Hua Hin (Tailândia) – Depois de ter passado todo o segundo semestre de 2023 afastada do circuito por lesão nas costas, Paula Badosa voltou a ter o problema logo no terceiro torneio da temporada. A espanhola abandonou o WTA 250 de Hua Hin nas oitavas de final. Ela estava perdendo o jogo desta quarta-feira para a russa Diana Shnaider por 6/2 e 3/4, quando decidiu se retirar.
Ex-número 2 do mundo, Badosa está com 26 anos e ocupa o 86º lugar do ranking. Ela jogou outros dois torneios este ano, caindo na estreia em Adelaide e chegando à terceira rodada do Australian Open. Já a jovem Shnaider, de 19 anos e 108ª colocada, enfrenta nas quartas a húngara Dalma Galfi, que bateu a chinesa Xiyu Wang por 6/4, 3/6 e 7/5.
Já a também chinesa Xinyu Wang, terceira cabeça de chave e 40ª do ranking, derrotou a japonesa Nao Hibino por 7/5 e 6/4. Wang enfrenta a cazaque Yulia Putintseva, 70ª do ranking e cabeça 7, que derrotou a suíça Viktorija Golubic em partida de dois tiebreaks, por 7/6 (7-0) e 7/6 (7-1).
A fight to the finish 💥
Yulia Putintseva books her 🎟️ into the quarterfinals after defeating Golubic in straight sets 7-6(0), 7-(1). #ThailandOpen pic.twitter.com/gULIMwxWO8
— wta (@WTA) January 31, 2024
Outros quatro duelos das oitavas acontecem nesta terça-feira. Destaque para a chinesa Lin Zhu, cabeça 2 do evento e atual campeã, que enfrenta a tcheca de 18 anos Linda Fruhvirtova. Quem vencer pode enfrentar a chinesa Zhuoxuan Bai ou a australiana Arina Rodionova.
Já a experiente alemã Tatjana Maria, quarta cabeça de chave, enfrenta a norte-americana Katie Volynets. A vencedora pode enfrentar a eslovaca Anna Karolina Schmiedlova, cabeça 8 do torneio, ou a chinesa Yafan Wang.
Tava até esperando uma informação do que tinha sido esse abandono da Badosa. O mesmo problema! fica muito complicado.
Nesse mês venho pensando o mesmo da Krejcikova. Chegando o dia do retorno e sente o punho novamente. Vem decepção, perda de confiança, até na equipe médica, no tratamento. Por isso acho que, pelo tempo que ela passou se recuperando e não deu certo, voltar em fevereiro será difícil. Todos lá sabem que não pode dar errado mais uma vez, senão chega 6 meses e ela parada. Vão ter que seguir os protocolos, os tempos, sem correria, sem riscos.