Alcaraz tenta encostar em Zverev, Medvedev e De Minaur ameaçam Djokovic

Foto: Corinne Dubreuil/FFT

Londres (Inglaterra) – Em uma semana de Copa Davis, o ranking da ATP praticamente se manteve inalterado na parte de cima, com apenas uma mudança em todo top 30, a queda do dinamarquês Holger Rune, que não defendeu 90 pontos e com isso caiu da 12ª para a 14ª colocação, sendo ultrapassado pelo grego Stefanos Tsitsipas (12º) e pelo norte-americano Ben Shelton (13º).

Mudanças significativas podem acontecer nesta semana, com a disputa dos ATP 500 de Roterdã e Dallas. O top 5 seguirá inalterado, mas o espanhol Carlos Alcaraz tem chance de se aproximar do alemão Alexander Zverev, que não joga nesta semana, e ficar mais próximo na disputa pela vice-liderança da ATP.

Um pouco mais embaixo, quem corre o risco de perder terreno é o sérvio Novak Djokovic, que atualmente ocupa a sexta colocação no ranking, mas que pode ser superado pelo russo Daniil Medvedev e pelo australiano Alex de Minaur. Ambos estão competindo em Roterdã e vão deixar ‘Nole’ para trás se conseguirem alcançar as semifinais. Inclusive, caso isso aconteça eles medirão forças por um lugar na final.

O norte-americano Tommy Paul (9º) e o russo Andrey Rublev (10º) estão com a vaga no top 10 em risco, mas para que isso aconteça, Tsitsipas, Shelton e Rune terão que fazer bonito nesta semana, além de contar com tropeços dos rivais. Os três europeus estarão juntos em ação em Roterdã, ao passo que os norte-americanos jogam em casa em Dallas.

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José Afonso
José Afonso
12 dias atrás

Ex-número 1 mais fake da História no seu devido lugar, tentando chegar na v-i-c-e liderança.

Leonardo
Leonardo
11 dias atrás
Responder para  José Afonso

Tem cada um que me aparece. Elabore seu parecer. Alcaraz foi n.1 em 2022 por 22 semanas e depois de novo em 2023, em ambos anos ganhou GS, inclusive em 2023 batendo Djokovic na final. Nesse mesmo 2023 ganhou 2 M1000, varios ATP 500 incluindo Queens e Barcelona. Queria entender sua avaliação de n.1 mais fake da historia.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
11 dias atrás
Responder para  Leonardo

Isso é folclore do Sr José Afonso. Ele não dorme sabendo que RG pode ser a última chance do ” goat ” levar o SLAM 25 . E Carlos Alcaraz é a maior ameaça no Saibro de Paris …rsrs. Abs !

José Afonso
José Afonso
11 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Folclore nenhum caríssimo Sérgio Ribeiro, veja os argumentos acima.

Carlitos chegou a nº 1 não pelo afastamento de um jogador que era nº 1, mas de TRÊS jogadores que compunham justamente o top 3 daquele ano.

Não fossem questões extra-quadra, muito provavelmente ele seria o 4º de 2022, rsrs. Abs!

Rafael Lucena
Rafael Lucena
11 dias atrás
Responder para  Leonardo

Eu não quero dar uma de advogado do diabo aqui. Se ele foi nº 1, então foi nº 1, não tem muito o que questionar, mas… Quando se fala de nº 1 fake é porque Djokovic não ganhou os 2000 pontos de Wimbledon em 2022. Se não fosse isso, Djokovic seria o nº 1 mesmo Alcaraz tendo ganhado o USO 2022. Não importa se foi “combinado” antes, o fato é que Djokovic ganhou um slam dentro de quadra e não fez sentido nenhum Wimbledon não pontuar naquele ano. Foi uma retaliação política da ATP (também da WTA) por WB não permitir jogadores russos (por conta da guerra). Enfim, por motivos “off court”, a pontuação não foi cedida. Enfim, não estou defendendo nenhum dos dois jogadores, o que está escrito não vai mudar, mas foi muito controverso.

