Bia dá show, Djoko ainda em marcha lenta

Claro que Bia Haddad era ampla favorita e como 12ª do mundo tinha a natural obrigação de ganhar, porém ainda assim foi muito bom ver que a canhota de 27 anos cumpriu à risca sua missão, tomou iniciativa o tempo todo e deu mínimas margens para que a adolescente Alina Korneeva, dona de dois troféus juvenis de Grand Slam no ano passado, ficasse atrevida.

Bia se torna apenas a quarta brasileira em toda a Era Profissional a atingir a terceira rodada do Australian Open. Marcos Hocevar, em 1983, ainda na grama, e Jaime Oncins, em 1991, já no sintético, precederam Guga Kuerten, que curiosamente nunca se deu bem em Melbourne, onde sua melhor campanha foram as duas vitórias em 2004, seu último grande ano no circuito.

O saque foi um diferencial e tanto na partida. Bia usou bem o fato de ser canhota, colocou 76% do primeiro em quadra no set inicial e com isso não permitiu break-points. Korneeva, ao contrário, mostrava fragilidade com o serviço, mesmo tendo 1,78m. Encaixou somente 47% e isso foi um convite para a devolução forçada da brasileira, sempre dentro da quadra para retornar o segundo saque.

A quebra logo de início do segundo set foi importante, porque enfim Korneeva se soltou e ficou mais perigosa, a ponto de lutar por 11 minutos no sexto game e ter obtido três chances de quebra, talvez no único momento em que o serviço da brasileira vacilou. “Fiz um jogo bem sólido e consegui lidar bem mentalmente com os momentos duros”, definiu à perfeição. A chuva caiu forte no começo do dia e permitiu que Bia tivesse seu jogo deslocado para a magnífica arena Rod Laver, já com o teto aberto e sol forte.

Outra russa bem jovem, Maria Timofeeva, de 20 anos e 170ª do mundo, estará no caminho. Sob teto fechado, Timofeeva marcou grande virada em cima da Caroline Wozniacki. A ex-número 1 forçou longas trocas até abrir 6/1 e 2/0, mas então Timofeeva passou a encurtar os pontos e acertar winners. Wozniacki ainda quebrou de cara no terceiro set, porém a russa já estava com outra atitude e marcou 15 bolas vencedoras contra apenas 3.

Apesar de ser seu primeiro Slam, a russa já tem título de WTA, ano passado em Budapeste, e depois de ‘furar’ o quali em Melbourne tirou a também experiente Alizé Cornet na estreia. Bia admite saber pouca coisa dela e afirma que precisa se concentrar em si própria. “Quero melhorar as coisas que ainda não saíram do jeito que eu gostaria”, finalizou, talvez se referindo à ideia de usar mais o forehand.

Djokovic segue econômico
Não houve qualquer risco real de derrota, mas é evidente que Novak Djokovic jogou suas duas primeiras partidas neste Australian Open com uma marcha a menos. Sem jamais dar sinal de sentir desconforto com o punho, o número 1 precisou de mais quatro sets, desta vez diante do local Alexei Popyrin, que teve chance preciosa de abrir 2 sets a 1, o que poderia ser mais delicado.

De forma geral, Popyrin conseguiu ser produtivo tanto da base como na rede. Aproveitou o saque instável do sérvio no segundo set e não conseguiu concretizar os três set-points consecutivos no 5/4 do terceiro. Foi a deixa que Nole precisava para elevar o nível e mostrar quem é afinal o decacampeão. Passou a apostar na sua espetacular devolução e em trocas de direções e encurralou o adversário de 24 anos tanto no tiebreak como no quarto set. Os números mostram que Popyrin arriscou mais o tempo todo, com 52 a 31 nos winners e 58 a 32 nos erros.

Nole foi direto: não está satisfeito com o nível apresentado nestas duas rodadas, em que cometeu “erros incomuns” e explicou que não anda se sentindo bem. E completa de forma positiva, ao destacar que está encontrando soluções. Ele reencontrará Tomas Etcheverry, a quem venceu duas vezes no ano passado. O argentino vem de vitórias excelentes sobre Andy Murray e Gael Monfils, o que mostra progresso claro na quadra dura. Etcheverry é um bom sacador, aliás.

