Lausanne (Suíça) – Uma audiência de apelação foi realizada pela Corte Arbitral do Esporte (CAS), rejeitou um recurso da argentina Sofia Luini contra uma sanção do Programa Anticorrupção do Tênis imposta em julho de 2024 e confirmou a suspensão de sete anos emitida anteriormente.
A argentina de 32 anos, que alcançou a 492ª posição no ranking mundial de simples em setembro de 2014, foi considerada culpada pelo CAS por ter cometido 22 violações entre 2017 e 2018. O período de inelegibilidade de Luini permanece inalterado, iniciando em 23 de julho de 2024 (data da decisão proferida) e encerrando em 22 de julho de 2031.
Para piorar a situação de Luini, a multa de US$ 30.000 foi mantida pelo CAS, que também ordenou que a tenista arcasse com custas do processo, no valor de 1.000 francos suíços (aproximadamente US$ 1.200).
Italiano também é punido
Também nesta quinta-feira foi informado que o italiano Stefano Reitano recebeu uma suspensão de sete meses e uma multa de US$ 7.500 (dos quais US$ 3.750 estão suspensos). Ele admitiu ter apostado em partidas de tênis em 32 ocasiões, entre 2018 e 2022, e ter incentivado e/ou promovido apostas em fevereiro de 2023.
Após admitir as violações, Reitano recebeu sua pena, que entra em vigor na data da decisão por escrito, 16 de julho de 2025, e expirará em 15 de fevereiro de 2026. Durante esse período, ele está proibidos de jogar ou comparecer a qualquer evento de tênis autorizado ou sancionado pelos órgãos que comandam o tênis mundial, como ITF, ATP e WTA.