Alcaraz é o novo dono do saibro europeu

O grande domínio de Jannik Sinner no circuito parou novamente na habilidade de Carlos Alcaraz. Campeão de tudo que disputou desde agosto do ano passado, o número 1 do mundo só foi brecado duas vezes desde Cincinnati: nas finais de Pequim e de Roma, e ambas diante do espanhol. Carlitos também encerrou neste domingo as séries de 26 vitórias consecutivas e de 24 sets seguidos sobre top 10 que italiano possuía. E isso diante de um lotado e frenético Foro Italico.

Não há como negar: Alcaraz é definitivamente o favorito para o bi em Roland Garros, onde será o cabeça 2 e assim apenas poderá reencontrar Sinner numa eventual decisão do título. Mas nem assim deixaria de ser o mais cotado. A vitória em Roma foi sua quarta em sequência sobre Sinner, duas sobre o saibro, duas com o adversário na ponta do ranking e duas valendo o título. Seja na variação técnica e tática, seja na confiança, o espanhol continua a ser superior nos confrontos diretos.

Logo depois de completar seus 22 anos, Carlitos já consegue uma façanha e tanto, ao fechar o chamado ‘Grand Slam do saibro’, ou seja, ter ao menos um título em cada um dos quatro maiores torneios do calendário vigente sobre a terra europeia: Roland Garros e três Masters 1000. Iguala-se nada menos do que a Guga Kuerten, Rafael Nadal e Novak Djokovic. E olha que ele ainda tem troféu em Barcelona, o que apenas Rafa possui entre os outros três.

Já é também o oitavo tenista a somar mais títulos de nível 1000, desde a criação da série, em 1990. Agora são sete, mesmo número de Alexander Zverev e Michael Chang, sendo quatro no saibro e três no piso sintético. Entre os jogadores em atividade, apenas o recordista absoluto Novak Djokovic tem mais.

Alcaraz se mostrou um tanto instável na campanha em Roma até chegar na semifinal. Aí pareceu acreditar mais na sua capacidade de variação e ganhou dos dois italianos top 10 com placares parecidos, ainda que Lorenzo Musetti tenha apertado no segundo set e Sinner deixado escapar chances na primeira parcial.

Em qualquer das circunstâncias, há enorme mérito do espanhol por segurar a cabeça e ser agressivo na hora mais importante. Claro que foi um tanto frustrante ver a queda vertiginosa de intensidade de Jannik depois de perder o tiebreak, mas era um tanto previsível que o jogo tenderia mais para Alcaraz quando se tornasse mais físico.

Se quiser a vingança em Roland Garros, Sinner sabe que precisará achar soluções táticas mais adequadas, quem sabe se antecipando às variações, e principalmente dosar melhor o desgaste e assim estar bem mais resistente.

Motivação dupla para Paolini

Finalista do ano passado, a italiana Jasmine Paolini não poderia retornar a Roland Garros com confiança maior. Agora na condição de número 4 do ranking, ela fez a festa completa no saibro de Roma, ao conquistar simples e duplas e, acima de tudo, mostrar um tênis ainda mais competitivo.

Apesar de seu 1,63m. Paolini disparou aces e winners ao longo de sua campanha no Foro Italico, numa mostra clara de que continua empenhada em acrescentar elementos decisivos no seu jogo. E é justamente isso que eleva suas chances em Paris a partir do próximo domingo.

É bem verdade que perdeu todos os quatro jogos oficiais contra a polonesa Iga Swiatek, dois deles no saibro, e seu retrospecto contra Aryna Sabalenka é negativo, com apenas duas vitórias em sete confrontos, tendo perdido os quatro últimos, dois nesta temporada. São duas possíveis adversárias no seu caminho em Paris, sem falar em Coco Gauff, que ganhou o direito de ser cabeça 2.

A final feminina de Roma não foi um espetáculo, ainda que o primeiro set tenha mostrado equilíbrio depois de  começo muito tenso. Gauff outra vez deixou claro o quanto precisará ainda trabalhar o saque se quiser sonhar com um novo Grand Slam. Só ontem foram sete duplas faltas, algumas em momentos bem delicados. As duas ganharam menos de 60% dos pontos com o primeiro saque, o que não é surpreendente, e o que decidiu mesmo foram a firmeza e a profundidade dos golpes de base de Paolini, certamente o maior segredo para a Pequena Notável ir bem longe em Paris.

E mais

– O título de Paolini rebaixou Swiatek ao quinto lugar e assim a tetracampeã poderá cruzar com qualquer uma das quatro primeiras cabeças ainda nas quartas de final de Roland Garros. O mesmo acontecerá com Mirra Andreeva, Madison Keys e Qinwen Zheng. Ótimas perspectivas.
– Bia Haddad jogará em Estrasburgo para tentar embalar para Paris. Ela cairá para 23º do ranking e assim será sorteada entre as cabeças 16 a 24, o que é bom negócio.
– O maior salto do ranking após Roma será de Peyton Stearns, que aparecerá nesta segunda-feira como 27ª do mundo e portanto também garantiu condição de cabeça em Roland Garros. Enquanto isso, Jabeur, Bencic, Raducanu. Collins e Osaka estarão soltas no sorteio de quinta-feira.
– Lorenzo Musetti será cabeça 8 em Paris e assim poderá cruzar com Sinner, Alcaraz, Alexander Zverev ou Taylor Fritz nas quartas de final. É a mesma situação de Draper, Djokovic e Ruud.
– Nomes perigosos serão sorteados livremente na chave, como Cobolli, Baez, Muller, Monfils e Sonego.
– Pigossi joga já nesta segunda no quali de Roland Garros e sua caminhada é bem dura: Ferro e, se vencer, Martic. Os homens serão cabeça: Wild tem Kukushkin e Taberner no caminho, Meligeni parece ter mais chances desde que esteja recuperado das costas.
– Karue Sell passou o quali de Genebra e enfim jogará seu primeiro ATP. As chances de entrar no quali de Wimbledon aumentam caso consiga passar da estreia. Já Carol Meligeni entrou em Rabat e jogará primeiro 250 em dois anos.

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jmsa
jmsa
27 dias atrás

Adoro o alcaraz,adoro o sinner e detesto os comentaristas torcedores da ESPN ,pelo amor de deus ,torcer descaradamente pro espanhol beira o ridículo.
Dalcim ,o sinner e o alcaraz estão entrando no lugar comum como foi Federer e Nadal ?
Me parece que alcaraz entendeu que se ficar mais tempo nas trocas e prolongar o jogo leva a vantagem ou estou equivocado ?

Carlinhos bala
Carlinhos bala
26 dias atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Sempre com a predilecao pelo italiano.

Flávio
Flávio
25 dias atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Meu caro amigo Mestre(DALCIN) a pergunta é: Até quando a ATP ou WTA vai ficar na pirraça de não criar um master na grama? Pois Wimbledon, a meu ver, é o mais importante dos slam e na grama não ter nenhum torneio de master é decepcionante o descaso deles, então o que você acha disso?

Flávio
Flávio
25 dias atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

É bem provável que seja isso mesmo meu amigo Mestre, pois os próprios tenistas parecem não levantar essa bandeira mesmo, mas é uma pena porque a Organização poderia tratar a grama com mais carinho, pois a grama merecia um master que poderia ser Queen’s ou Halle.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
23 dias atrás
Responder para  Flávio

É nada menos que lamentável que justamente o piso natural do tênis seja a único em que se não dispute um ATP 1000.

Jonas
Jonas
27 dias atrás

Um fenômeno. O grande campeão deve saber se reinventar, passar por fases difíceis e voltar melhor. Alcaraz tinha problemas com Sinner até 2023, mas de lá pra cá são 4 vitórias seguidas, 2 nas hards e 2 no saibro. A pergunta é: Sinner vai conseguir superar o espanhol em quadra? Está se tornando freguês e isso mentalmente pesa, Federer que o diga, carregou um 23 x 10 no lombo.

De modo geral, o Sinner é merecedor do posto de número 1, pois tem uma consistência absurda e está somando semanas no posto. Perder para o Alcaraz no saibro não é o fim do mundo, derrota normal eu diria, mas hoje tive a impressão de que o espanhol passou por cima no segundo set… não respeitou o líder do ranking.

É algo que ele vai precisar resolver, e pelas suas declarações após a partida, tive a impressão de que está incomodado com a situação, mas procurou ver o copo meio cheio, afinal chegar a uma final de masters 1000 depois de 3 meses é um bom resultado.

Alcaraz favorito para Roland Garros, seguido de Sinner, Zverev e Djokovic: eu jamais descartaria o sérvio em um torneio desse porte, ainda mais depois do que ele fez com Alcaraz no Australian Open e nas últimas Olimpíadas (saibro). Correm por fora Rune, Draper, Ruud etc.

Lucas
Lucas
27 dias atrás
Responder para  Jonas

Na intensidade que o jogo é disputado, 7 jogos em melhor de 5 sets para chegar a final e se o sérvio tiver que enfrentar qualquer um dos dois no nível que estão jogando….. Praticamente impossível qualquer chance para Novak, até porque pode ter um argentino ou italiano pra ser uma pedra no sapato do sérvio nas primeiras rodadas, hj ele é presa fácil

Jonas
Jonas
27 dias atrás
Responder para  Lucas

Depende de como ele vai administrar o físico aos 38 anos. Depende da chave, de seu próprio nível de preparação, são muitas variáveis, mas nível tem. Ele obviamente não encara um Slam como os outros torneios menores.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
27 dias atrás
Responder para  Lucas

Não tenha dúvidas, caro Lucas . Os caras não tem noção de que vence o melhor do momento. E Djokovic hoje não tem chances contra nenhum dos dois em SLAM . Vivem do passado e supervalorizando h2h. Tadinhos…rs. Abs !

Jonas
Jonas
26 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Acho que você estava hibernando no Australian Open.

Julio Marinho
Julio Marinho
26 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Eu concordo, caros Sérgio e Lucas. Jogo por jogo não tem como comparar. Essa afirmação de o “Djokovic tem nível” é algo bem wishful thinking, é só ver os jogos e ver que o que falta é nível. Qualquer resultado melhor do Djokovic tem que hoje ser visto no nível de surpresa ou mesmo zebra. Se chegar lá na frente, uma semi, uma final. Sim, fica perigoso, porque o jogo pode ser mais mental e estar em um dia de grande saque. Mas para isso, ele teria que chegar inteiro, e jogadores bem medianos já podem tirar uma casquinha dele para isso não ocorrer. Então, é meio que “à espera de um milagre” kind of deal.

Jonas
Jonas
26 dias atrás
Responder para  Julio Marinho

É porque você está pegando jogos em torneios menores, caro Julio, onde visivelmente o Djokovic atua de forma apática e tem resultados horríveis.

Tente comparar com a forma que ele atuou no AO, por exemplo. E eu não estou colocando o sérvio como principal favorito, nem acho que esteja entre os 3, só que não pode ser descartado, um cara que só joga pra isso e costuma subir o nível.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
26 dias atrás
Responder para  Jonas

Só joga para isso coisa alguma. Quer o de número 100 , e se inscreveu em tudo que é MASTERS 1000 e agora até em ATP 250. Se teve uma atuação satisfatória contra Alcaraz no AOPEN 2025 , na sequência, bastou um Tiebreak bem disputado contra Zverev, para simplesmente abandonar o Torneio. Exatamente o que expõe o nosso Caro, Júlio Marinho. Tá forçando a barra demais Mestre Jonas. No AOPEN anterior não teve chances de quebra em 4 Sets contra Jannik Sinner na Semi. Abs !

Jonas
Jonas
26 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Só um maluco jogaria apenas em Grand Slam, ele precisa dos outros torneios, tanto que vai jogar agora pra ganhar ritmo. Pra ele são os Slams que o motivam, goste você ou não.

