afonso

Não tenho a menor dúvida de que ele vai passar pelo Ben. O único incômodo vai ser ter que assistir um servebot descansado bombardeando saque por uma hora e meia. Mas tudo bem, paciência. Ninguém tem obrigação de absolutamente nada — cada jogo é um jogo, e nem sempre o cara vai entrar em quadra num dia iluminado.

Agora, Holger passar pelo Musetti? Só se for por mágica, porque o italiano tá num momento muito mais sólido. E ó: se por algum milagre o dinamarquês passar, pode anotar aí — o Carlos vai entrar em modo vingança por Barcelona. Igualzinho como fez com o Jack depois de Indian Wells. O menino não esquece.

Você não tava doido pra ver Carlitos contra o Sr. Djokovic na final? Tá torcendo pra ele perder pro Holger agora por quê? Isso tudo é medo, é? Porque se for, até entendo: o histórico deles em finais de Slam não tem sido exatamente um conto de fadas pro sérvio…

Amg, sendo bem sincera? Eu se fosse você estaria mais preocupado é com o baile que o Djoko vai levar do Sinner.
Carlitos é um problema — mas só pro finalista. E spoiler: esse finalista não vai ser o sérvio.

José Afonso
José Afonso
20 horas atrás
Responder para  M. Lima

Sobre Rune, Musetti e Jr., talvez você esteja certa. E eu nem disse que estava torcendo pro Rune, já está lendo meus pensamentos, é? Kkkk.

Sim, a final que eu desejo é Djokovic VS Alcaraz – e é claro que você sabe que tenho relativa confiança na vitória, ou não iria querer de jeito nenhum, rs.

No entanto, até o GOAT estar na final, vou torcer contra o espanhol em todos os jogos, pois se por acaso Nole parar no Zé ou na Laranja Mecânica, não confio neles pra evitar o título de Tevez Jr.

Se a semi do GOAT dourado for antes da semi do Segundão, pode ter certeza que será uma rara ocasião que torcerei por ele, para ver essa final épica, apesar de todos os riscos envolvidos, rs.

Sobre o retrospecto em finais de Slam, dois pontos: primeiro, é muito pequeno para formar qualquer base; segundo, um foi jogo apertadíssimo e o outro não dá pra levar a sério, considerando uma cirurgia semanas antes e a previsão de que sequer participaria do torneio.

Pra dar um exemplo semelhante, eu não considero as derrotas do Boi Miúra pros últimos dois medalhistas de ouro no complexo de Roland Garros em 2024, pois ele não estava em condições físicas mínimas.

Pra mim, ele só tem 3 derrotas em Roland Garros e o H2H real é 30×29.

M. Lima
M. Lima
19 horas atrás
Responder para  José Afonso

Ah, meu querido José Afonso… já conheço o roteiro: você torcendo contra o meu espanhol. Nada novo sob o sol. E olha, vou te confessar — queria ter essa serenidade toda que você tem ao apostar no Djoko. E o “laranja mecânica”? Eu simplesmente gargalhei. KKKKKKKKK

Mas vamos lá: uma vitória apertada ainda é uma vitória, com todas as letras. Se a gente começar a desmerecer resultado assim, metade dos títulos importantes da história vai perder valor. E sim, a segunda final é completamente válida. Pouco importa a previsão — o Djokovic estava fisicamente bem o bastante pra chegar à final… mas não pra tirar um único set do Carlitos? Hmm… curioso, né?

Sobre o Rafa, aí concordamos. Nem levo em consideração. Ele mal entrou em quadra nos últimos dois anos, e o corpo já vinha jogando contra ele fazia tempo.

José Afonso
José Afonso
19 horas atrás
Responder para  M. Lima

Pense num homem calmo, tranquilo e praticamente inabalável, kkkkk. Eu nunca tinha descartado as chances do meu preferido, mas após o 100° título e o bom tênis apresentado nesses últimos 6 jogos no saibro, fiquei ainda mais confiante e sereno quanto às suas chances — apesar de saber do desafio hercúleo que é ganhar esse título passando por Zverev, Sinner e Alcaraz, aos 38 anos.

