Paris (França) – Depois de vencer sua partida de estreia em Roland Garros, Novak Djokovic saiu de quadra satisfeito com seu nível de atuação nesta terça-feira, diante do francês Pierre-Hugues Herbert. Ainda mais porque o número 1 do mundo comparou o desempenho com os dois últimos torneios que disputou no saibro, caindo na terceira rodada do Masters 1000 de Roma e semifinal do ATP 250 de Genebra, na reta final de preparação para o segundo Grand Slam do ano.
“Tive um bom desempenho e fui sólido. Nos momentos mais importantes, acho que joguei bem. Fiz um ótimo tiebreak e mantive o foco”, disse Djokovic após a vitória por 6/4, 7/6 (7-3) e 6/4 sobre Herbert. “Estou feliz por ter começado do jeito que comecei, da maneira como me senti em quadra. Comparando com as semanas anteriores de torneios que joguei, me senti melhor”.
“Os torneios de Monte Carlo, Roma e Genebra também começaram muito bem para mim. As primeiras partidas foram ótimas. Depois, os outros jogos foram bem diferentes. Então não quero ficar muito animado. É apenas o começo. Mas sinto que estou caminhando na direção certa”, explica o sérvio, que tem 15 vitórias e seis derrotas no ano e ainda busca o primeiro título em 2024.
Atitude positiva em quadra para o sérvio
Esta foi a segunda vitória de Djokovic sobre Herbert no circuito, mas eles não se enfrentavam desde 2013. “É claro que eu poderia ter feito melhor, especialmente nos games de devolução, mas ele tem méritos por sacar muito bem e variar os saques. Cada vez que eu tentava atacar o segundo serviço, ele percebia. O saque-quique dele é tremendo, sinceramente, um dos melhores que já enfrentei. É um adversário muito talentoso, que varia o jogo e consegue chegar à rede. Tem muita habilidade”.
+ Clique aqui e siga o Canal do TenisBrasil no WhatsApp
O sérvio também destacou sua atitude positiva em quadra. “Eu estava de punho cerrado e focado no jogo. Estava presente”, refletiu. “Então, fico satisfeito também com a maneira como me comportei e com minha mentalidade na quadra. Isso era algo que eu estava procurando. E onde você vai se sentir assim senão em um Grand Slam?”
Sequência de Roland Garros e disputa pelo número 1 com Sinner
Na segunda rodada, Djokovic enfrenta o espanhol Roberto Carballes Baena, 63º do ranking. O sérvio venceu os dois duelos anteriores contra o espanhol, no US Open de 2019 e no Australian Open deste ano. Caso confirme o favoritismo, ele pode enfrentar o francês Gael Monfils ou o italiano Lorenzo Musetti na terceira rodada.
O atual número 1 do mundo também tenta defender a liderança do ranking, que é ameaçada pelo italiano Jannik Sinner. O sérvio precisa pelo menos chegar à final para não ser ultrapassado. Se Djokovic conquistar o tetra, Sinner não pode ser o vice. Já se o tricampeão perder a final, o italiano não pode chegar à semi. Além disso, Sinner pode chegar ao número 1 se for finalista em Paris, independentemente dos resultados de Djokovic na competição.
Fez uma partida OK. Não dá pra cobrar muito dele nesse momento, pois tirando uns lampejos em alguns jogos, tem jogado mal na maior parte do ano. Então, o que ele precisa nesse momento é adquirir uma boa sequência de jogos,para voltar a adquirir confiança . A partir das oitavas (provavelmente contra o Ruud), vai precisar elevar o nível. Estamos falando de um GS,e jamais podemos duvidar de um grande campeão como o Djokovic, nesse tipo de torneio .
Não, oitavas podem ser contra Paul ou Cerúndolo; Ruud só nas quartas.
É assim mesmo tem que ir com calma jogo a jogo e chegar inteiro fisicamente na segunda semana onde começa a vir adversários mais complicados e o Djokovic costuma sempre elevar cada vez mais seu nível em Grand Slam.
Djokovic vai administrando cada ponto, game,jogos e se inteiranso-se com o saibro de RG. Aperfeiçoanddo buscando fazer seu melhor. Rumo ao 25° GS Nole! Iddemooooo!