Florianópolis (SC) – O Brasil está definido para as disputas das versões juvenis da Billie Jean King Cup e da Copa Davis. Nesta quarta-feira, foram convocados os tenistas da categoria 16 anos que representarão o país de 11 a 17 de novembro, em Antália, na Turquia.
No masculino, foram chamados o mato-grossense Leonardo Storck, o gaúcho Pedro Dietrich e o paulista Thomas Miranda, enquanto o comando técnico ficará por conta do capitão Rodrigo Ferreiro. Já no feminino, foram convocadas a paulista Nauhany Silva, além das gaúchas Ana Cruz e Pietra Rivoli. Haroldo Zwetsch será o capitão.
As equipes confirmaram as vagas para o Mundial após conquistarem, de forma invicta, o Sul-Americano da categoria. Realizado no mês de agosto, em Lima, no Peru, os meninos venceram na final o Paraguai, por 2 a 0, enquanto as meninas bateram o Chile, também por 2 a 0.
Bom retrospecto nas competições
O Brasil vem de conquistas importantes tanto na Copa Davis Júnior, quanto na Billie Jean King Cup Junior. Em 2022, a equipe formada por João Fonseca, Gustavo Almeida e Pedro Rodrigues garantiu o primeiro título do país no torneio masculino, ao vencer os Estados Unidos também em Antália.
Já no ano passado, Pietra Rivoli, Carolina Bohrer e Helena Bueno alcançaram as quartas de final da competição feminina, melhor resultado do Brasil em 10 anos.
Formato
A competição é dividida em quatro grupos e acontece no formato round-robin (todos contra todos). Após o final da fase classificatória, as duas melhores equipes avançam às quartas de final. Já os confrontos possuem três partidas, sendo as duas primeiras de simples e a última de duplas. Vence quem alcançar duas vitórias.
Vamos brasileiros
No feminino, na impossibilidade da Victória Barros, levamos as melhores. No Masculino, sinto falta do Luis Augusto Miguel e do Pedro Chabalgoity, sendo que o Pedro está ausente dos torneios há muito tempo, então deve estar contundido. Ainda assim, sem esses dois, levaria o Felipe Mamede ao invés do Leonardo Storck.
Luis Augusto Miguel tem o mesmo problema da Victoria. Lamentável nao ter uma solucao para isso.
Qual problema ?
Não sabia. Obrigado por avisar. Uma pena mesmo. Perde o atleta e o Brasil. Mas acho que os atletas deveriam se precaver antes de assinarem estes contratos. E a CBT também, avaliar qual flexibilidade seria possível. Nunca vi um jogador de futebol rejeitar uma convocação pra seleção porque o seu patrocinador é diferente do da seleção.
Sinceramente acho culpa total da CBT e seu presidente, pq nos outros países quando aconteceu com jogadores júniors eles atuaram com o fardamento de seus patrocinadores durante os jogos e após os jogos com patrocínio do seu País, e nas olimpíadas tmb ocorreu o mesmo. A pergunta é SE fosse o caso do Guto e da Victória jogarem uma olimpíada, eles iam ser cortados?