Bolonha (Itália) – Nesta semana, o clima do circuito muda um pouco com a disputa da Copa Davis, na qual o Brasil vai competir pela primeira vez na fase de grupos, desde que o formato atual foi implementado. O cearense Thiago Monteiro lidera uma equipe que conta também com o paulista Felipe Meligeni, o carioca João Fonseca, o mineiro Marcelo Melo e o gaúcho Rafael Matos.
“Para mim é sempre especial jogar pelo meu país, esses caras são incríveis, a atmosfera é diferente do que temos no circuito, então sempre tentamos aproveitar essa semana, que é diferente das outras. É especial e tento sempre aprender com os jogadores. Estou ansioso pelas partidas”, afirmou o cearense, que voltou a ser o melhor brasileiro no ranking da ATP e tentará aproveitar o bom momento.
A estreia brasileira na Davis também terá o retorno de Melo à competição. O veterano de 40 anos já disputou 23 confrontos, mas não jogava desde 2019. “Eles brincam porque sou o mais velho de todos. É uma competição especial para mim, fico feliz em estar de volta”, falou o atual 38 do mundo nas duplas, que tem jogado com Matos no circuito e irá repetir a parceria nesta semana em Bolonha.
“Quero aproveitar o máximo possível cada torneio que jogo. Aqui é um clima diferente, com um time, é muito especial. Estou mais velho do que da última vez. Quando comecei no circuito ele (Fonseca) não tinha nem nascido. Vamos ver o que podemos fazer”, comentou Marcelo.
Caçula da equipe, Fonseca não se assusta com a possibilidade de jogar se preciso e lembrou que tem sido preparado para isso. “É minha quinta vez com o time e a segunda como jogador, estou me sentindo bem e feliz por ter essa oportunidade. As condições são boas, já jogamos partidas assim e estamos preparados”, falou o carioca de apenas 18 anos.
“Estamos felizes, mas não satisfeitos”, avisa o capitão Oncins
Calma meu irmão. Amolece esse coração. Atire a primeira pedra quem não tem erros. Ninguém pode negar os tropeços mas temos que incentivar os acertos de todos que querem se acertar. Vale pra todos nós. Teremos nossos dias de queda…
Sempre que se mistura política e esporte se vai no vazio. Quem critica a militância de um é tão militante quanto. Ele é tenista. Ponto. Isso deveria ser colocado. Mas o que não falta ao país ultimamente é emocionado.
O grupo só ganha no clima, pq ele deve ser um mala. Mas tecnicamente falando, perdemos muito. No entanto, não sei o grau de foco que ele teria pra jogar em alto nível na Davis.
E por Aí. Acho que o wild é meio desagregador
Não diria que perdemos muito mas perdemos um pouco. Quem ganha aí é o Fonseca que por sinal poderá arrebentar. Pode até perder alguns jogos mas vai ter muita garra. Se perder vai ainda ser por inexperiencia. O que queremos hoje ainda o João vai poder dar daqui 1 ano após os 19 anos (vai ter mais casca e mais técnica apurada ). Bora curtir pq o guri tem raça. Brasil pode morder ,uma das vagas do grupo.
Não Leonel. O Brasil perde muito .apesar dos dois Thiagos serem muito instáveis nas partidas e nos torneios . Mas acho que deve colocar o João pois o Meligeni também não dá para confiar
Mas e mesmo. E mascarado .se tivesse um pouco de humildade seria mais agregador para o time. Ele deixou o Jaime p da vida. Pois não atendeu uma convocação para jogar contra a Dinamarca e jogou na mesma semana um torneio. Alegando contusão
Deixa um pouco de lado o teu viés autoritário e te concentra nos resultados do ano.
UM GRUPO precisa SER UM GRUPO e nesse quesito o Brasil está muito bem.
O Jaime é uma peça inquestionável pois sabe motivar, tem recursos técnicos para ser um capitão e o ambiente é o mais tranquilo possível.
O espírito de luta e união de Elsinborg estará novamente em quadra.