Estou torcendo bastante pra pelo menos um dos dois no meio do caminho cair antes, mas é muito improvável. O pior mesmo é Sinner, mas minha esperança é que ele ainda não domina totalmente o saibro, aparentemente. Seu espanhol tenho a impressão que cresce contra o maior de todos os tempos na grama sagrada, mas no saibro sagrado prevejo ele sentir a dúvida por ter perdido já duas vezes na Philippe-Chatrier e ainda ter perdido a última em Slam, no Australian Open também.

Kkkkk, finalmente gostou de uma referência; conhece o filme, né?

Ah, eu não desmereço de forma alguma a vitória em Wimbledon 2023, eu só quis dizer que foi um jogo muito equilibrado que poderia ter ido pra qualquer um dos dois lados, o próprio Tevez Jr. declarou que se tivesse perdido o tie-break do 2° ser, provavelmente teria perdido o jogo de 3 a 0. Mas ele teve muito mérito nessa partida, jogou incrivelmente bem.

Wimbledon 2024 foi passeio, mas pela razão já apresentada acima, por isso coloco meu asterisco. Chegou à final só porque não há adversários à altura dele em Wimbledon. Veja que ele já havia chegado nas 5 finais anteriores e vencido quatro seguidas, inclusive derrotando três vezes na final o recordista do torneio, o grande Maestro Suíço.

A realidade é que só lesões ou fenômenos mesmo – como Sinner e Alcaraz – para impedi-lo de empilhar mais Slams, mesmo aos 38 anos. Veja que nos últimos Slams todos que ele não levou o título ou foi impedido de jogar, ou se lesionou, ou foi derrotado por um fenômeno (Nadal em 2022, Alcaraz em 2023, Sinner e Alcaraz em 2024).

As únicas exceções são os US Open de 2021 e de 2024. O primeiro devido à gigantesca pressão de ganhar os 4 Slams no mesmo ano e o segundo devido à super troca de pisos em curto período e o esforço olímpico.

Quanto a Nadal, eu queria vê-lo aos 39 saudável e ainda como um dos favoritos em Roland Garros. Pena a aposentadoria forçada.

M. Lima
M. Lima
16 horas atrás
Responder para  José Afonso

Olha, meu bem, acho mais do que provável que o Carlitos vá com sangue nos olhos depois dessas derrotas pro Djoko. Afinal, ele é o atual campeão de RG — você realmente acha que ele vai se contentar com menos? Vai fazer das tripas coração pra ser bicampeão, ainda mais agora que o ídolo dele pendurou a raquete de vez. Espanhol não desiste nunca, pode anotar. E, só pra lembrar, ele já deixou o Novak no chinelo no saibro antes, tá?

E, entre nós, aquela semifinal de RG 2023… tenho minhas dúvidas sobre o resultado se o Carlitos não tivesse começado a sentir câimbras no terceiro set. Mas, sabe como é, né? O jogo é cruel.

Sim, conheço o filme, kkkkk.

Ah, se eu pudesse escolher, queria ver o Touro Miúra em plena forma, brilhando e sendo um dos favoritos em RG. Mas, vida que segue, fazer o quê? Só que não se engane: acho que ele não vai ficar muito tempo longe das quadras. Minha aposta é que logo, logo ele vai estar fazendo charme em eventos de exibição com o Roger. Amém, porque, sinceramente? Já tô morrendo de saudade do meu Fedal.

José Afonso
José Afonso
10 horas atrás
Responder para  M. Lima

Sem dúvida que ele irá com essa vontade e garra, minha querida. Ele não é de entregar nada fácil, muito menos um grande título. Mas se a cabeça irá permitir ele acertar mais do que errar, tendo a pulga atrás da orelha lembrando ele dessas derrotas é que são outros quinhentos…

Não temos como saber qual seria o resultado sem as câimbras, mas fato é que em 2023 os dois pareciam ter nível para derrotar um ao outro — exceto nas rápidas indoor, onde Novak passeou e Jr. não viu a cor da bola.