Julio Marinho
Julio Marinho
26 dias atrás
Responder para  Julio Marinho

Não vou descartar, mas vai ser tipo assim, para eu dar bom dia para uma caneca, vou esperar ela dar bom dia primeiro. Não é como se Djok tivesse desaprendido de jogar tênis e sei que seus torcedores querem que ele ainda possa produzir aquilo. Mas idade chegou, e isso já tem uns 3 anos que ele ganha muito na manha, no pavor dos adversários, o que é de certa forma mérito dele também. Mas até para isso tem limite. E acho que essa perda de capacidade jogo a jogo já chegou no mental dele. Chega um certo ponto em que ele pode querer o tanto que for, ter ganhado o tanto que ganhou, usar todas as manhas, e não será suficiente. Hoje qualquer jogador mais esperto vai alongar as trocas de bola, e aí o físico do sérvio vai acusar. Então, sim, chances por chances ele têm, mas meio que no nível que Hurkacz ou De Minaur têm. Tem que dar muita coisa certa para ele. E acho que tudo isso já atingiu o mental dele. Ele está em um processo de demonstrar isso, amadurecendo o difícil processo de aposentadoria. Todos grandes campeões tiveram essa dificuldade.

Jonas
Jonas
26 dias atrás
Responder para  Julio Marinho

“e isso já tem uns 3 anos que ele ganha muito na manha”

Não concordo muito com esse ponto, evidente que a idade chegou e o nível não é satisfatório, mas se pegarmos os últimos torneios de relevância que ele venceu, ATP Finals 2023 e o Ouro Olímpico, em ambos ele teve grandes atuações contra os melhores que o circuito tem hoje: Sinner e Alcaraz.

Difícil repetir atuações assim, porque é uma briga interna com o próprio físico, mas ainda não descartaria. Em torneios menores eu não espero nada mesmo.

Julio Marinho
Julio Marinho
26 dias atrás
Responder para  Jonas

Fale, Jonas. Só para expor meu ponto. Não é que pelos últimos 3 anos não tenha jogado nada e todos os jogos tenham sido assim. Mas de 3 anos para cá que você não costuma ver ele vencendo jogos fáceis em sequência, tendo que batalhar horrores quanto jogadores que lhe dariam quase nenhum trabalho. Há 3 anos o físico dele regrediu. Como tem muitas armas, foi sabendo contornar e mesclava com algumas partidas em que estava descansado e motivado. Mas a meus olhos, já era um jogo adaptado, mais sofrido para extrair uma vitória fácil e contundente. E cada ano tende a piorar. Esses últimos 18 meses chegaram forte nos resultados. Mas enfim, tênis que segue. Nova geração na área e uma nova rivalidade bem legal para acompanhar.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
26 dias atrás
Responder para  Julio Marinho

“Ganha na manha” = o mais técnico e vencedor da história. Talvez a sua previsão agora se concretize de Alcaraz surrar o goat em todo os encontros, pois não se efetivou na final olímpica e no AO rs.

Julio Marinho
Julio Marinho
26 dias atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Muitas na manha, outras jogou bem, mas foi quando o declínio físico dele ficou mais evidente. Não é de uma hora para outra. Mas desde 2022, ele é um jogador diferente em termos físicos. Foi usando outras armas e acho isso mérito, mas tudo passou a ser mais desgastante. Nos últimos 3 slams ele teve ou jogou com problemas físicos. Nas últimas 4 derrotas de slam não levou sets. Lá em 2022, ele já começou a encurtar o circuito, focar nos slams, o físico ainda dava para isso. 2022 e 2023 foram muito produtivos. Não é que não tenha sido campeão e feito muita coisa, mas seu estilo de jogo já mudou, sua resistência também. Acho que ele fez até muito, por conta do saque, de selecionar calendário. Agora acabou mesmo até essa estratégia mais concisa. Mesmo porque você tem dois animais na frente. Quando eu falei “ganha na manha” é quase um elogio, mas é só para falar que os jogos ficaram mais difíceis e ele passou a usar muito a experiência para vencer.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
26 dias atrás
Responder para  Julio Marinho

Entendi agora.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
26 dias atrás
Responder para  Paulo Sérgio

O mais técnico?. Paulinho isto repetido a exaustão poderia colar , mas não cola de jeito algum… rsrs. Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
26 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ele comprovou dentro das quadras e sua versatilidade é um fato.

Última edição 26 dias atrás by Paulo Sérgio
Julio Marinho
Julio Marinho
26 dias atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Fale, Paulo. Eu acho Djok de 2021 para trás melhor, mais técnico. A própria vitória do Aus Open foi bem na manha, porque estava machucado. Ele estava no auge técnico machucado? Contou com um Alcaraz não sabendo tirar proveito e isso é culpa do espanhol, não do Djok. Mas mostra justamente meu ponto. Ele soube lidar com isso de 2022 pra cá, mas cada vez é mais difícil, como seria de se esperar. Agora, Olimpíadas fico mais feliz pelo sérvio do que triste pelo Alcaraz, porque em níveis tenísticos para este torcedor do espanhol, vale muito muito pouco. Trocaria a final de Cincinatti ou a semi da Australia na hora se Alcaraz por ventura tivesse vencido o jogo. Foi importante para o significado que o Djok tem para a Sérvia, mas ele tem uns 90 títulos mais relevantes que esse a meu ver. Mas enfim, ele curtiu, torcedores curtiram, fico feliz.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
27 dias atrás
Responder para  Jonas

Não acredito que li este comentário. Falar em SInner preocupado com freguesia , citando Federer, beira ao ridículo. Suíço e Sérvio foram fregueses juntos somente no Saibro. Jamais venceram uma FINAL em RG do Touro Miura. E ambos foram superiores nas demais superfícies. Jannik levou Alcaraz ao quinto Set na Semi do ano passado. E hoje teve 2 sets points no primeiro Set. Somente a Turminha da Kombi é que tem esta mentalidade pequena de h2h . O que importa é que ambos jogam mais que o Big 3 na mesma idade. As 19 Conquistas dos dois e 25 FINAIS , falam por si só, caríssimo Mestre Jonas. Tome esta no lombo… Rsrsrs . PS : Sinner lidera o Ranking de entradas por 1530 pontos. Alcaraz o da Temporada por 1090 pontos . Abs !

Jonas
Jonas
27 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Sim, leu, rsrs. Alcaraz entrou na mente do Sinner, são muitas vitórias seguidas e ele já entra em quadra sabendo bem o que fazer. Sinner tem dúvidas. Você tem o número 1 do mundo sendo freguês do principal rival, que é da mesma geração dele, isso tem um peso.

Pois é, desculpa, sei que te ofende falar do Federer… intocável… mas é fato, houve um 23 x 10. Abs!

Verônica Gentil
Verônica Gentil
26 dias atrás
Responder para  Jonas

Não reconheci o Sinner no segundo set, Alcaraz foi com tudo principalmente no mental. Vamoss

Jonas
Jonas
27 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Agora que li a parte do H2H. Bom, Djoko x Nadal terminou em 31 x 29, já o Fedal ficou 24 x 16 para o espanhol. Não tem comparação e as poucas vitórias do suiço no saibro (2 apenas), fazem parte disso.

Julio Marinho
Julio Marinho
26 dias atrás
Responder para  Jonas

Há muitas ponderações no geral sobre como esse trama entre Alcaraz e Sinner vai se desenrolar. Não vejo Sinner sem chances em nenhum jogo. Convertesse os set points hoje era outro jogo e as pessoas poderiam estar falando equivocadamente aqui como ele estaria muito na frente do espanhol, mais consistente e tal. Faltam a eles mais jogos importantes, como finais de slam. Não tem uma sequer. O espanhol é mais talentoso e isso tem feito a diferença na vírgula. Mas Sinner é um cara focado, trabalhador, não é como se entrasse derrotado, mesmo após as 4 seguidas. Mais que torcer para o espanhol, vou torcer pela rivalidade, porque o Sinner é um cara muito legal. A verdade hoje, é que ambos estão muito acima de todo o circuito. Sinner então não vejo perdendo para qualquer outro. Alcaraz precisa estar sempre mais ativo em concentração, mas jogando focado, dificilmente perde. Gostaria de ver uma final em RG entre eles e quem sabe Wbd também. Aí o confronto vai ficar gigante.

Jonas
Jonas
26 dias atrás
Responder para  Julio Marinho

Sinner é uma máquina, claro que tem chances e pode superar isso. É um jogador muito trabalhador e focado. Pra mim, parece que é algo mais tático, o Alcaraz sabe onde incomodar, enquanto o Sinner tem uma forma de jogar, que é bater muito forte da base. Quando pega um Ruud que tem golpes mais leves ele atropela, mas contra o Alcaraz precisa se defender muito também, aí a coisa desanda.

Realista
Realista
26 dias atrás
Responder para  Jonas

O suiço alugou um triplex na sua cabeça, não é?
Nada a ver com ele e mesmo assim seu mental ainda segue assustado pelo suíço. Hehe

Última edição 26 dias atrás by Realista
Jonas
Jonas
26 dias atrás
Responder para  Realista

O que tenho a ver com isso? Foi o Nadal que alugou um na cabeça dele, fazer o que.

Realista
Realista
26 dias atrás
Responder para  Jonas

Tem a ver que você nao esqueceu ele. Ele nem esta jogando, nem sei se foi pra Roma assistir, e você e o Paulinho falando dele em todo comentário.
Esse é um dos motivos que comprova que ele é maior que o Djokovic: sempre lembrado mesmo quando o cara não está jogando e na verdade está quase desaparecido da mídia.

Jonas
Jonas
26 dias atrás
Responder para  Realista

Cara, parece que você está bem incomodado de eu citar o seu Deus. Isso aqui é um blog de tênis. Você vive falando sobre o Djokovic, então pela sua lógica maluca o sérvio é maior, já que você só fala dele. O Federer foi um grande jogador, mas é FATO que ele foi freguês do Nadal, justamente quando era número 1 do mundo, por isso eu comparei com Sinner, que vem de uma sequência ruim contra o Alcaraz. Paciência se te incomodou, mas eu menti sobre o 23 x 10?

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
26 dias atrás
Responder para  Jonas

Óbvio que mentiu , Mestre Jonas. 24 x 16 é o correto. E 14 x 10 para o Craque Suíço em Todas as superfícies fora a Terra batida . 23 x 10 é um sonho que não se consumou. Touro Miura ficou desde 2015 somente perdendo fora de seu habitat..rs. Abs !

Buzinas
Buzinas
25 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Sou torcedor e grande admirador do Federer mas dizer que não era freguês do Nadal, é negar a história. Federer destruía a geração dele e a anterior, quando um garoto chegou em 2005 e o venceu em Roland Garros – dali em diante foi seu maior algoz, vencendo SEMPRE em Roland Garros, e na grande maioria dos torneios de saibro. Em 2008, venceu em Wimbledon (onde Federer tinha vencido consecutivamente de 2003 a 2007), e em 2009 no Australian Open, quando o suíço chorou ao perceber que havia perdido a sua hegemonia em todos os pisos. Federer só foi vencê-lo novamente em Grand Slams em 2017. Entre Wimbledon 2007 e Australian Open 2017 foram praticamente 10 anos em que o Federer não soube o que era ganhar do Nadal em melhor de 5 sets em qualquer superfície. Nadal foi uma pedra no sapato do suíço, que possivelmente possuiria todos os recordes do tênis, não fosse o espanhol. O H2H terminou 10×4 entre eles nesses grandes torneios. Federer demorou muitos anos pra encontrar a sua esquerda contra o forehand cheio de spin de Nadal, e sim, em algum momento o H2H deles foi 23 x10 – mas o Federer se recuperou e passou a ganhar todas as partidas fora da terra batida após essa vitória impressionante de 2017. O único torneio grande em qual o suíço prevaleceu sobre o espanhol foi o ATP Finals, onde se enfrentaram 5 vezes e o Federer ganhou 4. Torneio esse que o Nadal nunca conseguiu vencer em toda a sua carreira. Na geração atual, sou torcedor do Alcaraz, mas não concordo com a comparação, acho que o H2H entre ele e o Sinner ainda é muito recente, e as partidas todas muitíssimo equilibradas, podendo ir pra qualquer lado. Sinner estava com uma lesão no pé direito e ainda assim levou o primeiro set ao tie-break, perdendo ainda 2 set points antes. Considero Alcaraz, quando jogando em seu mais alto nível tático e técnico, superior ao Sinner, mas o italiano joga de maneira muito mais consistente contra todos os adversários. Se fosse comparar com Nadal e Federer, Alcaraz seria o Federer e Sinner o Nadal, e não o contrário. Ainda assim, são gerações e estilos de tênis muito diferentes. Vai ser uma bela rivalidade nos próximos anos – e torço muito para que João evolua bastante e se torne parte do trio, como Djokovic o fez em relação à primeira dupla.

