PLACAR

As alternâncias de Bia e o crescimento de Wild

Foto: Juarez Santos

Não dá para dizer que Beatriz Haddad Maia tenha feito uma estreia satisfatória no Masters 1000 de Miami, mas há alguns pontos positivos na virada que obteve em cima de Diane Parry, 57ª do mundo.

A francesa eliminou Leylah Fernandez e Anna Blinkova há poucos dias em Indian Wells com seu jogo cheio de slices e deixadinhas, golpes bem pouco usuais no circuito feminino. Foi aliás com essa mesma estratégia que havia vencido dois dos três duelos contra Bia em 2021.

Justamente aí que vem o copo meio cheio, porque Bia encontrou soluções e evitou uma quebra no começo do segundo set que poderia ser muito comprometedora. A partir daí, aliás, passou a ter uma leitura mais adequada da partida e atacou com propriedade o saque adversário.

O copo meio vazio fica por conta da dificuldade com o seu próprio serviço ao longo de quase todo o terceiro set. Ainda faltam por oras profundidade, por ora percentual de acerto para se impor mais. Mesmo com a quebra que lhe deu 4/3, a canhota ainda teve de salvar break-point para evitar reação e só mesmo na hora de fechar é que tirou nota 10.

Claro que o jogo se viu atrapalhado pelo mau tempo, com paradas e esperas, e de certa forma isso até ajudou Bia a recolocar a cabeça no lugar. Na entrevista, voltou a dizer que o relógio é um aliado, principalmente nas condições quentes e úmidas de Miami, mas vamos combinar que jogos em dois sets são bem mais adequados a quem pensa em ir longe no torneio. Esse esforços prematuros podem ter um preço alto à frente.

Na terceira rodada, Bia terá outro desafio. Saem as bolas sem peso e entram os golpes retos da britânica Katie Boulter, que a venceu rumo ao titulo de San Diego há três semanas. Ela jura que vai fazer de tudo para começar mais alerta suas partidas. Nossos corações agradecem.

Wild tenta aprontar outra vez
A passagem de Thiago Wild pelo chamado ‘Sunshine Double’ tem sido bem mais animadora. Assim como fez em Indian Wells, passou o qualificatório de Miami sem perder set e com atuações muito firmes.

Entrou novamente num Masters 1000 e aí tirou o português Nuno Marques, que vinha de título no challenger de Phoenix no domingo. Mesmo num piso que não é dos mais velozes, cravou oito aces e só perdeu 12 dos 47 pontos em que acertou o primeiro serviço.

Mas a tarefa não foi nada fácil e novamente sua postura mental merece destaque. Evitou 0-40 no começo da partida, sofreu para confirmar o game de serviço que completou o primeiro set, se viu 0/2 atrás na segunda parcial e ainda evitou set-point no nono game. Uma provação, sem dúvida.

No deserto californiano, Wild teve vitória notável sobre Karen Khachanov para atingir a terceira rodada e desta vez terá de derrubar Taylor Fritz para repetir a campanha. A semelhança é que o norte-americano fará estreia e com isso tende a estar menos adaptado, além de ser um tenista que depende demais do primeiro saque. A diferença é que Fritz prefere os pontos curtos e tem um backhand a ser explorado. Não custa acreditar.

O desafio da Copa Davis
O Brasil conheceu seus adversários na fase de grupos da nova Copa Davis, que poderá lhe dar a chance de disputar as quartas de final e portanto o título em novembro. A sede será Bolonha e o piso, o sintético coberto.

Claro que a Itália, se jogar com Sinner, Musetti, Sonego e Berrettini, será extremamente difícil de se vencer. A Holanda de Griekspoor e Zandschulp é muito forte em quadra dura, porém são dois jogadores que tem seus dias ruins, A Bélgica por fim é plenamente ganhável, já que conta hoje com Goffin e Bergs.

Claro que é muito cedo para especular, porque não se conhecem as escalações e muita coisa virá até o final da temporada. Wild e Monteiro definitivamente estão mais à vontade na quadra sintética e vejamos o quanto nomes como Meligeni e Fonseca crescerão até lá.

65 Comentários
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Paulo A.
Paulo A.
1 mês atrás

No momento atual eu acredito mais no Wild do que na Bia. A impressão que tenho é a de que Bia parou de evoluir. Seu jogo tornou-se conhecido já das adversárias e o mental dela às vezes lhe prega umas peças. Esse mesmo mental que lhe garantiu a vitória de hoje na bacia das almas…

Luiz Otavio
Luiz Otavio
1 mês atrás
Responder para  Paulo A.

