Londres (Inglaterra) – No encontro entre dois jogadores espanhóis, Carlos Alcaraz confirmou o favoritismo diante de Roberto Bautista Agut e garantiu vaga na final do ATP 500 de Queen’s, em Londres. Principal cabeça de chave, o número 2 do mundo venceu o veterano de 37 anos e 51º do ranking por duplo 6/4 em 1h29 de partida neste sábado.
Atual bicampeão de Wimbledon, Alcaraz tenta conquistar seu quarto título na grama. Ele também venceu o torneio de Queen’s em 2022. Aos 22 anos, o espanhol tem 20 títulos no circuito e disputará a 27ª final de sua carreira e a sexta na temporada.
A vitória deste sábado também foi a 17ª seguida para Alcaraz, que tem a maior série invicta da carreira. O espanhol chegou à temporada de grama vindo dos títulos de Roma e Roland Garros. Neste ano, ele também foi campeão no saibro de Monte Carlo e nas quadras duras e cobertas de Roterdã, além de ter ficado com o vice em Barcelona.
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Alcaraz também alcança a vitória de número 250 no circuito da ATP e se torna o terceiro jogador a conseguir essa marca mais rápido, com com 311 partidas disputadas. À frente dele só estão Jimmy Connors, que precisou de 310 jogos, e John McEnroe com 307 partidas.
Back in the final 🤩
2023 Champion @carloslacaraz returns to the #HSBCChampionships final with a 6-4 6-4 win over Bautista Agut! pic.twitter.com/KrsC5Y9bP4
— Tennis TV (@TennisTV) June 21, 2025
O adversário de Alcaraz na final deste domingo às 10h (de Brasília) será o tcheco Jiri Lehecka, 30º do ranking, que mais cedo derrotou o britânico Jack Draper, número 6 do mundo, por 6/4, 4/6 e 7/5. Lehecka venceu o duelo mais recente contra o espanhol, disputado neste ano em Doha, enquanto Alcaraz venceu na grama de Queen’s em 2023.
Sacando bem, Alcaraz só enfrentou um break-point
Com ótimo desempenho no saque, Alcaraz disparou 15 aces na partida e só enfrentou um break-point. O número 2 do mundo começou a partida com pressão constante sobre o saque de Bautista Agut e criou quatro break-points antes de conseguir a única quebra do primeiro set. Ele abriu 3/1 e não teve o serviço ameaçado na parcial.
O roteiro do segundo set foi parecido, com Alcaraz criando break-points em dois games diferentes até conseguir a quebra. Ele só correu riscos em um game de saque, mas soube fechar a porta e sustentar a liderança até o fim. O campeão de 2023 fez 37 a 17 nos winners e cometeu 19 erros não-forçados contra 22.
Alcaraz é o GOAT do tênis
Kkkkk
Tá bem longe disso!
Verdade. Mas tá no caminho. É impressionante sua capacidade competidora. 22 anos e 20 títulos! Já 5 slams, não é?
22 aninhos e já com 5 slams… nesse quesito, está à frente de todos do Big 3
Atualmente é o melhor, sem dúvida nenhuma.
É favorito para conseguir o tri em Wimbledon esse ano, aposentando Djokovic também da grama.
Tênis Brasil = A
Gilvan = Djokovic
Na minha opinião, não existe favoritos!
Favoritos são bons para casas de apostas…
Rapaz, desde o tal favoritismo incontestável de Sinner na final de Roma, agora mudou? Claro que Alcaraz é favorito, momento, bicampeão. Não quer dizer que Sinner e Djok não tenham alguma chance razoável também.
Olá Júlio
Sei não, Djokovic caiu para sexto no ranking (Draper passou).
Caso os melhores avance, pegaria Shelton (oitavas), Zverev (quartas), Alcaraz (Semi), Sinner (final).
No outro lado da chave…
De Minaur (oitavas) Draper (quartas), Sinner (Semi) Alcaraz (final)
Caso, Wimbledon tenha desfibriladores, tudo é possível.
(Wimbledon não é o Genebrão)
Desses aí que você citou, só acho o Draper bem encardido para o Djok. Zverev não tem a menor condição contra o Djok com 50 anos, Shelton falha nos momentos agudos. De Minaur em tese é bom e tem armas, sobretudo na grama, mas nunca parece estar à altura de tirar um grande favorito. Então, acho que Djok tem mesmo aí dois adversários maiores e alguns outros perigosos. Por exemplo, um Berretini na gram acho bem pior que um Zverev.
avancem***
E o arrumadinho, moralista que não bebe, não fuma, não foge, não aguentou o baladeiro Carlito?