Jonas
Jonas
25 dias atrás
Responder para  Buzinas

Perfeito, inclusive o Nadal afirmou recentemente que a melhor versão do suíço foi em 2017, o Federer “velho”, que seus torcedores vivem chorando.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
25 dias atrás
Responder para  Buzinas

Excelente comentário.
O h2h de Djokovic, contra a dupla Fedal esteve bem acima de 4 jogos, como Sinner e Alcaraz atualmente e ninguém apostaria em virada de jogo.
Só os adeptos da senilidade do Federer é que tentam justificar o injustificável. Alcaraz é só 16 anos mais, e ninguém diz nada.

Jonas
Jonas
25 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Me ajuda aí, Serginho, eu não disse que a rivalidade terminou em 23 x 10, disse que a freguesia chegou a tal ponto, em 2014 salvo engano, ou seja, Nadal chegou a liderar os confrontos por 23 x 10. Como a rivalidade começou em 2004, pode botar aí uns 10 anos de sofrimento, abs.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
25 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Saibro é tênis, ou não?

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
24 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

É o pó do caibro…

Paulo F.
Paulo F.
27 dias atrás

Impressionante como o Sinner se borra contra o Caaaarlos.
Bom, parabéns ao novo integrante do Clube do Grand Slam do saibro

Marcelo Reis
Marcelo Reis
27 dias atrás

Atualmente, o Alcaraz é a criptonita do Sinner. Enquanto qualquer jogador, ainda que mediano, ocasionalmente, é a do Alcaraz.

Mantendo-se o nível, vai ser bem difícil evitar a final dos dois em RG. Aguardemos.

Silvio
Silvio
27 dias atrás

Dalcim, o que o Sinner disse após o jogo sobre jogadores que ligaram pra ele no período de suspensão ou algo do tipo? Alguma cutucada ?

Bira
Bira
26 dias atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Não se mistura amor e trabalho. No trabalho se tem colegas apenas. Tomara que ele tenha aprendido isso, é muito novo kkkk

Mitzi
Mitzi
27 dias atrás

Sensacional o jogo ! Torci pelo Alcaraz, que deixou a italianada barulhenta caladinha, murchinha no segundo set. Um atropelo ! Kkkkkk

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
24 dias atrás
Responder para  Mitzi

JOSÉ NILTON, por que o colaborador LUÍS pode fazer postagem com palavrão. É em razão de ele fazê-lo com “deixadinhas praticamente cirúrgicas”? A propósito, você está revendo seus conceitos?

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
23 dias atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Há cerca de um ano , talvez um pouco mais, talvez um pouco menos, você me disse que a decisão final, no que se refere à moderação, era sempre sua. Agora diz que vive às voltas com “outras atividades” e que se atém “apenas” a “casos específicos”. Assim fica difícil eu não passar por mentiroso, já que você é o José Nilton e eu sou somente o colaborador Valmir da Silva Batista. Quanto ao uso de palavrões, pode perfeitamente acontecer, afinal de contas, são palavras como as outras, e muitas vezes cabem no contexto, assim como palavras consideradas normais podem muito bem estar fora do contexto do que está escrito. Portanto, o jornalista José Nilton exagera quando reporta que “não” entende “por que alguém tem de recorrer a palavrões para comentar sobre tênis”. O jornalista( e cidadão ) José Nilton sabe muito bem que não se trata disso. Se um colaborador desta confraria parafrasear Chico Buarque, por exemplo, ao se valer do refrão da belíssima “Geni e o Zeppelin”, faz-se o quê? Contexto é contexto, e não birra, capricho ou apenas sinônimo de comportamento ruim, quando do uso de palavrões. Sabe de uma coisa? Estou me sentindo um perfeito idiota, com essas alegações todas, já que há um fator muito mais importante a ser tratado: a reboque do meu comentário, com base no senso de democracia que me assiste, e gentilmente reportado ao colaborador Luís, seu comentário, legitimamente postado, acabou horrivelmente arrancado de onde estava, ou seja, a culpa acabou sendo minha, ainda que involuntariamente. De todo modo, deixo aqui meu sincero pedido de desculpa a meu colega de confraria…

Última edição 23 dias atrás by valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
22 dias atrás
Responder para  valmir da Silva batista

Geni e o Zepelim*

Joaz Magalhães
Joaz Magalhães
27 dias atrás

Ambos podem perder em qualquer torneio, faz parte do jogo. Mas não tem como negar que eles estão em um nível acima dos demais .

Luiz Fernando
Luiz Fernando
27 dias atrás

Dalcim, no início da temporada de saibro comentamos que poderíamos ter diferentes vencedores nos principais eventos, pois o principal postulante, Alcaraz, não vinha bem. Mas o cara levou 2 dos 4 principais eventos e foi vice em 1, embora tenha tido um problema físico antes de Madri, o que o levou a abandonar o torneio.
Como vc o vê para RG? O maior favorito? Pra mim depois de hj isso me parece claro, ainda mais q a velocidade da quadra lá será semelhante a de Roma…

Odorico
Odorico
27 dias atrás

Vida longa ao melhor saibrista de todos os tempos da última semana (Sinner), e ao melhor disco brasileiro, de música americana.

E para Alcaraz fanhar.amanhâ, terá que fazer melhorno que fez hoje. Todos os top TOP’s estudam e se reinventam o tempo todo.

Exceto os brasileiros. Só nós mesmos achamaos que não precisamos ler, estudar e praticar. Nós apostamos em táticas erradas, no excesso de.confiança, e porque não escolhemos também esrar próximos dos profissionais de apoio errados (viu Rafael, serve para vc também).

Escolher o profissional errado por ser “parsa” não vai resolver seus problemas. Vai é agravá-los. Devemos com humildade nos cercar de pessoas melhores que nós, e sermos gratos por elss estarem lá.

Rodrigo Figueiredo
Rodrigo Figueiredo
27 dias atrás

Nenhum demérito do Alcaraz, que confirmou mais uma vez hoje que tem mesmo um domínio no confronto contra o Sinner. Se o Sinner é n1 é porque adquiriu uma consistência absurda, que o mantém acima de todo o resto do circuito na maior parte do tempo, mas o Alcaraz ainda tem muito mais recursos na hora que o caldo engrossa. Não a toa venceu os últimos quatro jogos, não a toa venceu os confrontos decididos em cinco sets entre eles em slams.

Posto isso, para quem já se apressava em dizer que temos uma nova geração “no nível” daquela época dourada do tênis que vivemos, acho que é preciso esperar mais. Tecnicamente o jogo de hoje deixou muito a desejar, ainda mais para quem viu as grandes finais entre Djokovic e Nadal no saibro. Ainda há muito a ser percorrido, e a verdade é que o fato dos títulos estarem muito divididos não prova que o circuito está mais forte, mas que o grande jogador dessa geração, Alcaraz, ainda não adquiriu (não se sabe se vai adquirir) a vontade e a gana necessárias pra dominar o circuito de cabo a rabo, como Djokovic e Federer fizeram em alguns momentos.

Jonas
Jonas
26 dias atrás
Responder para  Rodrigo Figueiredo

Problema do Sinner é seu principal rival Alcaraz. Não consegue ganhar dele.

Problema do Alcaraz é adquirir a consistência do Sinner, obviamente o espanhol quer ser número 1.

A briga é boa durante os próximos anos, mas quem sabe não surge um terceiro ou quarto integrante pra fazer frente. Fonseca? Draper? Rune? Fils? Hoje nenhum destes têm a regularidade necessária para dividir um domínio no circuito.

Ricardo
Ricardo
26 dias atrás
Responder para  Jonas

Você esqueceu do Mensik e do Shelton.E colocou um TOP 70 que esta a 10.000 km do BIG 2

Jonas
Jonas
26 dias atrás
Responder para  Ricardo

Não vou citar todos, mas do que você citou aposto mais no Mensik, muito potencial.

Jonas
Jonas
26 dias atrás
Responder para  Ricardo

Se está falando do Fonseca ele só tem 18 anos.

Julio Marinho
Julio Marinho
26 dias atrás
Responder para  Ricardo

Acho qje Shelton se bobear nem chega no top10. No saibro uma tragédia, toma surra toda vez que pega um top. Esquerda dele é de top 50, mental ruim, erra saques por 3metros de distância, distribuindo duplas faltas sem fim. Mensik é melhor, mas o forehand dele, já falei alguma vezes aqui, será explorado. Não tem grip. Quando vem para a rede com o forehand é até engraçado. Mas de resto é muito bom e tem
Um saque diferenciado. Fonseca deve chega dia otp10, daqui uns 2 anos ainda, antes ainda apanha. Mas é o mais promissor. Daí para frente vai depender do quanto vai evoluir, mas tem uma boa cabeça de trabalho profissional. E isso vai ajudá-lo a melhorar tudo, em especial o físico. Fils já é realidade e deve terminar o ano no top10. Com sorte, pega até finals. Ele é bem completo. Rune é um cara mais difícil de prever, mas tem tudo para dar certo, mas quando engrena uma semana top, sai cedo em dois torneios seguidos. Não consigo dizer nada se vai dar certo ou não. A questão é que ele está perdendo aderência aos melhores de sua geração que ponteam o ranking.

Jilles de Geon
Jilles de Geon
26 dias atrás
Responder para  Julio Marinho

suas análises são mais que excelentes

Julio Marinho
Julio Marinho
26 dias atrás
Responder para  Jilles de Geon

Valeu, Jilles!

rafael luis
rafael luis
26 dias atrás
Responder para  Jonas

So nao entendi o Fonseca nessa lista? É muita tietagem. Quando e se ele chegar a top 10, ai sim, poderia ser citado .

Jonas
Jonas
26 dias atrás
Responder para  rafael luis

Não estou falando de agora, Rafael. O garoto é um possível potencial pra daqui a uns 3 anos, pelo menos.

Gustavo
Gustavo
27 dias atrás

Eu não sabia q os pais do sinner tentaram durante anos ter um filho, mas nada, e em 1997 decidiram adotar Mark.
A concepção de Jannik foi inesperada depois de anos e anos de tentativas, quando já não era mais considerada possível.

Odorico Quaresma
Odorico Quaresma
26 dias atrás

– Sinner (o que escapou da punição severa e teve pena abrandada) e Alcaraz são favoritos para RG
– .Jogaram ontem uma partida tão rápida que mais pareceu uma partida sobre um “piso rápido que desliza”. Arrisco a dizer que finalmente vemos um tênis já diferente daquele praticado pelos Bigs de 10 anos atrás e mais diferente ainda daquele praticado por um longínquo Guga de quase 30 anos atrás (quase outro esporte)
– Tênis de “extrema força”. As bolinhas claramente agradeceram aliviadas quando eram substituídas. Ufa…
– Paul, Drapper, Musetti , Mensik e Casper Ruud se candidatam a terminarem como “melhores coadjuvantes”.
– Não há muito espaço para zebras este ano. Com o que jogou João Fonseca até Roma, podemos esperar desde uma honrosa primeira rodada contra um jogador mais experiente, até uma terceira ou quarta rodada. Daí pra frente, só com sorte ou chave aberta para seguir e mais sorte ainda conforme as rodadas finais se afunilam.
– TSW, TM, FM: quem passar do quali (se passar), tem poucas chances de passar pela segunda rodada (arrisco a dizer que nao chegam na terceira, mesmo sem ver os adversários)
– Djokovic: nao descarto uma derrota prematura. Pelo que vem jogando, nao passa das quartas. Nao o vejo ganhando de Ruud nem de Musetti, quiça de Alcaraz ou Sinner. Depende de zebras e chave aberta para evoluir e se.cruzar com um dos dois acima, periga tomar uma surra histórica, com direito a pneu.
– BHM: sem prognóstico, mas desejo o melhor

Dalcim: poderia comentar sobre evolucao das raquetes, encordamentos e.bolinhas nos ultimos anos??? O tênis de Alcaraz e Sinner atual é ‘outro esporte”, mas acredito nao se deva apenas a evolucao fisica.