Concordo plenamente. Acho que esta passando o tempo dela melhorar e variar o jogo.

Paulo A.
Paulo A.
1 mês atrás
Responder para  Luiz Otavio

Eu vejo que ela até tenta mas o voleio dela não é decisivo, o smash é bem fraco, o slice de backhand é defensivo demais e a velocidade da Bia é um grande e insolúvel problema para ela. Dito isto, ela está de parabéns por ter feito o que já fez e chegar até onde conseguiu. É um feito e tanto.

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás
Responder para  Paulo A.

Donde conclui-se que ela só chegou até onde chegou porque os seus pontos fortes superaram os fracos que você apontou.
É como aquela estatística: 40 enf e 50 winners.

Paulo Mala
Paulo Mala
1 mês atrás
Responder para  Paulo A.

Tem bastante falhas mesmo no jogo dela. A sorte dela foi ter nascido canhota e alta. Se fosse destra e baixa, estaria na mesma faixa de ranking da Pigossi, Carol e Cé.

Refaelov
Refaelov
1 mês atrás

Vamos ver se a “galerinha do bem” vai vir xingar tbm o Dalcin nos comentários, uma vez q ele ousou dizer q a Bia “n fez uma estreia satisfatória”, seria o mestre Dalcin tbm um Hater?

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Refaelov

O caro andarilho dos Sites, não sabe mesmo interpretar o que lê. Está bem claro no Post que Bia encontrou soluções e impediu uma quebra perigosa, mesmo não tendo uma atuação satisfatória. Bem diferente do que diz o rapaz do Nick ( seria russo ? rs ) faz por aí, somente denegrindo e repetindo a exaustão os mesmos chavões com os parceiros lá do Site. Ela tem 40 % de chances de bater a N 1 Britânica. Taylor Fritz bateu Shapovalov e Rune em Miami em Sets diretos ano passado, e caiu pra Alcaraz. Cravaria 30% pra Thiago Wild ou seja , menos do que pra Bia . Mas é óbvio que é somente a minha opinião, caro Rafaelov rs . Abs!

Maurício Luís *
Maurício Luís *
1 mês atrás

A impressão que eu tenho é que até o Dalcim deixou de lado o otimismo em relação à Bia e já comenta com o pé atrás. Mas continuamos na torcida.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás

O Itaú Personnalite’ fecha um contrato milionário com Alcaraz na boca do MASTERS 1000 de Miami . E fica exibindo o tempo todo para o Brasil . Este ano nem no AOPEN mostrou um único com Bia . Que fase … rsrs. Abs !

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Itaú tb tá trazendo a Madonna para show em Copacabana de graça.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

SÉRGIO RIBEIRO, é porque Carlos vende mais que Beatriz, e você sabe disso, com certeza…

Raphael
Raphael
1 mês atrás

Dalcim, fiz uma conta de padeiro , e por estas contas, o wild estava a duas posições de entrar entre os jogadores que vão a olimpiadas, será que dá? hehe

Luiz Otavio
Luiz Otavio
1 mês atrás

Dalcim, sinceramente você vê evolução do jogo da Bia no ultimo ano? O saque não parece que melhorou, idas para a rede pouco acontecem e o jogo de fundo de quadra é sempre a mesma coisa. Será que não esta na hora de adicionar mais um tecnico para ajudar ela na variação de jogo?

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás

JOSÉ NILTON, dos torneios de nível 1000, por que só a Indian Wells e Miami é concedida a prerrogativa de serem disputados em mais de uma semana?

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

JOSÉ NILTON, eu ainda não tinha me ligado a respeito de que agora são cinco os torneios de nível 1000 realizados em mais de uma semana, sendo os outros quatro em apenas uma semana. Obrigado…

Sandra
Sandra
1 mês atrás

Dalcim , eu sei Que vc não é Cabelereiro e nem estilista, mas eu e minha irmã vendo a final feminina de Indian wells ela me perguntou , o que as jogadoras colocam no cabelo que não levanta nem um fio de cabelo ? São elas que se arrumam ou tem alguém que ajuda ? rsss

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

JOSÉ NILTON, aproveitando a temática capilar sugerida pela colaboradora SANDRA, eu lhe pergunto: você lembra de alguma tenista que jogava ou joga com os cabelos totalmente soltos?