Tomara que eles façam essas exibições, sim. E já imaginou se Federer se tornasse técnico de Sinner e Nadal o de Alcaraz? Kkkkk.

M. Lima
M. Lima
5 horas atrás
Responder para  José Afonso

Acho que a cabecinha dele está boa. Vencer o Sinner pela quarta vez consecutiva — e dessa vez de forma bem mais “humilhante” — e ainda se vingar do Jack por Indian Wells deve dar a ele a confiança de que pode derrotar qualquer um. Afinal, ninguém mais está jogando um tênis melhor que o Sinner e o Draper.

Aquela semifinal sempre será uma incógnita. Que pecado aquilo ter acontecido…

As quadras duras indoor sempre são um desafio pro Carlitos, mas eu acredito que é uma questão de tempo até ele se adaptar. Vencer aquele título em Roterdã foi o primeiro passo. O segundo é ter um saque que machuque um pouquinho mais nesse tipo de superfície. Assim, ele vai conseguir mais pontinhos de graça e não vai precisar se desgastar tanto.

Não sei se você concorda, mas eu, particularmente, acho o Carlitos mais completo do que o Rafa. Ele parece muito mais natural e confortável tanto na grama quanto na quadra dura do que o Touro Miúra. Sobre o saibro, nem preciso comentar nada — ele já venceu todos os títulos importantes na terra batida. Kkkkkk…

Sinceramente? Eu acho o Carlitos mais parecido com o Roger do que com o Rafa. O jogo dele tem criatividade, variedade, improviso e aquele toque artístico que lembra muito o suíço. Por isso, o Federer seria um técnico excelente pra ele do ponto de vista tático — entenderia bem o tipo de jogo do Carlitos, onde o talento precisa ser lapidado com escolhas mais inteligentes e agressividade controlada.

Claro, o Rafa também teria muito a oferecer — principalmente no aspecto mental e na entrega emocional — mas o estilo de jogo do Carlitos não é tão rígido e metódico quanto o do Nadal. O espanhol é pura repetição e intensidade, enquanto o Carlos se move com instinto e variação. Por isso, o Roger casa melhor com ele tecnicamente.

Agora, sobre o Sinner… aí o Federer já não encaixaria tão bem. O estilo do italiano é muito mais direto, estruturado, baseado em potência e regularidade. Ele não é de improvisar ou sair da cartilha, e o Roger é justamente o oposto. Seria tipo colocar um poeta pra treinar um engenheiro.

O mesmo vale pro Rafa — ele poderia inspirar o Sinner, mas não necessariamente guiar. O jogo deles não conversa tanto assim.

Pra mim, o técnico ideal pro Sinner seria o Djoko. Porque o que falta pra ele não é talento nem físico, é aquele feeling de saber mudar o jogo quando o plano A falha. Saber quando segurar, quando acelerar, como irritar o adversário sem precisar bater mais forte. O Novak domina esse tipo de coisa. Ele poderia ajudar o Sinner a ser mais cerebral nos momentos quentes, mais esperto nas variações, menos previsível. E isso, pra alguém com o arsenal que o Jannik tem, pode ser o que separa o “quase lá” do “campeão em série”.

alcarazete
alcarazete
1 dia atrás

Mais um show do futuro GOAT. O gladiador Alcaraz está pronto para amaasar a cenoura turbinada Sinner e o ex-tenista aposentado em atividade Djokovic.

Rob
Rob
1 dia atrás

Jogo incrível.,.o bosnio entregou tudo e mais um pouco.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 dia atrás

Sofrência brava pra ganhar do Zumão e mais um set em quadra.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Paulo Almeida

Que tal os 83 minutos que ” goat ” batalhou , pra levar o Terceiro Set, com direito a salvar set point , contra o glorioso Francês ? . Carlitos realmente exagerou nos pontos bonitos no terceiro Set . Nada mudou na Phillip Chartier…rs. Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Foi roubado na hora de quebrar e teve a bolha no dedão pra atrapalhar em seguida.