Desde ja agradeco!

Marcelo Costa
Marcelo Costa
26 dias atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Eu usava 42 lbs e 38 lbs anos atrás, home uso 52 e 48 pra poder ter controle da bola, tamanha evolução dos equipamentos.
Hoje o jogo está alucinadamente rápido.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
26 dias atrás
Responder para  Marcelo Costa

“Hoje o jogo está alucinadamente rápido.”
Por anos eu escrevi isso aqui e tomei algumas pancadas.
Cheguei até a pensar em desistir de assistir tênis, por via um jogo extremamente rápido, mas opiniões contrárias. Nem o JN Dalcim endossava, como fez ao responder o Odorico Quaresma logo acima.
Assisti outro dia, Lendl x Becker. Que pasmaceira sem tamanho. Dá para dormir entre os pontos.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
26 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Mesmo com aquele equipamento da Época , LF 2 não vê talento ? . Se dormia com golpes primorosos , acredito mesmo que durma também com JF ( confessou ) . Teu Esporte predileto é Djokovic, digo , ” goat” . Pelo amor…rs. Abs !

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
25 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Vai ser chato assim lá na Quinta Avenida cara!
Onde eu escrevi que não vi talento?
Vi, escrevi e repito: um jogo extramente lento, onde o golpe ou era ace, ou devolução na rede, ou matar o ponto num voleio, ou seja, o jogo todo foi de lances de um a três golpes.
E fique acordado à vontade para assistir, mas, não me incomode novamente enquanto eu estiver dormindo.
JF precisa de algumas gramas de feijão com arroz ainda, para eu perder meu sono.

Odorico Quaresma
Odorico Quaresma
26 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Pois é, Luiz Fabriciano. Eu acho que ele vem evoluindo em velocidade com o passar dos anos. Sampras já era rápido, mas eu achava que Nadal e Djoko elevaram esta rapidez a outro patamar.

Mas assistindo Sinner x Alcaraz, olhando aquela pancadaria de forma alucinada me surpreendeu. Parce tênis de mesa…

Aliás, isso deve ser apenas o começo e provavelme te servirá para as novas gerações que chegarem depois, além de mostrar como o tênis de Zverev, Tsitsipas e cia envelheceram e ficaram para trás se comparado aos dois lideres do ranking.

Agora, como opinião pessoal, prefiro a versão anterior. Este tênis na “velocidade da luz com pancadaria” eu não faço muita questão de assistir.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
25 dias atrás
Responder para  Odorico Quaresma

Mas veja, que há o toque refinado nela (a pancadaria), que Carlos Alcaraz lindamente faz no jogo todo. O drop, o slice e as mudanças de direção, dão, na minha opinião, a beleza necessária para alinhar o jogo bonito e rápido atual. A quadra mantém o mesmo tamanho, então, a habilidade para atacar e defender dentro de um espaço, que virtualmente se reduziu, devido à velocidade do jogo, tem que ser enaltecida. O próprio sistema de marcação eletrônica atual, ajuda o tenista a não ter uma preocupação extra com a jogada. Antes, eles ainda tinham tempo de olhar o quique da bola antes de bate-la novamente.

Odorico Quaresma
Odorico Quaresma
25 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Olha só. Verdade, eu nao havia pensado nisso.

Podemos entao dizer que o tênis que esses meninos jogam pode ser considerado o melhor tênis de todos os tempos??

Sem entrar no mérito do goat. Estamos falando aqui dehabilidade , skill, handicap.

O que pensasm???

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
25 dias atrás
Responder para  Odorico Quaresma

Não ainda, mas podem chegar sim. O tempo irá nos dizer.

Marcelo Costa
Marcelo Costa
25 dias atrás
Responder para  Odorico Quaresma

Afirmo que jogar hoje é extremamente mais difícil, estar sempre em alta rotação tendo menos tempo pra respirar entre pontos devido o relógio entre saques, ou seja, hoje é preciso muito maís que ser bom jogador.

Odorico Quaresma
Odorico Quaresma
25 dias atrás
Responder para  Marcelo Costa

Eu nao jogo ja tem 10 anos, mas joguei basicamente duplas por 5anos aprox para compensar minhas deficiências em cobrir uma quadra inteira sozinho, o que toenava o jogo mooótono.

Dentre tantas razões para nao jogar mais, me mudei e por aqui nao tenho acesso a quadras tao facilmente alem de uma lesao crônica no ombro direito que me limita a fazer os movimentos de overhead com potência….(atualmente, sacar nem pensar), entao nao posso opiniar s9bre evolucao de equipamentos. Apenas ouvir. : – )

José Yoh
José Yoh
26 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Fabriciano, é assistindo a jogos antigos que a gente entende melhor que essa coisa de “Melhor de todos os tempos” não existe. A diferença entre hoje e ontem é absolutamente tudo.

Abs

Bruno
Bruno
25 dias atrás
Responder para  José Yoh

Se fosse o Federer o melhor de todos os tempos existiria, né? Kkkkk
Diversão garantida

José Yoh
José Yoh
25 dias atrás
Responder para  Bruno

nao meu caro, e nao tem a menor graça.

Bruno
Bruno
23 dias atrás
Responder para  José Yoh

Eu achei engracado

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
25 dias atrás
Responder para  José Yoh

Mas Yoh, nunca quis imaginar um jogo entre Lendl e Alcaraz, por exemplo. Mas é possível sim, determinar o melhor da história, não de todos os tempos, porque mesmo o presente, é incerto.
Por exemplo, Sampras venceu 14 GS e foi o cara por muito tempo.
Quem, no auge dele, apostaria que viria alguém para colocar 10 de frente?
Por causa disso, hoje há quem aposte que Sinner terá 30.
Então, o que para mim determina o melhor de todos, é o fato de um, dos antigos, ter vencido N torneios e ter ficado N semanas como #1, com seus adversários de sua época, ser menor, ou maior, que outro de outra época, ter números maiores ou menores que esse, pois, jogadores e esporte, mantêm sua proporção.
Se todos jogavam com raquetes de madeira entre si e todos jogam com raquetes de materiais da NASA também entre si, é justo que o grupo que tem números melhores, sejam considerados melhores.
This is my opinion.

José Yoh
José Yoh
25 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Eu diria que só o fato de um jogador atual conseguir jogar por mais tempo em alto nível (longevidade) já impede a comparaçao numérica ou qualquer outra subjetiva.

Mas sua última frase diz tudo o que é necessário dizer: This is my opinion. O importante é o respeito à essa frase.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
25 dias atrás
Responder para  José Yoh

Bem isso, respeito.
Mas tentando mais elementos, veja que Borg parou aos 26 com 11 GS. A proporção dele tempo x conquistas é altíssima.
Wawrinka ainda joga e tem “apenas” 3 GS, então, dá sim para determinar que Borg é infinitamente maior que o #2 da Suíça.

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
23 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Dentre tenistas históricos, Nadal provavelmente foi o que mais deixou de disputar slams, por conta de lesões. Caso contrário, talvez ele tivesse até mais conquistas de nível 2000 que Roger e Novak…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
23 dias atrás
Responder para  valmir da Silva batista

Não duvido nada.
Especialmente na fase que ele dominava ambos.
Em 2013, ficou 9 meses sem sequer aparecer na TV.
Quantos torneios importantes ficou para trás?

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
23 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

É vero, Luiz…

José Yoh
José Yoh
22 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Considero que a coisa mais importante no tenis atual para o top 10 é estar fisicamente bem. Tenistas tecnicamente menos fortes por vezes vencem porque os outros estao lesionados.

Entao se Nadal se lesionou é porque faltou essa parte tao importante que é economizar o corpo para aguentar o ano inteiro. O calendário dele sempre foi bem controverso.

Abs

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
22 dias atrás
Responder para  José Yoh

Nadal jogou do jeito que sabia jogar e escreveu uma linha da história que duvido que qualquer outro tenista reescreva.
Agora, se ele fizesse algo diferente com o corpo e o físico, talvez não vencesse tanto.
Então, a lógica me diz que, devo ver que se ele não tivesse tido tantas lesões, em especial o período de 9 meses parado, muito mais títulos teria colecionado.

Marcelo Costa
Marcelo Costa
25 dias atrás
Responder para  José Yoh

Pelé, Senna, deixaram de ser também?

José Yoh
José Yoh
25 dias atrás
Responder para  Marcelo Costa

Não entendi muito bem, Marcelo.
Eu quis dizer que comparar épocas diferentes para definir um GOAT é impossível. E isso vale também para futebol e F1.
Abs

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
23 dias atrás
Responder para  José Yoh

E vice-versa?

Marcelo Costa
Marcelo Costa
25 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

E mudou no amador como disse Dalcim, o swing de direita está mais curto, antes havia buracos no revez hoje não maís, não é só o tênis que vemos é o tênis que jogamos

Gustavo
Gustavo
25 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Tá tão rápido que as vezes mal consigo acompanhar onde tá a bolinha

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
25 dias atrás
Responder para  Gustavo

Exatamente.
Reza a lenda que o saibro azul de Madri foi para dar maior visibilidade à mesma. Mas não conseguiram tingir a terra e deixa-la firme para se deslocarem sobre a ela.
Nadal afirmou categoricamente: se não voltassem ao tradicional, ele não pisaria mais lá. Quem ia contraria-lo, dentro de seu país?

José Yoh
José Yoh
25 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Para mim esse saibro foi uma das maiores prezepadas da história do tenis…
Abs

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
23 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Porque foi Nadal o portador. Fosse um Ferrer ou um Verdasco da vida, e até um Ferrero, é provável que o arco-íris na terra prevalecesse…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
23 dias atrás
Responder para  valmir da Silva batista

Imagine então se a opinião viesse da Sérvia?
Perdedor na primeira rodada. Seria opinião de um frustrado.

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
23 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Srdjan Djokovic certamente diria que seu rebento teria direito de escolher as cores de todas as quadras de tênis do circuito…

Odorico Quaresma
Odorico Quaresma
26 dias atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Obg por compartilhar!

José Yoh
José Yoh
26 dias atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Acredito que a tecnologia dos equipamentos fez muita diferença, mas ainda acho que o estudo da biomecânica nos golpes e no movimento das pernas fez mais. E esse é um tema que continua sendo ciência e tecnologia.
Abs

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
25 dias atrás
Responder para  José Yoh

Sim. em todos os esportes, a máquina humana se desenvolveu, física e mentalmente.

Marcelo Costa
Marcelo Costa
25 dias atrás
Responder para  José Yoh

A mecânica do golpe se ajustou a velocidade da bola, não o contrário.
Quem utiliza o equipamento ainda é o atleta, jogadores diferentes manuseiam a mesma raquete com configurações distintas, vide Manarino, que joga com 36 lbs de tensão o que é quase inimaginável, Novak aumentou a tensão pra ter controle.
Ainda é o atleta

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
25 dias atrás
Responder para  Marcelo Costa

Exatamente.
O atleta vai se desenvolvendo e os equipamentos vão dando “asas” aos seus potenciais.

José Yoh
José Yoh
25 dias atrás
Responder para  Marcelo Costa

Acho que o atleta vai definindo os limites de acordo com o avanço da tecnologia. Sobre a biomecânica, há estudos científicos e normalmente são os treinadores que fazem as mudanças no atleta. Por vezes um atleta sozinho não consegue enxergar o melhor movimento, ou o melhor alongamento para evitar lesões por ex.
Abs

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
24 dias atrás
Responder para  José Yoh

Mas é sempre o atleta que supera os limites e são assim que records são quebrados.