Resumão da quarta-feira
– Sakkari saiu do possível caminho de Bia nas oitavas. A grega seria mais uma vítima do documentário ‘Break Point’? Perdeu para Elina Avanesyan, 74ª do ranking, em dois sets. A russa pega Marta Kostyuk, que tirou outra cabeça, Elise Mertens, e daí pode sair a adversária da brasileira nas oitavas.
– Outra surpresa, principalmente pelo placar tão elástico, foi a vitória da russinha Mirra Andreeva – primeira sobre uma top 10 – diante de uma desanimada Ons Jabeur, que sai de novo na segunda rodada.
– Eu não estava tão maluco assim quando desviei fichas de Caroline Garcia. Dois dias depois de grande atuação em cima de Naomi Osaka, a francesa sequer passou por Magdalena Frech.
– Que ótimo ver reações de Paula Badosa e Amanda Anisimova. As duas vão se cruzar na terceira rodada e a vencedora deve pegar Sabalenka, que atropelou de novo.
– Gauff fez um primeiro set irregular contra Dolehide e duela contra outra compatriota, Parks, a quem nunca enfrentou.
– Sinner segue muito firme e, como era esperado, passou sem qualquer susto pelo holandês Jong. Buscará oitavas contra Baez e acredito que siga sem perder set.
– A rodada masculina continua a privilegiar os favoritos. Rublev desta vez passou em sets diretos por Eubanks e agora tem jogo interessante contra Korda. Tsitsipas suou quatro sets contra Thompson, Shelton também deixou um set pelo caminho frente O’Connell e Khachanov e Fritz completaram a lista. A novidade foi a queda de Tiafoe para o 75º do mundo Machac.
– De Minaur subiu de produção e despachou Arnaldi com grande fluidez para euforia da torcida local. Vai pegar outro italiano, Cobolli, que veio do quali e tirou Jarry logo na estreia.
– Melo e Ingrid não passaram da estreia nas duplas, mas ambos encararam bons adversários, principalmente o mineiro que pegou nada menos que Ram/Salisbury. A carioca era cabeça 15 e parou em Errani/Paolini. A estreia de Stefani foi adiada pela chuva.

41 Comentários
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Fabio
Fabio
8 meses atrás

Vamos que vamos Bia! Esse Slam promete!

Paulo A.
Paulo A.
8 meses atrás
Responder para  Fabio

Não só esse Slam, penso que 2024 será a temporada de consagração da Bia e, ela seguindo saudável e mais experiente entre as top, quem sabe não saia logo o seu 1o Slam??!!

Sandra
Sandra
8 meses atrás

Dalcim, essas adolescentes russas treinam na Rússia ou no EUA ? E quanto ao Nole , e ele que está jogando mal ou todo mundo com vontade de pega -ló , aliás será também que os adversários não elevam o jogo ?

Rafael Azevedo
Rafael Azevedo
8 meses atrás

A chave abriu legal para Bia. Vamos!
Torcendo muito!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
8 meses atrás
Responder para  Rafael Azevedo

Ela pode chegar pelo menos nas quartas mesmo.

Bukele
Bukele
8 meses atrás
Responder para  Rafael Azevedo

Calma, porque a Kostyuk é perigosa, e se ela perder é pq a garota que a vencer é perigosa também. Porém, até as QF a Bia é a favorita natural.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
8 meses atrás

E SEGUE O COMPLEXO DE INFERIORIDADE daquela que jamais se mostrou ser uma das grandes tenistas do circuito, haja vista ter lançado mão de uma declaração tola, após sua segunda vitória no Australian Open/2024; disse Beatriz: “Lidei bem com os momentos duros”( da partida ), ou seja, ao invés de valorizar sua vitória e seu bom jogo pura e simplesmente, com uma fala mais enxuta, preferiu a esparrela de ver pelo no ovo de uma partida em que venceu por fáceis 6/1 e 6/2, e o que é pior, sobre uma Alina Korneeva de tenros 16 anos, que sequer figura entre as top 100. Ao destacar os tais “momentos duros” numa partida que venceu por goleada, contra uma adversária ainda sem estofo até para lidar com tenistas medianas, Beatriz só fez demonstrar o quanto seu jogo e status não merecem adjetivos de primeira grandeza. Beatriz aludiu à partida ante a russinha como se tivesse acabado de vencer Coco Gauff ou Aryna Sabalenka, por exemplo. No mínimo, não foi digna de uma top 12( rsrsrsrsrs ). Com Beatriz às portas de completar 28 anos, ou seja, no começo do fim de sua carreira, torço para que a promissora Victoria Barros cresça o mais rápido possível. E apareça…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
8 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Até o Sr. SR mandou um comentário que mereceu joinhas verdes, mas com o Sr. Valmir é só vermelho: o GOAT indiscutível nesse aspecto.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
8 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

COITADO, PARECE QUE SÓ consegue ter gosto pela vida se aludir à minha pessoa. Mais uma vez, sem eu ter feito nenhuma referência a seu nome, você decidi me torrar a paciência, e o pior é que depois o JOSÉ NILTON vem me encher o saco. Já falei que não estou nenhum pouco preocupado com a audiência, mas você insiste, né? Eu lá quero saber de verde ou vermelho, dane-se esse arco-íris para tolos!!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
8 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Parei de ler em “decidi”.

