Riad (Arábia Saudita) – Um dos integrantes da exibição saudita Six Kings Slam, que acontece nesta semana, o dinamarquês Holger Rune confessou que não estava preparado para chegar tão longe quando alcançou o número 4 do mundo, há dois anos. Em entrevista ao Quindici Zero, ele falou que aprendeu muito nas últimas temporadas e está mais maduro agora.
“Sinceramente, merecia estar entre os sete ou oito primeiros por causa dos meus resultados entre o final de 2022 e o início de 2023, mas chegar ao quarto lugar no ranking não foi fruto só do meu próprio trabalho, foi um presente devido aos resultados dos outros jogadores que estavam acima de mim e que não defenderam os pontos do ano anterior”, disse Rune.
“Naquela época eu não estava preparado, meu jogo não era top 4, nem minha mentalidade. Agora sinto que tenho muito mais experiência e essa parte é importante porque é preciso se adaptar da maneira certa para permanecer nesse nível. Algumas pessoas fazem isso mais rápido do que outras”, acrescentou o dinamarquês de 21 anos.
Ocupando atualmente a 14ª colocação no ranking, ele garante estar mais confortável em todos os aspectos do jogo. “Isso torna o aspecto mental menos exigente e gera energia para voltar a desenvolver o meu jogo. Então agora me sinto bem com tudo”, analisou Rune.
Mudanças constantes de treinadores
Uma marca também em seus últimos anos foram as constantes trocas de treinadores sem passar um período mais longo com um sequer deles. Ele chegou a trabalhar com Patrick Mouratoglou, Boris Becker e Severin Luthi, mas agora recorreu ao técnico de infância Lars Christensen. “Depois de trabalhar com o mesmo treinador durante 15 anos, acho que foi importante para mim tentar algo diferente”, falou Rune.
Aprendi muito com todos eles, pude me inspirar nos outros para depois entender o que era melhor para o meu jogo e para a minha carreira. Tentei abordagens diferentes e todas serviram de inspiração. Todos nós nos esforçamos para nos tornarmos os melhores jogadores e sabemos quando alcançamos nosso potencial ou não. Agora sei muito melhor o que preciso e o que funciona para mim”, finalizou.
Esse aí passa a impressão de ser um arrogante, acha que joga mais do que realmente joga, ele pensa que vai dominar o tênis, sendo o novo Djokovic porque joga parecido e tal.
Realidade: tem muito potencial mas hoje tá muito atrás de Alcaraz e Sinner e arrisco dizer, tá jogando bem menos que o Djokovic de 37 anos pós artroscopia no joelho.
tem potencial para ser maior que Sinner e Alcaraz, falta melhorar o mental
Alem do Holger ser muito mais gostoso e gato que os feiosos Sinner e Alcaraz. Uma pena que n se pode ter tudo nesta vida hein.
Pensei que o favorito delas fosse o Alcaraz.
Alcaraz na faz muito o meu tipo infelizmente!!!
Tênis é quatro aspectos: técnico, tático, físico e mental. Infelizmente o último aspecto prejudicou muitos jogadores talentosos, a título de exemplo Fognini, Kyrgios, Rublev e o próprio Rune. Tenistas de muito talento que poderiam ir mais longe.
Mental prejudicou Federer tbm, só q o técnico e o físico do Suíço era absurdamente elevados, algo que nunca se viu antes no tênis. Por isso ganhou tudo oq ganhou, mesmo sem mental
na verdade, Federer tinha um mental bem forte, exceto quando jogava contra Nadal e Djoko
Ótimo sinal ter autocrítica!!!
Por outro lado, a interação entre alguns leitores tomou um rumo nunca visto aqui no site.