Marcelo Costa
Marcelo Costa
24 dias atrás
Responder para  José Yoh

A mudança se dá exatamente pelo maior dinamismo e intensidade do jogo, hoje não será possível ver um jogador tendo êxito como um Ferrer, êxito é estar no top 10 por exemplo, o tênis hoje está tão acelerado que ser reativo não basta, gael, Simon, Ferrer, não teriam sucesso hoje, vide João que foi moldado no jogo rápido, intenso e até pragmático, então exigir variações com tanta velocidade não faz sentido como tantos querem

Vítor Barsotti
Vítor Barsotti
24 dias atrás
Responder para  Marcelo Costa

Sei não, Marcelo. Ruud e De Minaur não têm justamente esse perfil?

Marcelo Costa
Marcelo Costa
23 dias atrás
Responder para  Vítor Barsotti

Eu até poderia falar que são exceções, mas ambos jogam mais dentro da quadra, tem o contra ataque como arma, batem bem dos dois lados, diferente dos que eu citei que tinham muito mais resiliência no jogo.

José Yoh
José Yoh
23 dias atrás
Responder para  Marcelo Costa

Penso que o talento e disciplina deles traria o mesmo resultado com a tecnologia atual, seriam mais rápidos e precisos. Como voce disse o atleta faz a diferença. Assim como se trouxer Pelé para nossos tempos ele continuaria a ser um atleta diferenciado. Ou um Djoko na década de 70.

O atleta é moldado de acordo com os padroes de jogo e recursos da época.
Abs

Vítor Barsotti
Vítor Barsotti
23 dias atrás
Responder para  José Yoh

Yoh, concordo plenamente contigo mas entendi que o Marcelo quis dizer o estilo de jogador e não as pessoas específicas em si. E, mesmo assim, ainda tendo a discordar. Ainda que exista uma tendência óbvia (jogo mais rápido e balanceado, sem buracos), o tênis é tão amplo que comporta diferentes estilos. Pegando só o top10, além dos “operários” Ruud e De Minaur, temos o Musetti com um estilo mais clássico e backhand de uma mão, e o Fritz da escola saque e direita. Ou seja, 40% da atual nata do esporte não pratica esse “novo jeito de jogar”.

A não ser que estejamos falando apenas das lendas. Aí acho que a conversa muda e Alcaraz e Sinner estão aí para corroborar com a falar do Marcelo. Abs!

Marcelo Costa
Marcelo Costa
23 dias atrás
Responder para  Vítor Barsotti

Mas Ruud, De Minaur, Musseti terão êxito? esse Mensik, Fills e Fonseca são a prova que o tênis mudou, está mais rápido, obvio que teremos diversos estilos, mas se irão vencer os grandes torneios é outra história

Vítor Barsotti
Vítor Barsotti
23 dias atrás
Responder para  Marcelo Costa

Mas Mensik, Fills, Fonseca terão êxito? Hehe, desculpe Marcelo, não resisti.

Segundo teu próprio critério, êxito é estar no top10 por exemplo. E, hoje, estão nele justamente Ruud, De Minaur e Musetti.

José Yoh
José Yoh
23 dias atrás
Responder para  Vítor Barsotti

Eu já acho que qualquer tenista que chega no top 10 tem muito treino, disciplina ou talento. Entao se ele joga um estilo menos agressivo é porque é o modo vigente de conseguir resultados.

Se esses caras viessem para hoje, provavelmente treinariam no limite o novo estilo e se sairiam bem também.

E sim ainda existem os “operários”, só que ainda mais consistentes que antigamente.
Abs

Última edição 23 dias atrás by José Yoh
Marcelo Costa
Marcelo Costa
23 dias atrás
Responder para  José Yoh

Então o atleta joga de acordo com sua época, hoje o tenista dito de contra ataque, joga mais rápido, tem menos buracos.

Marcos
Marcos
26 dias atrás

Assisti o jogo ontem e é um abismo a diferença de nível desses dois para o resto do circuito! Qnd penso q concorre com zverev, Tsitsipas, Casper…. não tem nem o q comparar, Nole é uma interrogação… Dalcim nosso fonseca chegará no nível desses monstros? Vejo um abismo ainda maior do que os acima citados, mesmo entendendo que tem apenas 18 anos.

Julio Marinho
Julio Marinho
26 dias atrás
Responder para  Marcos

Sabe que me perguntei isso sobre o Fonseca também, dado o nível de ontem e do torneio em si. Mas, realmente é cedo demais. Fonseca acabou de chegar no profissional, jogando o primeiro semestre de praticamente só torneios de primeira linha (e olha que tem challenger ainda) e nada mais natural que apanhe pra dedéu. Físico ainda distante. Mas seu jogo é muito completo e potente. A única coisa que poderia condenar um futuro desses, seria não trabalhar com afinco e ele parece ser bem focado nisso. Então, para darmos uma olhada se Fonseca pode um dia rivalizar com ele teremos que esperar no mínimo até o fim do ano que vem. Ai teremos uma ideia melhor se vai ser um top10, um top5 ou top20. Aguardemos..

tiburcio
tiburcio
26 dias atrás

Olá! Gostaria de reportar um problema técnico com o site (pelo menos está aparecendo para mim).
Desde a semana passada, quando acesso o link todas notícias (https://tenisbrasil.uol.com.br/cat/noticias) as manchetes que aparecem estão 2 ou até 3 dias atrasadas. Neste momento que escrevo, segunda feira 8:30 a manchete é do dia 16/05 quando o Alcaraz ganhou a SF de Roma. De vez em quando regulariza, para ficar atrasado de novo.
Reparei que acontece também em outro PC que uso e no meu telefone também.
Abraços

Rogério Jeaua
Rogério Jeaua
26 dias atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Olá! Isso tem acontecido comigo também já há alguns dias

José Afonso
José Afonso
26 dias atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Também notei o exato mesmo problema técnico nos últimos dias. Tanto em “todas as notícias” quanto no arquivo de cada jogador. Para conseguir acessar as notícias novas eu tinha que ir na pesquisa do Google e acessar diretamente de lá a notícia nova.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
26 dias atrás
Responder para  José Afonso

Quem manda secar tanto Carlitos, Sr José Afonso ? . É óbvio que terias um problema Técnico… rsrs. Abs !

José Afonso
José Afonso
26 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Kkkkkkk, uma hora as secadas vão dar certo, caro amigo Sérgio Ribeiro, rsrs. Abs!

Andre Eduardo
Andre Eduardo
26 dias atrás

JaSmile Paolini, o sorriso do tênis! Quanta leveza essa moça traz para o esporte!

Elias Aidar
Elias Aidar
26 dias atrás

Olha aí mais uma das viúvas do Nadal e do Federer. Cuidado, inveja mata. No fundo você sabe quem é o GOAT. Os cães ladram e a caravana passa.

Rodrigo Figueiredo
Rodrigo Figueiredo
26 dias atrás

Um jogo aquém do falatório que se faz sobre essa rivalidade. É triste ver que mesmo no saibro, mesmo em uma quadra lenta como a de Roma, o tênis se transformou num show de pancadaria, poucos rallys. Acredito que o tênis passou por seu período de ouro e agora já estamos em outro momento, e isso não só pela aposentadoria e decadência do big 3, mas pela própria mudança que a tecnologia e os novos equipamentos trouxeram. Mesmo um Delpo, um Wawrinka ou um Federer, jogadores extremamente agressivos da geração de ouro, precisariam jogar de modo muito diferente do que se vê hoje para ganhar um torneio no saibro. Alcaraz tem mais recursos, sem dúvidas, mas comparando com esses craques antigos ainda é um afobado. O mesmo se vê em João Fonseca, vítima constante de afobação. Alcaraz ganha e vai ganhar muito porque é craque, diferenciado, ponto.

Acabou o tempo das estratégias, da espera para atacar, do mandar mais uma bola – expedientes clássicos de Djokovic e Nadal no saibro. Esse tênis de hoje não me apetece mais. Entramos na era da pancadaria.

Rodrigo Figueiredo
Rodrigo Figueiredo
26 dias atrás

Que sofrimento você deve ter passado, hein? 24 slams.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
26 dias atrás

Djoko é um grande pusher de fato: empurrou o Federer pra fora de torneios 26 vezes, já que a vitória no Finals 2013 não foi definitiva. Teriam sido 27 com a final de 2014 que não aconteceu.

Paulo F.
Paulo F.
26 dias atrás
Responder para  Paulo Almeida

Acrescento, tocaio, que Djokovic foi pusher de Federer nas três finais de Wimbledon em que se encontraram.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
26 dias atrás
Responder para  Paulo F.

Rsrsrs.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
26 dias atrás
Responder para  Paulo Almeida

Rsrsrs

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
26 dias atrás
Responder para  Paulo F.

Acrescento SR P.F. , que Federer bateu Djokovic e Murray em sequência pra levar WIMBLEDON 2012. Sérvio não tirou um simples Set do Escocês no All England Club . Nem valendo Medalha Olímpica. Que dureza!!! Rsrsrs. Abs !

Paulo F.
Paulo F.
25 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

OK, posta o link para eu poder este troféu do Sir Andy Murray: “Nunca perdeu sets para Djokovic em Wimbledon”?
Em troca, eu te mostro as QUATRO bandejas que ele ganhou do sérvio na Austrália.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
25 dias atrás
Responder para  Paulo F.

*5

Paulo F.
Paulo F.
25 dias atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Caro tocaio, do Djokovic fora 4 bandejas mesmo..
A quinta o Murray levou do Federer.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
25 dias atrás
Responder para  Paulo F.

Paulinho, desta feita , está absolutamente certo !!!. Foram 5 em Melbourne. Sem choro!!!! Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
25 dias atrás
Responder para  Paulo F.

Não, meu caro. Djoko levou 5 contra Murray no AO.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
25 dias atrás
Responder para  Paulo F.

Deixa de ser preguiçoso e pesquise . Perdeu WIMBLEDON também em Sets diretos. Depois das 2 perdidas para Caaaarlos , sabes que o Rei da Grama é o único OCTACAMPEAO. Sem choro!!! Rsrsrs, a conferir…Abs !

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
25 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Novak Djokovic terá que perder mais uma de Carlitos em Wimbledon para apenas igualar o record de Roger Federer, mas, o sérvio não busca bater records negativos.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
25 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Errado : De novo , Federer bateu Djokovic e Murray em sequência pra levar WIMBLEDON 2012. Sérvio já estava no auge …Abs !

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
24 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Errado? Federer é o único tri-vice de Wimbledon da história, para o mesmo adversário. Por isso, Djokovic terá que perder mais uma final lá e tem que ser de Alcaraz, para alcançar esse record.
Perder apenas uma para Andy Murray, em qualquer lugar, é mais que normal.

Paulo F.
Paulo F.
25 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Assim como sei quem é o único DECA na Austrália e sei também quem é o ÚNICO campeão olímpico sem perder sets.
Conferido!
rssrsrsrs Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
25 dias atrás
Responder para  Paulo F.

Depois de chorar aqui na Rio 2016 apanhando novamente de Delpotro, foi a vez de Zverev na sequência. ” goat” abandonou sua parceira de duplas , num papel muito feio rs . Finalmente levou a tão esperada sem conseguir quebrar o Serviço de Caaaarlos. Mas tá valendo… Parabéns! . Abs !

Paulo F.
Paulo F.
24 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

É isso aí, só está te sobrando se agarrar a pequenas coisas que não valem absolutamente nada, como “nunca ganhou sets de Murray em Wimbledon”, “não teve nenhuma quebra para cima de Alcaraz”

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
24 dias atrás
Responder para  Paulo F.

