Mário Sérgio Cruz
Especial para TenisBrasil
Campeã do SP Open na tarde deste domingo, a francesa Tiantsoa Rajaonah comemorou seu primeiro título de WTA 250 aos 19 anos e logo na terceira chave principal que disputou na elite do circuito. Mas a história do título na capital paulista quase terminou ainda na primeira rodada contra a mexicana Ana Sofia Sanchez, que chegou a liderar o terceiro set por 5/0 e teve três match-points. A francesa conseguiu uma grande virada e não perdeu mais sets até ser campeã.
“É uma experiência nova e estou muito feliz por isso e ainda não consigo acreditar. Estava muito perto de perder na primeira rodada, 5/0 no último set e salvando match-point. Então é incrível estar aqui hoje. Acho que tudo começou ali. Vencer aquele primeiro jogo me deixou mais confiante”, disse Rajaonah, que superou na final a indonésia Janice Tjen, 130ª colocada, com parciais de 6/3 e 6/4. “Eu vim de tão longe. É um troféu que vou manter no meu coração. Um jogo pode fazer a diferença. Um ponto pode fazer a diferença”.
A tenista nascida em Madagascar começou a jogar por influência de sua irmã mais velha e recordou sua trajetória no esporte e os momentos de transição da carreira, primeiro do juvenil para o profissional e depois dos torneios menores para a elite do circuito. “Eu nasci em Madagascar, mas saí de lá quando tinha cinco ou seis anos. E comecei a jogar tênis aos oito anos, em Montpellier, na França. Minha irmã mais velha também jogava, eu segui o exemplo dela e comecei a gostar. Mas hoje a irmã não joga mais”.
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“Fiquei em Montpellier até mais ou menos os dez anos. E agora estou em Paris e agora estou em Paris na Smash It Tennis Center, uma academia próxima de Versailles”, explicou. “Fiz a transição do juvenil para o profissional há dois anos, joguei muitos torneios da ITF. E neste ano foquei em melhorar o meu ranking para estar em mais torneios da WTA. E agora já tenho que mudar alguns planos, porque eu jogaria alugns torneios da ITF na França e talvez eu mude isso para jogar mais WTA”.
Perguntada sobre tenistas que mais admira, destacou Rafael Nadal, “por sua atitude e experiência”. Já ao falar sobre suas melhores memórias do torneio na capital paulista, a francesa agradeceu ao público brasileiro pelo carinho. “Acho que a torcida. Todo mundo foi muito legal comigo. Duas meninas me deram um presente e sou muito grata a elas por isso. Já havia jogado com a torcida a favor em Roland Garros, mas é muito bom ter esse apoio em outro país. Eu me senti muito bem recebida desde a primeira rodada”.
Vendo que as finalistad do wta 500 de guadalajara e do wta 250 de sp dois torneios hiper esvaziados dava pra bia hadad ter copado ao menos 1 dos dois guadalajara foi uma top 80 e uma acima do top 100 nun torneio de 500 pontos , que eu acho que bia devia ter jogado.la enfim os 2 se ela jogasse o tenis que sabe compararo as adversarias dava pra copar … eh foda um 250 com nivel de w100 e um 500 com nivel de 125 maximo 250 e nossa brasuca deixar escapar …