Rio de Janeiro (RJ) – Na 30ª final totalmente argentina da história da ATP, o favoritismo de Sebastian Baez, cabeça de chave número 5 do Rio Open, prevaleceu sobre a surpresa do torneio Mariano Navone, que furou o quali para chegar a uma decisão pela primeira vez na carreira. Baez controlou o jogo e não teve dificuldade para anotar parciais de 6/2 e 6/1, fechando o jogo em 1h22 de confronto
Esta foi a quinta conquista de Baez no circuito, a maior da carreira do tenista de 23 anos, que até então havia vencido quatro títulos de ATP 250. Ele se tornou o sexto argentino campeão de ATP 500, o segundo no Rio de Janeiro, onde Diego Schwartzman levantou a taça em 2018. Também já triunfaram neste nível Juan Martin del Potro, Leonardo Mayer, Juan Monaco e David Nalbandian.
Vindo do quali, Navone chegou no torneio sem vitórias em chaves principais de ATP e com a campanha nesta semana no Jockey Club Brasileiro garantiu sua estreia no top 100. O argentino de 22 anos dará um salto de 53 posições, saindo do 113º lugar para o 60º. Já o campeão Baez subirá nove colocações e ficará bem perto do top 20, indo para o 21º posto.
O título deste domingo renderá a Baez uma premiação de US$ 392.775, ao passo que Navone levará para casa US$ 211.330, praticamente dobrando tudo o que já faturou em sua carreira até então (US$ 244.199).
Baez se impôs desde o começo nos dois sets da partida, chegou a abrir 4/0 no primeiro e só não abriu uma vantagem maior porque o compatriota devolveu uma das quebras no quinto game e diminuiu a distância. Só que Navone ainda perdeu o saque uma vez mais, sofrendo quebra no oitavo e último game.
No segundo set, a história praticamente se repetiu. Outra vez os quatro primeiros games ficaram nas mãos de Baez, que anotou duas quebras seguidas para ter 4/0 e saque. Navone até devolveu um dos breaks, mas desta vez teve menos força para segurar o rival, que bateu o saque do 113º do mundo mais uma vez, no sexto game, e em seguida confirmou de zero, fechando o jogo logo no primeiro match-point que teve.
O desempenho de saque fez a diferença na partida, com Navone vencendo apenas 42% dos pontos disputados. Ele acabou enfrentando 14 break-points e salvou oito, sofrendo seis quebras. Do outro lado, Baez faturou 67% dos pontos de serviço, foi ameaçado três vezes e amargou duas quebras.
https://youtu.be/RZYUIeihxu8?si=N24qY277RFdos6Ty
O baixinho é casca grossa!
Tenista argentino é tudo a mesma chatice do Hewitt: só tem físico e são paredão devolvedor de bolas. Prefiro ver o Wild e o Fonseca soltando patadas poderosas do que esse monte de jogador chatão com cara de cavalo ganhando no erro dos outros.
Ainda bem que existem torneios no Brasil para os hermanos fazerem a fiesta! Olha o Navone, nenhuma vitoria em nivel ATP na carreira até então, quase copou um 500.
quase não, né? Foi surrado na final.
Federer quase ganhou Wimbledon, Medvedev quase ganhou Australian Open, perder de 2×0 com 6×1 no segundo set tá longe de estar perto de ser campeão
Deixa os hermanos falidos ganharem do Brasil em algum esporte. Em 95% dos esportes relevantes do mundo o Brasil surra a Argentina. Enquanto o Brasil é top 15 da Olimpíada de 2016 e 2020 ganhando 7 ouros por edição, os coitados comemoram quando ganham 1 bronze. Tirando tênis masculino, basquete masculino e os inexistentes hóquei sobre patins e rugby a Argentina é um monte de nada esportivo.
ATP 500 mais 250 do circuito. Final xoxa.
Como antecipado na quarta feira 21, logo de conhecida a desistência de Alcaraz, o campeão se definiu na quinta feria entre Báez e Diaz Acosta: “Horacio
4 dias atrás
A final do Río Open vai ser disputada na quinta feira, entre Báez e Diaz Acosta.”
Inegável sucesso do Rio Open 2024, mas está claro que quanto mais torneios no Brasil, mais as salas de troféus dos hermanos ficaram maiores