Luque (Paraguai) – O Brasil está definido para disputar o Sul-americano de 16 anos. Nesta segunda-feira, foram convocados os tenistas que irão representar o país na competição que acontece em Luque (Paraguai), de 28 de julho a 2 de agosto. Além de disputarem os títulos masculino e feminino, os atletas também buscam vagas para as versões juvenis da Copa Davis e da Billie Jean King Cup.
Os nomes foram escolhidos conforme critérios estabelecidos previamente pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT). A equipe masculina é formada pelos mato-grossenses Leonardo Storck e Livas Damazio, além do catarinense Carlos Eduardo Lino e tem Fernando Valle como capitão. Já a equipe feminina será representada pela gaúcha Ana Cruz e pelas paulistas Nathalia Tourinho e Nauhany Silva, capitaneadas por Mário Mendonça.
Representando as cores do Brasil pela segunda vez na competição, Leonardo Storck não esconde a felicidade pela convocação e destaca o entrosamento como ponto forte da equipe. “Estou muito contente em jogar o Sul-americano e espero fazer um excelente torneio. Temos um time bem forte e nos conhecemos muito bem. Ano passado joguei esse torneio e foi uma experiência incrível, em que saímos com título. Então acredito que podemos fazer o mesmo”, disse.
Já Nauhany Silva ressaltou a vontade de jogar pelo país. “Eu sempre jogo esse torneio e, para mim, é muito importante poder representar o Brasil mais uma vez. Então vou dar o meu melhor para que a gente consiga ficar no primeiro posto da competição e ir novamente para o Mundial”, completou Naná.
Formato
A competição é dividida em dois grupos e acontece no formato round-robin (todos contra todos). Após o final da fase classificatória, os líderes de cada grupo jogam a final, além de carimbarem os passaportes para as versões juvenis da Copa Davis e da BJKC. Realizado no formato por equipes, cada confronto possui três partidas, sendo as duas primeiras de simples e a última de duplas. Vence quem alcançar duas vitórias.
Cadê a Victoria? A número 1 juvenil do Brasil? Não é a primeira que ela fica de fora de um torneio assim, por equipes! Será que existe algum preconceito por ela ser nordestina?
Nos mais recentes, foi a família quem não quis que ela jogasse.
Infelizmente nao teremos os dois melhores, Guto Miguel no masculino e a Victoria Barros no feminino. Sem a Victoria, acho que a seleção feminina é o que tem de melhor. A masculina eu levaria o Felipe Mamede no lugar do Guto