Boa sorte pra ti!

Eduardo
Eduardo
8 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Meu Deus. Quanta besteira.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
8 meses atrás
Responder para  Eduardo

EDUARDO, muito obrigado…

Rafael Azevedo
Rafael Azevedo
8 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Nas entevistas pós jogo, a atleta dá várias respostas aos entrevistadores de acordo com as perguntas feitas.
Daí, um reporte do site cria uma matéria destacando uma das falas da tenista e você utiliza isso para obter uma conclusão definitiva do aspecto mental dela (com certeza seria uma conclusão negativa).
Talvez, alguém tenha perguntado sobre o aperto que ela passou no 0-40 do segundo set, e ela deu essa resposta. Quem sabe? Ou talvez ela só tenha sido modesta (sei que vc não acredita nisso)
O seu anseio por encontrar defeitos na brasileira desacredita muitos dos seus argumentos, ma mesma medida que você desacredita os argumentos cheios de “patriotada” (nas suas palavras).
Se a patriotada valoriza a Bia só por ser brasileira, você faz o inverso, desvalorizando-a só por ser brasileira, e assim poder dizer que não é influenciado por um sentimento patriota nas suas análises. É uma patriotada às avessas.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
8 meses atrás
Responder para  Rafael Azevedo

RAFAEL AZEVEDO, relativizemos, meu caro, relativizemos. Disse Beatriz: “Lidei bem com os momentos duros”; disse você: “Talvez, alguém tenha perguntado sobre o aperto que ela passou no 0-40 do segundo set, e ela deu essa resposta. Quem sabe? Ou talvez ela só tenha sido modesta”. Repare que enquanto transcrevi uma frase no plural( “momentos duros” ) reportada por Beatriz e publicada por TenisBrasil, você, além de me vir com a singularidade de uma suposta única situação( “no 0-40” ), apenas se vale de colocações duvidosas, com um festival de Talvez, ou seja, “Talvez, alguém perguntado”, “talvez ela só tenha sido modesta”, e ainda arrematou o leque de hipóteses com um ingênuo “Quem sabe?” Então, RAFAEL, o que é mais provido de credibilidade? A minha transcrição ou a sua defesa desesperada de Beatriz, fazendo uso de hipóteses? E TenisBrasil, fonte da qual extraí minha informação, não merece credibilidade?

Marcos Antonio Vargas Pereira
Marcos Antonio Vargas Pereira
8 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

A russinha passou pelo quali que é bem complicado, e venceu a Sorribes Tormo na primeira rodada, que teve este retrospecto no AO merece respeito. Mas creio que o Sr não entenda muito o significado de respeito.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
8 meses atrás

MARCOS ANTONIO VARGAS PEREIRA, você tem toda razão, Sorribes e a russinha são realmente demais…

Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
8 meses atrás

Dalcim,

O nome da garota é Alina Korneeva. No texto aparece como Alexandra Korneeva.

Samuel, o Samuca

Paulo Almeida
Paulo Almeida
8 meses atrás

O canal do AO está trollando o Djoko: mostrou todos os MP que ele perdeu nos dois jogos, rs.

Marco Aurélio Fernandes Galduróz Filho
Marco Aurélio Fernandes Galduróz Filho
8 meses atrás

Dalcim, acha que o jogo da próxima rodada da Bia deterá muita semelhança tática com o de hoje? Particularmente, acredito que há uma razoável semelhança no jogo das meninas. Wozniacki errou ao não subir a marcha do acelerador no 2 set e entender a mudança do jogo. Acredita que isso se dê pela longa parada?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
8 meses atrás

Essa foi na camisa mesmo.
Que jogo apático, quase parado.
Se fosse Sinner ou Alcaraz, diriam, seria tratorado, mas contra esses, o nível sobe, naturalmente.
Falo do Djokovic x Popyrin, obviamente.

Ivan
Ivan
8 meses atrás

Caso chegue às quartas, a Bia pode enfrentar a quinta jovem, a Gauff de 19 anos, incrível. Se chegar na semi, não fiz as contas, mas se chegar na final, pode enfrentar a sexta jovem, no caso a Iga. Isso tem potencial para entrar no Livro dos Records.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
8 meses atrás
Responder para  Ivan

Gauff é jovem, mas passa a impressão de que está no circuito há uns 6 anos. Já é uma jogadora experiente.

Na semi, a adversária natural seria a Sabalenka.