Pontos bonitos foram ontem com o rei dos smashes e da rede em geral. Viu aquele voleio que ele tirou de baixo e a bolinha morreu com spin pra fora? Tá nos melhores momentos do canal de RG.

Gênio, Monstro, Craque! Abs!

José Afonso
José Afonso
1 dia atrás

A zebra até ensaiou uma reação no 3º set e início do 4º, mas não sustentou. Acabou dando… a Zebra.

Helder SC
Helder SC
1 dia atrás

De um lado, uma chave atp 500. Do outro, um master 1000. Que tipo de sorteio é esse?

João Silva
João Silva
1 dia atrás
Responder para  Helder SC

Dizem que…

JClaudio
JClaudio
1 dia atrás

Alcaraz começou bem, dominou por dois sets e meio…o adversário parou de errar, mostrou muita habilidade, começou a dominar o jogo, tirando Alcaraz da quadra e variando muito bem as jogadas (destaque para as deixadas desconcertantes), fazendo o espanhol bater na corrida.
Alcaraz ficou incomodado por não conseguir frear a reação do bosnio, mostrou certa fragilidade na dificuldade, mas superou o momento ruim.
Dzumhur é um veterano, que joga muito bem no saibro (venceu seis Challengers ano passado, a maioria no saibro).
Como sempre (jogos do o Alcaraz), foi uma partida de tênis muito agradável de assistir.

Luis Vanderley Santana
Luis Vanderley Santana
1 dia atrás

Ufa q aperto,foi muito difícil

Leo Gavio
Leo Gavio
1 dia atrás

Se continuar assim, não vai tirar um set sequer do Djokovic, lembrem que no ano passado Djokovic tinha acabado de operar o joelho, tava nitidamente evitando algumas esticadas, imagine agora, depois que ele atropelar Zé vicerev e o Sinner (se conseguir passar do fonseca). Djoko vai atropelar o carlitos, ele já entrou na mente do garoto. Já pensou, Djoko engatar 2 finais de Slam no Carlitos? RG e WB aos 38? Lembrem-se que ele é o melhor dos dois torneios nos ultimos 5 anos.

M. Lima
M. Lima
1 dia atrás
Responder para  Leo Gavio

Sonhou tão alto que quase virou astronauta KKKKKKKK. Só faltou combinar com a realidade.

José Afonso
José Afonso
1 dia atrás
Responder para  Leo Gavio

Olha, eu sou um dos maiores fãs do GOAT, desde a época que ele era um distante terceirão, há uns 18 anos, mas muito embora eu gostaria imensamente que suas palavras se concretizassem, não vamos ter nenhum atropelo, muito menos do Sinner, rs.

Podemos ter vitórias suadas, sim, mas até isso é difícil, porém longe de ser impossível como querem os haters.

Em relação a Alcaraz, 4×1 nos últimos 5 confrontos, todos em grandes torneios. Essa única derrota quando tinha acabado de operar o joelho e o médico dizia que ele sequer jogaria Wimbledon. No mais, seguem alguns dados relevantes que já tenho prontos:

Com suas 98 vitórias, ele é o maior vencedor em Roland Garros depois de Nadal (112).

Ele só não é hexa, hepta ou octacampeão neste Slam justamente por causa do mostro do saibro sagrado, que o derrotou seis vezes.

Está invicto no complexo há quase 20 jogos (7 em RG 2023, 4 em RG 2024, 2 em RG 2025 e acho que 7 nas Olimpíadas 2024).

É claramente um torneio que ele tem ótimas chances e é um dos favoritos, assim como Wimbledon, em que chegou em todas as seis últimas finais e é heptacampeão.

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