Mesmo com a dispensa inesperada de Thiago Wild, o tênis brasileiro foi ao piso sintético coberto da Suécia e ganhou três das quatro partidas. Com isso, disputará pela primeira vez desde 2015 o título da Copa Davis, embora é claro terá adversários muito mais gabaritados na fase de grupos, marcada para setembro.
Capitão da Davis por 18 anos, Paulo Cleto conversa com o editor José Nilton Dalcim no Podcast desta semana sobre o desempenho brasileiro na Suécia, aposta todas suas fichas no trabalho experiente e determinado do capitão Jaime Oncins e diz que o Brasil tem tudo para formar um grande time de Copa Davis com o amadurecimento de seus jogadores, a maioria ainda muito jovens.
Cleto também acha que é preciso diálogo entre Oncins e Wild para que o número 1 nacional tenha comprometimento com o grupo, já que poderá ser peça fundamental na fase de grupos da Davis.
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Realisticamente é um time que pode pegar no máximo uma quartas-de-final na Davis com a chave ajudando, mas passar disso seria muito difícil devido a ter vários times muito fortes como Sérvia, Estados Unidos, Holanda, Rep, Tcheca, Alemanha, França, Cazaquistão, Chile, Argentina e outros. A partir de uma QF teria que fazer campanhas milagrosas.
Na verdade podemos aproveitar a Bia para estruturar o método de treinamento no Brasil.
Já passou o Guga e o Meligeni, vamos deixar passar a Bia,infelizmente falei com o Presidente da CBT e nada ainda foi feito.