Pois é.
E o não quebrado desfilou de prata!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
24 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Caaaarlos conseguiu quebrar o serviço do sérvio?
Não!
E ainda ficou com uma belíssima prata no peito.
Vai ver o mega estudioso sabe de um regulamento olímpico que diz que tenistas sérvios ou terminados com vic têm por obrigação quebrar o serviço do adversário numa final olímpica e nós, alunos rebeldes, não sabemos disso.
Me responda mais uma: lé e cré, são irmãos?

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
24 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Caaaarlos é Bicampeão em WIMBLEDON em cima do ” goat ” . Murray bateu ” goat ” em Sets diretos pra levar WIMBLEDON e em Sets diretos eliminando Sérvio nas Olimpíadas 2012 . Quatro derrotas que doem mais nos Kombistas que o 1 x 3 do Suíço no All England Club , depois da magnífica atuação aos 38 anos . Pra ti , le’ e cre’ , são íntimos rsrs. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
24 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Murray tem 2 Wimbledons, Djokovic tem 7.
Já que queres nesses termos, tome.

Paulo F.
Paulo F.
23 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Djokovic – 10 Austrálias
Murray + Alcaraz? 0 Austrálias.
Acho que o Djokovic não trocaria um título por lá por um set contra o Murray em Wimbledon não hein?
Hahahahahaha!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
26 dias atrás

Chamei atenção ao final da Temporada 2024 , do equívoco de rotular o Jovem Espanhol de ” INCONSISTENTE” ao compara- lo com a Máquina de Vitórias, Jannik Sinner ( citavam até mesmo Zverev) . Jannik vai completar 24 anos ( 16/08/2001) . Carlitos acabou de completar 22 ( 05/05/2003) . Incrivelmente ambos possuem 19 Conquistas nas mesmas 25 FINAIS. Alcaraz possui 7 a 5 em MASTERS 1000 ) e 0 x 1 em ATP FINALS ( ambos conquistaram o FINALS Next Gen) . Com 4 a 3 em SLAM para o Espanhol, sobram as 47 Semanas a 36, no TOPO do Ranking , para o Jovem Italiano . Dito isso, não se deve rotular ninguém , num Esporte de alto rendimento, ainda mais com os ATLETAS longe do seu Auge. Ao menos, a meu ver. Abs !

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
26 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Correção: 4 MASTERS 1000 para Jannik Sinner, e já 50 Semanas CONSECUTIVAS como N 1 . Sorry! . Abs !

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
26 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Que bom termos você para nos chamar a atenção.
O mundo do tênis agradece!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
26 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Não acredito. O preguiçoso comentarista leu todo o comentário?. Ou somente a última linha , digo , a correção? . LF 2 , fico feliz com seu interesse…rs. Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
26 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Kkkkkk

Jonas
Jonas
26 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Caramba amigo, quanta distorção do que foi dito. Na tempora 2024 Alcaraz não teve a consistência do Sinner e ponto. O que vai acontecer daqui pra frente ninguém sabe, pode ser que o italiano continue liderando o circuito ou que o Alcaraz pare de perder pra Botic em Slam, nos resta acompanhar, abs.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
26 dias atrás
Responder para  Jonas

Distorção é tu desconhecer ou esquecer , que por lesão, Carlos Alcaraz não pode participar de Monte Carlo, Barcelona e Roma 2024 . Não lês mesmo os comentários, assim como seus amiguinhos da Kombi. Jamais Zverev terminaria a frente do atual dono do Saibro Europeu. É triste a tua falta de conhecimento do Circuito. Isso é que dá somente pensar em ” goats ” . Lamentável!!!. Abs !

Jonas
Jonas
25 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ele terminou como número 3 do mundo mesmo tento vencido 2 Slams, faça as contas.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
25 dias atrás
Responder para  Jonas

Faça as contas de quantos pontos ele amealhou nestes 3 Torneios agora em 2025 . Apenas 2300 pontos…Abs !

Jonas
Jonas
25 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Puxa, é difícil, eu estou falando de 2024, não de 2025. Fé que uma hora você entende.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
25 dias atrás
Responder para  Jonas

Leia de novo . Terminou atrás pois não disputou Monte Carlo 2024 , Barcelona 2024 e Roma 2024 , por lesão . Marcou ZERO ponto . Em 2025, disputou e venceu 2300 pontos, nestes mesmos Torneios . Incrível que já estás se igualando aos LFs , Mestre Jonas. Só falta dizer que está muito ” confuso” kkkkk. Abs !

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
25 dias atrás
Responder para  Jonas

Parece até que quando você diz que ele não teve a consistência, foi por culpa dele.
Tenhamos santa paciência, com consistência.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
25 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Não vou repetir. Leia mais acima e bote a mão na consciência, engraçadíssimo LF 2 …kkkkkk. Abs !

Jonas
Jonas
25 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Sim, aí o cidadão toma as dores, como se eu estivesse ofendendo o tenista favorito dele, que aliás eu vivo elogiando, chamando de fenômeno.

Tom França
Tom França
26 dias atrás

O esporte venceu o doping!

rafael luis
rafael luis
26 dias atrás

Que jogo horroroso. Alcaraz ainda fez algumas jogadas imprevisiveis e cinematograficas. De resto, eita joguinho feio. O Sinner so sabe dar marretada na bola. Foge da rede. Saudades dos jogos do Big3.

Felipe
Felipe
26 dias atrás

Dalcim apesar de estar numa fase ruim
Djokovic desde de 2019 em rolland garros
Só perdeu para o nadal
E tem 2 títulos
Não é algo a se levar em consideração
Além também de ser um grand slam suas prioridades

Gustavo
Gustavo
26 dias atrás

Ao que tudo indica a camiseta do Carlos Alcaraz para defender seu título em Roland Garros será uma polo verde

acredito que o verde com o laranja do saibro vá ficar legal, e só de não ser regata ou cor de pijama pra mim tá melhor q mt coisa

Gustavo Luis
Gustavo Luis
26 dias atrás

Provavelmente vou ser motivos de chacota por muitos por este comentário, mas mesmo assim vou fazer.

Os únicos que vejo com chances de vencer Alcaraz em Roland Garros são Zverev e o semi-aposentado, Djokovic.

O alemão ano passado passou perto de ser campeão, mas sucumbiu fisicamente nos 2 últimos sets devido ao desgaste que teve no torneio, devido aos vários jogos longos que teve antes da final, além disso é um dos poucos que o estilo de jogo incomoda o Alcaraz, bem como é um dos poucos que não teme jogar contra o espanhol, uma vez que muitos já entram derrotados em quadra.

Já em relação ao sérvio, apesar da temporada pífia que vem fazendo, parece que sua motivação aumenta 100% quando enfrenta o espanhol, além de que não podemos esquecer que apesar da fraca temporada, Djokovic foi um dos poucos que venceu Alcaraz nesta temporada.

Jonas
Jonas
26 dias atrás
Responder para  Gustavo Luis

Tem nada de absurdo no teu comentário, Djokovic vem de duas vitórias em cima do Alcaraz, uma delas no saibro, a outra em um Grand Slam. Eu só mudaria tua ordem, pra mim os favoritos são: Alcaraz>Sinner>Zverev>Djoko idoso, kkk.

André Aguiar
André Aguiar
26 dias atrás
Responder para  Gustavo Luis

Concordo com Zverev e Djokovic e acrescento o Rune, outro que não teme o Alcaraz, haja vista o último confronto em Barcelona. Também o Sinner, que ganhará mais ritmo no decorrer do torneio. Em caso de repetição da final de Roma, acho que não haverá favorito. E numa aposta mais arriscada, incluo o Fils, cuja confiança jogando em casa pode aumentar a ponto de surpreender o espanhol.

DANIEL DE FIGUEIREDO TOLEDO
DANIEL DE FIGUEIREDO TOLEDO
26 dias atrás

Dalcim você vê alguma similaridade entre a rivalidade deles e de Roger e Nadal nos anos 2000 onde o suíço era o N.1 e por muito tempo perdia praticamente apenas para o espanhol. Quais ajustes Sinner poderia fazer para ganhar mais de Carlitos? Roger demorou mas quanto mudou seu backhand pegando o forehand do espanhol na subida encontrou um caminho e ganhou 6 das últimas 7 reduzindo a desvantagem no H2H. Grande abraço!

Zan
Zan
26 dias atrás

Dalcim, incrivel Alcaraz fechar o slam do saibro, juntando-se a Guga, Nadal e Djoko. Incrivel o eterno manezinho da ilha estar nessa lista tb, nos relembrando do quanto foi grande.
Chama atenção o espanhol ter tido set point contra no 1o set e conseguir virar. Se perdesse o set ali, resultado provavelmente seria diferente, ainda que pudesse ganhar.
Então, na hora da onça beber água, como escrevia o P. Cleto, o espanhol apresenta lampejos do seu melhor. Guga, nessas horas, sacava melhor e nao raro fazia aces. Outro dia li estatistica sobre aproveitamento no tie break do João, e nao era boa como poderiamos supor, pela atitude mais madura em quadra que ele demonstra e nas entrevistas tb…
Vc acha que resultados abaixo da media esperada em tie breaks é sinal de falha na “hora da onça beber agua”, indicando possivel fragilidade mental, ou não é algo relevante a se preocupar?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
25 dias atrás
Responder para  Zan

Boa reflexão Zan.

Nando Parrado
Nando Parrado
26 dias atrás

Dalcim, as finais do ATP 500 e 250 dessa semana serão no sábado? Você acha que deveriam ser na sexta?
Aproveitando, vc acha que compensa jogar esses torneios antes de um GS? Pq Zverev mesmo, claramente é um jogador com condições de vencer RG, pra ele seria bom negócio jogar um torneio uma semana antes?

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
26 dias atrás

Zverev está defendendo a FINAL do ATP 500 de Hamburgo 2024 . Não pediu convite atoa. Djokovic caiu cedo demais em Monte Carlo e Madri . Pulou Roma e não se interessou por um ATP 500 que tinha grande concorrência até às desistências . Optou por tentar um mínimo de ritmo , e porque não, a conquista centenária. Não pediu convite para um ATP 250 atoa . Abs !

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
25 dias atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Perfeito. Mas não me lembrava que Djokovic defende a Semi de 2024 , onde tomou um 6 x 1 do Tcheco Mahac ( acho ) no terceiro Set… Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
25 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Deverias estudar um pouco mais!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
25 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Alcaraz mesmo tendo caído de cara em 2024 , para Draper, está de volta a Queens. Sinner foi o Campeão de Halle 2024, e também está de volta, ou seja , não fogem dos preparatórios para Wimbledon. ” goat ” também voltando ao ATP 250 para se preparar para RG defendendo a Semi 2024 . Os Kombistas seguem dizendo que somente se motiva para SLAM .Sei…rs . Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
24 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Acho que agora aplicastes mais nos estudos, apesar de não trazer nenhuma novidade como aprendizado aos alunos.

Rafa
Rafa
24 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Já Djoko nunca fugiu do saibro e nem do finals para não tomar umas lambadas do conterrâneo suíço.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
24 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Será q ele aprendeu a ir aos 250 com quem? Basta ver qual dos caras do Big3 tem mais títulos dos cinquentinhas…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
24 dias atrás
Responder para  Luiz Fernando

Basta ver no seu Auge , qual era o Cachê do Craque Suíço num ATP 250 ,em comparação com o resto do Circuito. Depois dos 37 , levou MASTERS 1000 de I.Wells e 3 ATP 500 . Nadal ficou ZERADO depois dos 36 e Djokovic idem depois dos 37 . Daí pulou Roma e Hamburgo, tentando num ATP 250 . Agora vai…!!! Abs !

Maurício Luís Sabbag
Maurício Luís Sabbag
26 dias atrás

Pro Djokovic, talvez + importante do que o título 100 fosse conseguir se posicionar entre os 4 primeiros cabeças-de-chave em RG. E bem que ele tentou, mas não chegou na pontuação do Taylor Fritz e ainda foi ultrapassado pelo Drapper. O jeito agora é encarar Sinner, Alcaraz ou Zverev já nas quartas e ver que bicho vai dar.
Embora em má fase, ninguém em sã consciência o descarta entre os favoritos.
Fabio Fognini – despediu-se de Roland Garros com uma melancólica derrota por 6/3 e 6/2 na primeira rodada do quali diante do norte-americano Nicholas Moreno de Alboran, número 152 do ‘ranking’. Bye, Fognini. E obrigado.