Pois é, este “arrumadinho moralista” já deu Copa Davis pra Espanha…
Virou um “monólogo”.
Hoje foi aperitivo pro Alcaraz.
Adversário de hj fez o trabalho sujo na rodada anterior e tirou o Rune, que tb não é grande coisa, do caminho. Molezinha! Até agora esse atp 500 teve caminho de atp 250 pro cara. Walton, Munar, Rinderknech e Bautista Agut.
Azar de todos eles.
Torneio Challenger. Bem inferior ao poderoso Genebrão, decidido no tiebreak no terceiro set.
Aí que você se perde, Paulo. Genebra pode ser comparado com Mallorca ou Eastbourne, atp 250 esvaziados antes do slam do piso. Só olhar quem eram os cabeças 1 e 2 e comparar. Como a chave se desenvolve aí depende muito.
Fritz número 4 do ranking jogou Genebra e Hurkacz foi um adversário duríssimo, fez o jogo da vida. Vamos ver se o Lehecka ao menos íncomoda.
Fritz no saibro é basicamente o mesmo que eu no saibro. Kkkk.. também seria capaz de perder todos os jogos em sequência. Hurcazck é um bom jogador, mas a fase não é das melhores. No geral, a chave lá é historicamente fraca. Não é pq o Djok venceu. Sempre foi fraca.
Contra o excepcional “ Saibrista “ Hurcakz … Rsrsrs, Abs !
Hurkacz aposentou Nadal em Roma com 6-1.
Se formos aceitar esse tipo de argumento de jogos isolados, temos que reconhecer que Tabilo é o pai do Djok.. não é pq alguém venceu um big3 em um momento de declínio na carreira que faz dele um grande jogador.
Ps : Na sequência do “ Genebrao “ , Sinner 3 x 0 “ goat “ em RG 2025 …rs. Abs !
Antes disso, GOAT 3×1 Zverev, terceiro do mundo. O Sr. inclusive ganhou 10 likes por conta da rendição. Rsrs, abs!
Alcaraz tá parecendo o Djokovik!
Sortudo demais…
Quinta final consecutiva — o homem tá voando! Agora que assegurou a final, tem que voltar com o troféu.
É verdade, mas todo primeiro semestre, após Fevereiro, o Alcaraz voa, mas quando chega o segundo semestre o Sinner assume o protagonismo.
Isso é verdade, Flávio, mas veremos agora. Pior que o ano passado é meio difícil. Não há um motivo tão específico para ele ter feito um segundo semestre tão pior. Claro que as derrotas contra Djok em Cinncy (com jogo ganho) e nas olimpíadas pesaram para ele, mas não conseguiu estancar a crise. Esse ano particularmente deu um salto de maturidade.
Pois é, mas como eu disse aqui abaixo acho normal Alcaraz oscilar em uma determinada fase do ano porque isso aconteceu com qualquer um do big 3 que passava por isso várias vezes, assim como é normal o Sinner elevar seu nível após o segundo semestre porque é o semestre que ele se senti mais confortável.
“ Todo ‘ caro Flavio ? . Alcaraz ficou 36 Semanas no Topo do Ranking . E assumiu a primeira vez levando o USOPEN 2022 . Sinner ( dois anos mais velho ) , caiu nas quartas …Abs !
É o que vem acontecendo nos últimos 2 anos recentemente amigão, mas honestamente acho normal isso porque oscilar em uma fase do ano acontece com todos como foi com Federer, Nadal, Djokovic e outros , então é normal este fato, mas também é porque o Sinner consegue elevar o seu nível após segundo semestre, ou seja, na minha humilde visão é absolutamente normal.
Cadê o cansaço, minha cara M.Lima ? . Caso leve o Bi de Queen’s, fica apenas 1130 pontos de Sinner no Ranking. Abs !
Uai, mas ele tava claramente exausto na partida contra o Munar, ué kkkkk. Agora que chegou à final, não tem mais espaço pra falar de cansaço. Ele aguentou uma final de Slam com 5h29min contra o Sinner, então espero que segure firme numa final em melhor de três contra o Lehecka.
Abs!