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

MUITO OBRIGADO…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Sandra

Tai cara Sandra. Fui lá no Youtube dar uma conferida. Sakari de Coque de Cabelo, Iga com o próprio preso totalmente no mais que conhecido Boné. Sem vento querias que mexessem como ??? Kkkkkkk. Abs!

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  Sandra

SANDRA, sua aptidão para assuntos aleatórios é de uma agudeza ímpar. Essa inserção sobre as madeixas das tenistas em quadra é de fazer rir até defunto, tamanha a espirituosidade em questão. Nota onze…

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  Sandra

“QUEM DISSE QUE cabelo não sente/Quem disse que cabelo não gosta de pente/Cabelo quando cresce é tempo/Cabelo embaraçado é vento” – Gal Costa, na bonita e oportuna “Cabelo”, do Arnaldo Antunes e do Jorge Ben Jor…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Sandra

A Badosa estava cheia de grampos, no jogo com a Sabalenka.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Para quem deu negativos ao comentário, talvez não tenha entendido que grampo é um objetivo que pessoas que têm cabelos compridos usam para prendê-los. Basta rever o jogo que constatará o fato.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

LUIZ FABRICIANO, meu sonho é ver a bela e selvagem Aryna Sabalenka jogar com cabelos soltos, e de preferência com o vento os espalhando pelo seu rosto…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Seria um colírio…

Dani
Dani
1 mês atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

E depois vem com textão defendendo as mulheres e o tênis feminino. Quanta hiprocrisia. Só faltou escrever q queria ela fazendo tudo isso com vc na cama…
Quer dizer, faltou não, tá ali.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  Dani

DANI, se você tiver a dignidade de reler a sequência de comentários aí acima, irá perceber que a SANDRA, o SÉRGIO RIBEIRO, o LUIZ FABRICIANO e até o próprio JOSÉ NILTON, estamos discorrendo sobre o aspecto capilar das tenistas e, consequentemente, a respeito de sua beleza. Portanto, hipócrita está sendo você, ao não discernir beleza estética de tênis e sobretudo por atacar só a mim, no que concerne ao tema em questão, e mais: eu não sou tão parvo a ponto de relacionar a competência de uma jogadora à sua beleza estética, ou seja, não fiz isto na sequência acima, como também jamais o fiz em outros momentos. Agora, uma opinião pessoal, que deve ajudar seu senso de analogia pegar no tranco: eu acho a Eugenie Bouchard linda, mas é muito ruim de bola. Sobre a Aryna, o que sua mente quis dizer com “ela fazendo isso”? E que conversa é essa de “cama” a mim atribuída? Você não tem vergonha de se valer de tanta vulgaridade, sem que eu tenha feito uso de nenhuma dessas suas expressões ruins?

Maurício Luís *
Maurício Luís *
1 mês atrás

O Willander, em entrevista ao Eurosport, disse que Nole não se importa com derrotas em torneios menores.
Desde quando Indian Wells e Miami são torneios “menores”?
E se ele está só se testando, como diz o sueco, parece que não está se saindo ‘muy bien’ nos testes.
” – Ah, mas o foco está nos Slams…” Pois já começou com o pé esquerdo, então. Vide Australian Open.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Maurício Luís *

Até hoje não entendo como Wilander se mantém no Eurosport. Muda de opinião 500 vezes por temporada. Mandou semana passada que ainda vê Rafa Nadal levando mais um RG . Quem sabe não foi um dos poucos momentos de lucidez do Sueco ? …rs. Abs!

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Aryna em quadra, além de gata é a simpatia em pessoa. Além de Iga, não há como não torcer por ela também…

Paulo A.
Paulo A.
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Concordo, além de linda é muito carismática e divertida. Um imenso e belo contraste com muitas tenistas sisudas e carrancudas do leste europeu.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Cara, contra a Badosa então, fiquei tonto olhando os dois lados da quadra o tempo todo!

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Bom gosto do seu primeiro nome…

Dani
Dani
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Vá ver os homens então para parar de ver jogo feminino só pela beleza

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Dani

Eita nois!
Veja o que tu queres cara, e pronto!