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
25 dias atrás

O uso terapêutico é coisa séria, mas o resto é palhaçada. Por outro lado, aproveitando o ensejo da modinha, lembro que, nos anos setenta, Julinho da Adelaide foi uma espécie de bebê reborn do Chico Buarque, e declaro que, na próxima encarnação, eu gostaria de retornar ao mundo como Julinho…

Oswaldo Euclydes Aranha
Oswaldo Euclydes Aranha
25 dias atrás

Lembrando a final de Roma voltou-me a impressão de que quando um tenista tem uma vantagem para fechar o set e não consegue ele dificilmente ganhará o jogo, por algum problema mental que o acometa; foi assim que vi a derrota do Sinner.

Sandra
Sandra
25 dias atrás

Dalcim , o Tiago Monteiro não está jogando o quali de Roland garros ?

Rafa
Rafa
24 dias atrás

Dalcim: Hoje, quarta, fui dar um like na análise do Jonas, que tinha 10, portanto deveria passar pra 11, e ao invés, desceu pra 9. aí cliquei de novo e voltou ao 10. Isso já aconteceu outras vezes, com outros colegas nos posts dos quais fui dar um like. Dado que uma das alternativas para filtrar os comentários é “most voted”, não há algo errado?

Abraços e bom dia.

Rafa
Rafa
24 dias atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Grato pela resposta, Dalcim.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
24 dias atrás
Responder para  Rafa

Sim, Rafael, tem comentários que já percebi, de 5 vão para 4.

Rafa
Rafa
24 dias atrás

Ao colega que comentou, em tom de gozação (que aliás, achei bastante inteligente e espirituosa) no meu post para o Luiz Fernando sobre a Badosa, dizendo que “se depois de 3 DMs a conversa acabou, tenho uma má notícia pra te dar… ri bastante. Então explico:
1- Quem mandou a primeira DM foi ela, escrevendo em inglês errado mas compreensível), perguntando o porque de eu a seguir e o que eu admirava no jogo dela, ao que respondi: Gosto de gente que enfrenta as dificuldades que aparecem e continuam tentando.
2- A SEGUNDA DM também foi dela, pedindo para eu falar um pouco mais de mim – aí, como tenho espelho e quando olho para ele não enxergo um deus, muito menos grego, já pensei: é um fake, e fui verificar. Era o perfil oficial dela. Respondi: É melhor pararmos por aqui, você tem namorado, e não gostaria que ele ficasse incomodado.
3- Na terceira DM, ela insistiu no assunto dizendo que tinha – e tem mesmo – liberdade para falar com quem quisesse. Aí nem respondi mais. Uma que não vou ficar viajando para a Espanha ou para onde ela estiver jogando nem ser gigolô ou viver às custas dela, duas que tenho mais o que fazer, e a plataforma que mais uso agora é o Substack; três que mulher eu acho por aqui mesmo.

Mas valeu a brincadeira, abraços.

Lucas
Lucas
24 dias atrás
Responder para  Rafa

Nós acreditamos em vc. ABS!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
24 dias atrás

Dalcim, sinto falta e por isso pergunto:
As Pliskovas se afastaram definitivamente do tênis?

Mário Sérgio Cruz
Editor
24 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Kristyna se tornou mãe em 2022 e desde então não voltou a jogar. Karolina já passou por cirurgias no tornozelo e está afastada do circuito para tratar da lesão.

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
24 dias atrás

EM ALGUMAS DE SUAS ÚLTIMAS publicações, percebi o esforço aeróbico de TenisBrasil, para mostrar que Beatriz é uma grande tenista, ao destacar as qualidades das adversárias por ela derrotadas, nas duas primeiras participações da brasileira no WTA 500 de Estrasburgo. Fala-se desde que o ambas conquistaram no circuito, até sobre suas estaturas e idade, só faltando o peso, a marca da lingerie e número que elas usam. Odete Roitman certamente diria tratar-se de Vale Tudo, com aquele ar de superior. De todo modo, Beatriz está de parabéns pelas vitórias em questão, ainda que isto não seja lá grande coisa, como quer TenisBrasil…

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
24 dias atrás
Responder para  valmir da Silva batista

desde o* que ambas

Gustavo
Gustavo
24 dias atrás

Linda a camiseta do Djoko em Genebra. As cores e a estampa simulando a linha em quadra de terra batida

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
24 dias atrás
Responder para  Gustavo

Fala Gustavo.
Na verdade, o modelo é o mesmo desde o AusOpen, só mudando de cor.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
24 dias atrás

Esse Mouratoglou é diversão garantida kkkk. Será q ele bebeu???
Na matéria inicialmente ele diz q o cara era medíocre e inferior aos outros dois, mas depois se contradiz e expõe q se tornou o maior de todos.
Vamos aos fatos: Djoko inicialmente perdia regularmente p Rafa e Federer, verdade inquestionável. Mas depois passou a dominar os outros dois, exceto Rafa no saibro. Será q isso se deveu apenas ao mental? Será q o mental explicaria a melhor devolução de todos os tempos?

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
24 dias atrás
Responder para  Luiz Fernando

Medíocre tem a ver com média. Descobri agora que a média dos tenistas alcança 24 slam na carreira.

Lucas
Lucas
24 dias atrás
Responder para  Luiz Fernando

Faltou ele desenhar pra vc entender.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
23 dias atrás
Responder para  Lucas

Não polemizo com fakes…

Jonas
Jonas
24 dias atrás
Responder para  Luiz Fernando

Luiz, eu li essa declaração e realmente ele usa essa palavra, depois acaba chamando o sérvio de GOAT e diz que foi o mais forte dos três, rsrs.

Vou postar aqui uma parte maior da entrevista, para contextualizar: “se é realmente observador, é um jogador, comparado aos outros dois, é terrível dizer, mas quase medíocre. Ele faz tudo muito bem, mas, na verdade, não tem golpes fortes”

Não tem golpes fortes, ele disse, entendo que se referiu ao fato do Djokovic não ter um forehand como o da dupla Fedal ou do Alcaraz, ou mesmo um saque pesado. Ora, o Djokovic também não tem a força nos golpes de um Alcaraz, Nadal ou Sinner, concordo plenamente.

Então o que fez esse cara ser tão superior, entre 2011-2023? Na minha opinião, o Djokovic é um jogador extremamente técnico. O Nadal afirmou que nunca enfrentou um jogador com tanto controle de bola em sua carreira. Wawrinka também disse isso, mas usou o termo “golpes limpos”.

O sérvio tem um controle de bola surreal, capacidade de mudança de direção e noção de profundidade que Federer e Nadal não tinham. Devolução absurda, melhor backhand da história, movimentação e cobertura de quadra impecáveis, aliados a um serviço preciso. O ponto aqui não é quem bate mais forte e sim quem controla melhor o jogo de base, desequilibrando o adversário.

Para quem tem duvida, sugiro que assistam às QF do Australian Open deste ano, Djokovic x Alcaraz, neste jogo ele colocou o bezerro pra correr e olha que estamos falando de um jogador de 37 anos.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
23 dias atrás
Responder para  Jonas

Parei de ler quando afirmas que o cidadão falou em ” goat ” para Djokovic. Em nenhum momento, Mestre Jonas. Quanto ao fato de mudança de direção, assista ao Show que Federer deu pra cima de Djokovic em 2019. Me explique como o melhor devolvedor tomou 94 WINNERS e perdeu em todas as estatísticas, na partida mais longa da história de Wimbledon ? . E contra um Tenista que tinha os mesmos 38 anos , que Servio tem a partir de hoje . A insegurança de vocês ultrapassa todos os limites da compreensão. Quanto a bezerro , já é desespero mesmo. Abs !

Jonas
Jonas
23 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ele disse que o Djokovic se tornou o maior de todos. Só ler a declaração dele ou chorar.

Última edição 23 dias atrás by Jonas
Jonas
Jonas
23 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Rapaz, ainda nessa de Wb 2019? Supera…

Não amigo, Federer não tem por característica mudar a direção da peluda, o próprio Nadal afirmou que o sérvio foi um mestre nisso. O suíço é mais intuitivo, jogava indo pra frente, é outro tipo de jogador.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
23 dias atrás
Responder para  Jonas

A maior característica do Suíço, era exatamente mudar a todo instante , a direção da bolinha . Seja com o Forehand mais espetacular segundo Rafa Nadal, quanto com Slices Venenosos, e bate-prontos geniais de todo canto da quadra. Jogo de rede insuperável perante seus rivais do Big 3 . O Terceiro melhor em Aces da história. Quantos jogos assistisses do Craque Suíço, caro Mestre Jonas ?. Naquele link que apareceu fazem duas semanas, vistes o Sérvio caído ao chão, tamanha a variação , terminando com um Backhand no contra pé… rsrs. Abs!

Jonas
Jonas
23 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Aí você tem que discutir com o Nadal, um tenista que encarou Federer e Djokovic por mais de 15 anos.

Veja a afirmação do GOAT do barro: “Contra Novak, se você abrir a quadra e não machucá-lo muito, você permite que ele jogue como quiser. Em termos de controle de bola, ele é o melhor jogador que já enfrentei”

Eu não estou dizendo que Federer não tinha qualidades, mas elas são diferentes das do GOAT sérvio. No mais, reclame com o Nadal.

Última edição 23 dias atrás by Jonas
Rafa
Rafa
22 dias atrás
Responder para  Jonas

Nadal, em sua precoce autobiografia, lançada muitos anos antes de encerrar a carreira, diz claramente que havia um jogador com quem todo mundo teria que tomar cuidado. Spoiler: não era Federer. Nadal já anteviu a dor de cabeça que viria. Visionário.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
23 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Você como maior torcedor de Mr. Federer, deveria, em compaixão por ele, e parar de falar toda hora em 94 winners. Ele tem pesadelos toda noite que dorme depois de se lembrar disso.
E os pesadelos, sempre começam com aquela senhorinha com o dedinho de falta um para cima. Aí ele começa a tremer.
Ou seja, deveria ser 95, mas Djokovic só permitiu 94.

Rafa
Rafa
22 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Guardo a foto dessa senhora até hoje no notebook para toda vez que quero dar uma risada.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
22 dias atrás
Responder para  Rafa

Não seja tão maldoso prezado Rafael.
Rsss

Bruno
Bruno
23 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Se parou de ler quer dizer q não lê todos os comentários como exige dos nolistas kkkkk
Diversão garantida

Rafa
Rafa
22 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Parou de ler e adivinhou o restante do comentário? kkkkkkkkkkkkkk

Pablo S. Herrera
Pablo S. Herrera
24 dias atrás

E não deu para Felipe Meligeni, nem para Seyboth Wild, e contando.

Ambos poderão procurar um Challenger para se divertir um pouco.

Uma das piores situações a se aprender a sdministrar quando ser atleta, é ver seus pares competindo e vocé ficar de fora.

É um misto de depressão com derrota.

Pablo S. Herrera
Pablo S. Herrera
24 dias atrás

Ao ler os comentários desta confraria. noto que há uma perseguição sistemática à pessoa da Bia Haddad, e as pessoas não percebem que se posicionam contra, achando que assim estão a favor através da criação de factóides com o intuito de aporrinhar a jogadora de uma forma que nenhuma contabilidade é capaz de mensurar.