José Afonso
José Afonso
11 dias atrás
Responder para  Leonardo

Vamos lá:

Além do que o Sr. Rafael Lucena muito bem apontou, Alcaraz só se tornou nº 1 em 2022 devido a:
– Nadal se afastar por lesão logo após RG (venceu AO e RG);
– Zverev se afastar em seu auge, a uma vitória de se torna nº 1 (na semi de RG), enfrentando Nadal de igual pra igual, tendo se lesionado seriamente logo nesse jogo, sem retornar na temporada;
– Djokovic impedido de disputar AO, US Open e diversos torneios por falta de vacina, quando ainda estava em altíssimo nível.

Qual é o mérito de se tornar nº 1 sem precisar disputar com os três melhores daquele ano? Prova disso é que quando caíram as barreiras para o sérvio, ele venceu 3 dos 4 Slams e o ATP Finals. Também venceu 3 dos 4 jogos com Carlitos em 2023.

Portanto, só se tornou número 1 devido ao afastamento dos três jogadores mais fortes de 2022. Não de um, mas de três.

Em 2023 ele só beliscou o nº 1 por algumas semanas devido aos pontos de 2022, que Novak não podia ter, como já explicado.

Depois de acabarem as barreiras e o retorno de Zverev, o Queridinho da Mídia nunca mais chegou nem perto do nº 1, sendo o atual Terceirão.

Satisfatório o parecer, caro Leonardo?

Última edição 11 dias atrás by José Afonso
Leonardo
Leonardo
11 dias atrás
Responder para  José Afonso

Obvio que nao é satisfatorio. Mas pelo menos entendo seu raciocinio. Pelo seu raciocinio nenhum jogador entao tem merito. Afinal Sinner é n. Com Nadal virtualmente aposentado, e com Djokovic em um 2024 sabatico depois de ganhar 3GS em 2023. Veja bem. Alcaraz foi n.1 em 2022 em um ano que teve Nadal ganhando 2GS e Djokovic 1. Depois repetiu o feito em 2023 com Djokovic em um dos seus melhores anos. Quando terminou Wimbledom em 2023 ambos Alcaraz e Djokovic defendiam 2GS, e nesse ponto sem essa balela dos pontoa nao defendidos em 2022 porqie isso foi no primeiro trimestre. Onde está o fake nisso? Foi n.1 ganhando de Djokovic na final de Wimbledon e voce diz fake? Depois no segundo semestre Nole despontou, e reassumiu o n.1. Mas dizer que Alcaraz é um n.1 fake é deixar o fanatismo te cegar.

José Afonso
José Afonso
11 dias atrás
Responder para  Leonardo

Sinner começou a tomar o nº 1 de Djokovic já o derrotando no AO, seu território, antes da cirurgia do joelho.

Sinner conquistou o nº 1 frente ao um Alcaraz evoluído (campeão de RG e WB) e frente a um Zverev recuperado.

Todo o mérito a Sinner, é incontestável. Não se pode falar mais em Nadal em 2024, pois, em sua última temporada, este era apenas uma sombra do que foi, as aposentadorias fazem parte do ciclo do esporte.

Poder-se-ia argumentar que as lesões também e é verdade. Se fosse apenas Nadal ou apenas Zverev em 2022, eu não chamaria de fake. Mas se lesionando os dois quando em altíssimo nível e com o dono do esporte impedido de jogar por falta de vacina, aí já são três dos melhores afastados simultaneamente.

Isso tem alguns nomes: sorte, falta de mérito e – por que não? – número 1 fake.

Flávio
Flávio
11 dias atrás
Responder para  José Afonso

Falar que Alcaraz, que venceu 4 Slam incluindo 2 Wimbledon com apenas 21 anos, é fake aí você esra de sacanagem só pode.

José Afonso
José Afonso
11 dias atrás
Responder para  Flávio

Sim, fake nº 1, caro Flávio. Só ver os fatos acima, não inventei nada. São fatos notórios, públicos, de fácil consulta.

Quanto aos Slams, três tem asteriscos:
US Open 2022 – Sem Djokovic, Nadal e Zverev
Roland Garros 2024 – Djokovic opera o joelho no meio do torneio
WImblendon 2024 – Vitória em cima de Djokovic recém-operado

WImbledon 2023 dou todos os méritos. Abs!

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