Rafael Azevedo
Rafael Azevedo
8 meses atrás
Responder para  Ivan

Na semi, pode enfrentar a russa de 16 anos que eliminou a Jabeur. Mas, claro que a Sabalenka é mais favorita.

Rafae
Rafae
8 meses atrás

Parabéns para a Bia! Que ela siga firme!! Sobre o Djoko, acontecerá mais do mesmo. Ele vai “pegando no tranco” e quando abrirem o olho ele já terá ganho o 11º AusOpen. Podemo anotar aí!!

André Aguiar
André Aguiar
8 meses atrás

Essa transmissão dos jogos nas quadras anexas do AO é muito ruim, concordam? Imagem muito de cima e distante. Mal dá para ver o tenista do lado oposto. Sensação de estar na última fila de uma grande arquibancada imaginária. Sorte que a Bia só jogou e vai jogar nas arenas.

Chetnik
Chetnik
8 meses atrás

Independente da prodigiosidade da adversária, uma finalista – mais de uma final – de GS tomar 0-2 de uma menina de 16 anos é um vexame histórico. De chorar na cama de luz apagada.

Sempre bom ver a Balaozniacki ser eliminada. Ainda mais como foi. A humanidade agradece. De quebra, a Caroline, “cérebro de galinha”, Garcia também vazou. Grande dia.

Não consegui ver nenhum set inteiro do GOAT até agora. Mas tá sendo mais duro do que se esperava, até aqui.

Luiz Afonso
Luiz Afonso
8 meses atrás

A impressão que tive foi que a Timofeeva subiu muito o nível de jogo dela no 2º set, principalmente na técnica dos golpes. O que fez a Wozniacki literalmente pregar. Se jogar contra a Bia como no 2º e no 3º set, vai ser um jogo complicado.

Weverton
Weverton
8 meses atrás

Como faz para bloquear, nesse novo site, esses cérebro de azeitona, entendedores de tênis! Lembro que dava para fazer isso pelo Facebook no site anterior. Cada pérola que dá vontade de desler… desver… desenxergar… esses comentários!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
8 meses atrás
Responder para  Weverton

Estás num fórum de debates e não no extinto FAKE Tênis Brasil, meu caro . Não gostou ,pule . Bloquear, já deu . Abs!

Luiz Fernando
Luiz Fernando
8 meses atrás

Iga esta no mesmo ritmo do Djoko, errando mais do q o normal, jogando abaixo do que pode, mas vai passando. No momento empata 33 e o jg esta suspenso em razão da chuva. Creio q no frigir dos ovos deve vencer…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
8 meses atrás
Responder para  Luiz Fernando

Collins eliminou Iga na Semi do AOPEN 2022 . Agora a N1 precisou vencer 5 games consecutivos pra levar em 6 x 4 no Terceiro. Se não melhorar o Serviço ( principalmente o segundo) , pode cair cedo , a meu ver. Abs!

Rodrigo Andrade
Rodrigo Andrade
8 meses atrás

Ou Swiatek melhora o 2 saque ou os títulos de slam escassearão muito. Realmente, seu segundo saque é sofrível

Murer
Murer
8 meses atrás

Dalcim bom dia!

Para fazer parte do circuito é necessário falar inglês?

Se o Brasil fizer um projeto razoável (Nem digo excelente) em comunidades, certamente vai aparecer um fenômeno, o problema é fazer né rsrsrs

Enfim tenho outra pergunta, o Djoko parece que vai dosando a qualidade do jogo para tirar um pouco da pressão não? Ele já fez isso em outros campeonatos?

E com relação a Bia, você acredita o que é obrigação? O que é bom resultado? Digo em relação a fase atingida do campeonato

Respeitosamente,

Gustavo
Gustavo
8 meses atrás

Para aqueles que querem quadra de tênis em silêncio, Ugo Humbert tem um recado:
”eu disse para um francês na arquibancada: ‘Escute, quero um clima de Copa Davis’. Os caras eram animados! Eles me empurravam. No final, fui transcendido. adorei. Você quer lutar por eles e comemorar com eles.”

Luiz Fernando
Luiz Fernando
8 meses atrás

Medvedev no momento em quadra, e jogando mal, bem mal. Com isso, vê-se q os 3 principais favoritos ao título não vivem uma boa semana 1, nenhum se destaca dos demais por um nível exuberante…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
8 meses atrás

Pegula, Rybakina, Rune e agora Medvedev correndo sérios riscos de cair…

Rogério Pedroso
Rogério Pedroso
8 meses atrás

É, infelizmente não deu para o Nagal. Pelo menos conseguiu chegar à segunda rodada após vencer o perigoso Bublik.

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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