Bruno
Bruno
23 dias atrás
Responder para  Pablo S. Herrera

Valmir, sai do fake

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
23 dias atrás
Responder para  Pablo S. Herrera

Ao participar do dia dia DIA “desta confraria”, o colaborador em questão não tem como agir através de “perseguição sistemática à pessoa da Bia Haddad”, pois este não conhece a “pessoa da Bia Haddad”. O mesmo vale para quando o tal perseguidor cria “factóides com o intuito de aporrinhar a jogadora”, já que, na prática, como é que “a jogadora” pode ser aporrinhada por este suposto perseguidor, se ela não o conhece? Por meio de paráfrase, se “nenhuma contabilidade é capaz de mensurar” o tamanho do vilipêndio, é justamente pelo fato de o colaborador-perseguidor-algoz não conhecer Beatriz pessoalmente, bem como por outro tipo de comunicação…

Rafa
Rafa
22 dias atrás
Responder para  valmir da Silva batista

Concordo com suas razões de réplica 100%, Valmir. Você pensa o que pensa, e fundamentou tudo com excelência. Independente de eu achar o mesmo ou não, admiro muito capacidade argumentativa.

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
22 dias atrás
Responder para  Rafa

Muito obrigado, RAFA…

Rafa
Rafa
24 dias atrás

Agora, 00:16h de quinta, ao invés de ver um episódio mais de uma série a mais no streaming, resolvi acompanhar os comentários que havia perdido nesta pasta. De uma certa parte para baixo, antes de chegar no fim (ou início, já que leio dos mais recentes para trás), acompanhei uma sequência de debates bem estruturados e fundamentados como há muito tempo não via, o colega que mostra as dificuldades de Nole sem azucrinar, apontando fatos e usando de lógica, Nolistas reconhecendo a nova realidade mas apontando – com razão, a meu ver, que ele ainda é relevante, apesar do desempenho horrível em torneios de 3 sets ter virado a regra e não a exceção, as discussões sobre o tênis hoje ser um “novo jogo”, a contraposição ao período do BIG 3, enfim, se em todas as pastas fosse assim…. Tanto é que nem comentei nada para não reduzir a qualidade do que li, recolhendo-me ao lugar de espectador informado apenas. Claro que a presença do graaaande analista, que compara alhos com bugalhos o tempo todo causa um certo ruído, mas nem ele foi capaz, com suas obsessões por citar coisas aleatórias e fora de contexto, de afetar a thread de comentários que citei, umas das melhores de todos os tempos. Tempo muito bem gasto. A série continuará lá amanhã, esta experiência de hoje, em um break do trabalho para me alimentar, talvez não se repita. Parabéns a todos os envolvidos. O blog fica bem melhor quando mais gente participa.

Última edição 24 dias atrás by Rafa
Pable S. Herrera
Pable S. Herrera
23 dias atrás
Responder para  Rafa

Seria o “graaande analista” ao qual tu se referes alguém que torce pelo Federer? Pelo que li, foi um show de desculpas mais bem elaboradas para justificar que Djoko está em fim de carreira (sem demérito algum a ele – já não peecusa provar nada) e
um caminhão de respostas para desacreditar o contraditório… aproveitando para sistematicamente dar likes a todo comentário que ser iu para justificar tal fase.

Mais nadis…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
23 dias atrás
Responder para  Rafa

Seus comentários ou suas introduções nos mesmos, sempre nos trás pontos relevantes às discussões, prezado Rafael.

Marcelo Costa
Marcelo Costa
23 dias atrás
Responder para  Rafa

Eu confesso estar muito mais seletivo nesse espaço, e ignoro a maioria dos comentários, é bom ter um bálsamo de vez em quando.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
23 dias atrás

Bomba!

O francês Mouratoglou confirmou hoje de modo preciso e cirúrgico uma verdade que muitos evitam ou escondem.

Para a decepção do séquito djokovista que habita em grande número este espaço, ele confirmou o que muitos pensam, mas não falam: Novak Djokovic é um tenista que não impressiona em golpe algum!

Não se sabe, nas palavras dele, como um jogador tão “sem tênis na raquete” conseguiu ser o maior e o que venceu mais.

O técnico francês afirma que comparado a Rafa e Roger, o sérvio conseguiu esse feito compensando o seu tênis medíocre (sim, meus caros, medíocre foi a palavra usada) com o forte lado mental e muita ambição.

Sabe o que acho mais engraçado disso tudo? Ele acaba corroborando tudo o que o participante Marquinhos, tão criticado pelos fãs do sérvio aqui do blog, sempre escreveu! kkkkkkk

Última edição 23 dias atrás by Rodrigo S. Cruz
Paulo Almeida
Paulo Almeida
23 dias atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Um dia de atraso só pra comemorar. O mesmo Mouratoglou falou que Djoko era o atleta perfeito para o tênis em 2023.

No mais, essa discussão é de ontem e já foi devidamente refutada na pasta específica, mas só o comentário do Jonas abaixo já serve como um bom resumo.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
23 dias atrás
Responder para  Paulo Almeida

Jura ??? . O comentário do Mestre Jonas não resume absolutamente nada. Ao contrário, mostra o quanto a Kombi (no desespero) unida , jamais será vencida . Até bezerro deu ar de sua graça. Rsrsrs, Abs !

Jonas
Jonas
23 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

O bezerro espanhol é um tenista fenomenal, apenas apontei que ele levou uma aula do monstro sérvio no Australian Open, tem que dar méritos ao adversário também, meu caro.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
23 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Para quem não quer ler 300 comentários, acho que resume o suficiente. Como levar a sério um cidadão amargurado que acha que o Djokovic não tem nenhum golpe de destaque? Abs!

Rafa
Rafa
22 dias atrás
Responder para  Paulo Almeida

Mouratoglou, que já não engana mais ninguém, agora tenta emplacar como guru e analista.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
23 dias atrás
Responder para  Paulo Almeida

Então, Paulo. Eu não acompanhei a outra pasta. Na verdade eu só fui ler esse texto hoje cedo…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
23 dias atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Modo preciso e cirúrgico na opinião dele. E da sua, lógico!
A na mesma opinião ele se enrola todo, indo e vindo várias vezes para tentar nos deixar sem um ponto definido. É ou não é?
O que ele nem ninguém consegue definir ou responder é: como?
Como um tenista medíocre deu tanto pau no Mr. Federer e no super tenista Rafael Nadal?
Aliás, se voltássemos às respostas de ambos (Fedal), veremos, coerentemente, que são mais plausíveis.
Fortíssimo abraço nobre amparador de cães que caem de mudanças.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
23 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Hahahaha

O choro é livre, Luiz.

Particularmente acabei de virar fã desse francês aí.

Ele se enrolou, deu idas e vindas, como vc diz? Bem, e não poderia ser diferente, concorda?

Afinal estamos tratando de um tenista de resultados sim assombrosos.

E, contudo, dono de um tênis que de fato não empolga a maioria das pessoas. Já que baseado em defesa, regularidade, resistência e frieza. Mas desprovido de beleza e plasticidade.

Não tem como não se enrolar falando de Novak Djokovic. O cara é o exemplo vivo, a encarnação do chamado “winning ugly”. (rs)

Última edição 23 dias atrás by Rodrigo S. Cruz
Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
23 dias atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Ahh, devo admitir que melhorou bastante essa sua análise agora.
Tem gente que adora jiló.
As deixadinhas do sérvio, suas paralelas de back, seus neo-volleys, suas mudanças de direção, seus lobs e seus abraços em seus algozes ao final das derrotas, são um primor de beleza, para assistirmos.

Rafa
Rafa
22 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Luiz Fabriciano: como a Kombi, tão odiada pelo graaaaaande analista, esteve sempre entre os veículos mais vendidos do país enquanto era comercializada? Até hoje tenho um amigo que trabalha de Kombi. Isso é legado kkkkkk

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
22 dias atrás
Responder para  Rafa

Pois é Rafael, nossa Kombi é símbolo de resistência, força e vontade de vencer. Igual ao seu patrono.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
23 dias atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

A capacidade técnica de um tenista se mede dentro de uma quadra de tênis. Não adianta alguém dizer que tenista A ou B tem todos os golpes, mas isso não se comprova em quadra. Djoko é o que é porque tem o conjunto mais completo: melhor devolução; melhor backhand; melhor cobertura de quadra; melhor contragolpe; melhor leitura tática; melhor mental. Além disso, evoluiu o forehand, o saque e os voleios com o decorrer do tempo.

Jonas
Jonas
23 dias atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Rodrigo, não vou alimentar polêmicas, só deixar claro alguns pontos, depois sugiro que leia a declaração completa:

Mouratoglou não fez um ataque pessoal ao sérvio, mas na capa da notícia fica parecendo que fez. Ele não diz que o Djokovic tem um jogo feio, não diz que é entendiante assistir ou algo do tipo.

A declaração dele se refere a golpes. Para ele, Djokovic tem golpes medíocres, se comparados aos do Fedal. “Faz tudo muito bem” ele diz, ou seja, nada marcante ou espetacular. Conclui dizendo que o sérvio é o maior de todos, mais forte que a dupla.

Bom, penso que o francês não se esqueceu do backhand do Djoko, de sua devolução etc, mas como o jogo do sérvio não se baseia em potência ou golpes de muito peso/velocidade, ele fez essa afirmação.

O francês já disse antes que acha Djokovic um tenista perfeito. No fim acho que ele acaba mais elogiando, por incrível que pareça, mas obviamente não concordo com o termo que ele usou, mesmo em relação aos golpes, abs.

Rafa
Rafa
22 dias atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

O mesmo que ferrou com a carreira da Halep? Bem credenciado esse kkkkkkkkkk

Gustavo
Gustavo
23 dias atrás

Alexander Zverev após derrota: ‘Vomitei 37 vezes. Só dois jogadores no mundo teriam jogado hoje’

Não sei se tá pior de tênis ou de desculpa… Sempre terceirizar a culpa exige criatividade…

Queremos fotos dos 37 vômitos kkkkk

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
23 dias atrás
Responder para  Gustavo

Gustavo, eu não tenho a menor dúvida de que o alemão amarelão é o líder do ranking, em se tratando de vômito. Creio que nunca na história do tênis um jogador vomitou tanto, ainda que mensurar seja complicado. Provavelmente o tedesco molenga venha a ser contemplado pelo Guinness nos próximos dias…

Pablo S. Herrera
Pablo S. Herrera
23 dias atrás

Para aqueles que ficam vilipendiando a Beatriz Haddad Maia e o Tênisbrasil por trazerem uma análise séria e isenta, mas não apresentam argumentos suficientemente claros, mas sim factóides contra ela e contra a minha pessoa, ou para aqueles que tem como ganha pão aposentá-la, saibam que ela não precisa “dar um tempo” na carreira, nem trocar de técnico ou mudar seu jogo, deixo meus cumprimentos.

Maurício Luís Sabbag
Maurício Luís Sabbag
23 dias atrás
Responder para  Pablo S. Herrera

Bem comum em todo esporte aquele torcedor frustrado na vida pessoal, e que extravasa a frustração com críticas destrutivas ou, o que é pior, com violência, esta bem comum em estádios de futebol.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
23 dias atrás
Responder para  Pablo S. Herrera

Meu caro eu torço pela Bia mas não sou cego para as péssimas atuações prévias dela. Ninguém nunca negou seus méritos, mas vários, inclusive o Dalcim e equipe, apontaram seus erros, falta de confiança, más atuações etc. Isso é um fato, ou não ocorreu? Me diga quem aqui disse q ela é medíocre? Vilipendiar significa desprezar, ultrajar, creio q ninguém fez isso aqui, cuidado com as palavras…

Felipe
Felipe
23 dias atrás

a ostapenko tá na chave da iga? (Emoji do fogo)

Maurício Luís Sabbag
Maurício Luís Sabbag
23 dias atrás

Bom dia Dalcim.
Pro quali também são distribuídos convites?

Luiz Fernando
Luiz Fernando
23 dias atrás

Alguns pitacos do dia:
– Alcaraz teve um sorteio dos sonhos, ao contrário da matéria do site não vejo sua estreia contra o japa como perigosa, creio q deve vencer sem grande dificuldade e caminhar sem percalços até a segunda semana. Está livre dos 3 principais adversários até a final;
– fiquei muito feliz com a vitória da Bia, por quem torço muito. E principalmente pq venceu uma jogadora de muito bom nível e de virada, o q no mínimo já demonstra uma melhora da confiança, a qual para um esporte individual é a essência do sucesso. Vamos continuar na torcida…

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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