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

LUIZ FABRICIANO, o tal de DANI é só mais um ideólogo desses que existem às pencas nas redes sociais. Seu intento é fazer parte da gangue de patrulheiros politicamente correta, a fim de cagar regras contra o que supõem errado. Pobre diabo, acha que está abafando, ao confrontar o suposto machismo em questão…

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

LUIZ FABRICIANO, a Aryna já é o meu amor, fique com a Paulinha…

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

LUIZ FERNANDO, meu sonho é casar com Aryna e ter você e Swiatek como padrinhos…

Vinícius
Vinícius
1 mês atrás

Dalcim como vc acha que vai ser o calendário do djokovic até RG?
Eu acreditava que ele iria jogar Miami, mas a sensação que essa derrota em IW mostrou que além de não estar no melhor nível, ele está cansado do circuito, acho que a olimpíadas vai ser seu ultimo grande esforço mental, além dos slam que eu acho que ele ainda quer ganhar mais alguns porém todo resto ele não se importa mais ao meu ver
Pensando nisso oq vc acha que ele vai jogar até RG?
Será que ele joga monte Carlo?ou fica sem jogar até Roma?
Eu não acho que ele jogue Madri por mais sucesso que teve lá, se ele tiver cansado do circuito, eu acho que ele só vai se aventurar em Roma como preparatório para RG.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Duas coisas eu não imaginava ver hoje: 1) nos EUA um jogador americano com menos torcida do que um estrangeiro. Brasileiro não é fácil kkkk; 2) um atuação, ao menos ate agora, de gala do Wild, q está simplesmente sufocando o Fritz. O cara está firme no FH, BH e até no segundo serviço, uma surpresa agradável, pra dizer o mínimo…

Dani
Dani
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Bem se vê que vc tá por fora… em Miami o que menos tem é americano…

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  Dani

Nossa, pensei q ficasse nos EUA kkk…

Dani
Dani
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

E daí? Tem brasileiro, argentino, chileno, colombiano, venezuelano, etc q sequer fala inglês, acredita? Acho um absurdo. O mínimo para imigrar seria falar inglês…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Dani

A imigração de europeus e japoneses para o Brasil, no início do século passado, se deu sem nenhum de seus imigrantes falarem o mínimo de português.

Dani
Dani
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Foi por outros motivos né

Dani
Dani
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

E português não é inglês, q todo mundo deveria falar

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Dani

Ahh, entendi a obrigatoriedade agora.
SQN!

Dani
Dani
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Vc ficou ofendido com o q eu te falei ali em cima e vem aqui agora se vingar tsc tsc

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

LUIZ FABRICIANO, enquanto você não xingar o DANI em inglês castiço, ele não vai te dar sossego…

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

LUIZ FABRICIANO, o que entendi é que o DANI fica p…, pelo fato dos imigrantes não terem estudado línguas durante a Segunda Guerra…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Só rindo mesmo, não é Valmir?

Rodrigo Lightman
Rodrigo Lightman
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

A Florida é um enclave latino nos EUA. Eu diria que a América Latina é formada pela América do Sul, América Central, México e Florida. Inclusive o clima é bem parecido com o nosso.

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo Lightman

Mas por ser parecido é que muitos brasileiros (e argentinos, chilenos, etc) vão para lá. E com o plus de estar nos Estados Unidos.

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás

Nunca tinha visto o Vavvassori (tá jogando contra o sinner). Que outfit lindo. Bone vermelho, camiseta em degradê cinza e vermelho, meia preta, tênis preto-vermelho-cinza maravilhoso!!

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

E a maravilhosa Camila… conseguiu escapar do pneu…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Xará, já para a Camila, não concordamos com o “maravilhosa”.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

LUIZ FABRICIANO, a Dona Patroa?

Evaldo Moreira
Evaldo Moreira
1 mês atrás

Lamentável….

Bia já entrou nervosa, com erros e falhas de todos os jeitos, e aquele treinador, já deu o que tinha que dar, já colheram frutos bons, agora não mais…

Bolter não é lá, grandes coisas, joga o básico e pronto…já sabia aonde Bia ia sacar, já sabia aonde ela iria mandar as bolas, e pronto, e bolas nas riscas da linha o tempo inteiro.

O ranking da atual da Bia, não condiz com esse jogo atual, já foi, já deu, muitos aqui já disseram sobre ela agregar mais um no staff, já que ela não tem coragem de dispensar o cara. Adicionar elementos novos no jogo, o saque dela ontem, misericórdia, que isso, sem dúvida uma partida muito ruim, mas muito ruim.

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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