Cincinnati (EUA) – O domingo foi de mudanças na chave do WTA 1000 de Cincinnati, que começa já nesta terça-feira no piso duro norte-americano. Incialmente inscrita como 12ª cabeça, a tunisiana Ons Jabeur anunciou sua desistência do torneio por lesão no ombro e desencadeou uma série de realocações no quadrante de baixo, impactando diretamente o caminho de Beatriz Haddad Maia, que antes enfrentaria a croata Donna Vekic na primeira rodada.
Sem a ex-número 2 do mundo na disputa, Bia acabou virando cabeça de chave e assumindo a posição da própria tunisiana. Sendo assim, ela terá uma nova adversária de estreia, a russa Anastasia Pavlyunchenkova, contra quem tem retrospecto negativo de 3 a 0. Duas dessas derrotas aconteceram em 2024, nas quadras rápidas de Adelaide e Indian Wells. O outro revés foi também no piso sintético de Hong Kong no ano passado.
Quem avançar deste confronto terá pela frente a vencedora da partida entre a dinamarquesa Caroline Wozniacki e a ucraniana Anhelina Kalinina. Já num eventual duelo de oitavas de final, a canhota paulista poderia rever a tcheca Marie Bouzkova, a quem derrotou em três sets na última semana em Toronto, ou enfrentar a recém campeã olímpica Qinwen Zheng.
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Apesar de continuar na chave, Bia não tem sua participação garantida no torneio e tudo dependerá de como ela evoluir na recuperação de um problema nas costas que ela sentiu na partida de segunda rodada em Toronto. A brasileira abandonou o duelo contra a britânica Katie Boulter depois de apenas dois games disputados na última quinta-feira.
“Chateada pela forma como foi. Estava me sentindo pronta e competitiva para o jogo. O ocorrido foi que, após terminar o primeiro game e me encaminhar para a virada dos lados, eu parei na minha cadeira, me abaixei para pegar a água no chão e acabei travando as costas. São situações que, infelizmente, acontecem e que nos preparamos ao máximo para que não aconteça. Fiz tratamento intensivo por dois dias e obtive boa evolução. Se tudo correr bem nos próximos dois dias, conseguirei estar apta fisicamente para competir em Cincinnati”, explicou a número 1 do Brasil, no sábado.
Vai jogar no sacrifício, para atender aos patrocinadores, ou já está zerada?
Adivinha! Tá claro que os patrocinadores não vão deixar. Ela já tinha tomada infiltração pra jogar com a Bouzkova, é claro que vai tomar de novo.
Já era..aposentadoria!
Como disse antes: sem expectativa…
Mas o nível de dificuldade das oponentes é parecido…
Assisti o jogo da Pavly com a Azarenka em Toronto… que ganhou, mas bichou…
Ou seja, parada dura!
Se os compromissos deixassem pular, acho que deveria jogar só o US Open…
Mas…
As jogadoras Top 20 são obrigadas a jogar todos os torneios WTA 1000 mandatórios, que são os de duas semanas, os GS, e dar prioridade aos WTA 500. Só podem jogar 2 torneios WTA 250 por ano, em seu país ou defendendo o título. Então, como ela já não é mais Top 20, está fora desta obrigação, só joga se ela quiser.
Patrocinador não obriga jogador jogar lesionado. Se ela jogar, vai jogar por decisão própria. Qualquer Patrocinador quer que o jogador jogue estando em plena forma para mostrar sua marca durante muito tempo. Imaginar que patrocinador obriga jogador jogar mesmo sem condições físicas e correr o risco de ficar fora do circuito por dois três meses.l sem a exposição de sua marca seria muita burrice, e empresa grande de bobo não tem nada.
Não sei aonde que os caras tiram isso, ela está jogando no sacrifício é por estar próximo do Us open
A mesma coisa cabe ao Sinner, que claramente não está 100%
Exatamente
Concordo contigo que o pensamento é esse. Mas não seria mais lógico ter mais tempo e uma recuperação melhor? Muitas vezes esses “sacrifícios” acabam agravando lesões, e acaba se perdendo muito mais por não parar.
Parabéns pela resposta correta. Concordo plenamente. Agora complementando exclusivamente sobre Bia. Se já está com infiltração , e serve pra todos os esportes, ela está “encerrada a carreira” , exceto se tiver uma cirurgia ou tratamento longo. Algo que eu acho que ela não quer, por teimosia. Mas a decisão é dela. Já vez sua história no tenis feminino internacional e nacional.
Primeira rodada mais dificil que a segunda e terceira. Se eu fosse a Bia pulava essa semana, jogaria só Monterrey de preparatório pro US Open e dependendo do que rolar eu dava uma parada. 2,5 meses de cuidado com a saúde, inclusive mental, recuperação, descanso, umas 4 semanas de de pré-temporada intensa pra recomeçar na ultima semana de dezembro / primeira de janeiro voando. Após o US Open esse ano não tem mais nada super importante pra ela.
Duvido que os patrocinadores vão deixar, tem muito dinheiro rolando e inclusive a comissão técnica vive disso, do jogo dela
Conversa. Se eles vivem do jogo dela, vão forçar uma situação que pode ser muito mais grave e depois gerar um tempo muito maior para se recuperar? Se pensar, até financeiramente era melhor para e se tratar direito.
Já ouviu a estória da galinha dos ovos de ouro?
Acho que infelizmente não passa…ainda tem a contusão nas costas
Se em condições normais…Tá jogando nada…Imagina meio machucada…A vantagem é que se perder dá pra colocar culpa na contusão
Eu penso que seria melhor abandonar e se recuperar direito para o US open.
Vários jogadores não participam por questões físicas. Isso é comum. Quem joga é porque acha que tem condições no momento.
Gente, é fato qua os resultados da Bia não são os que ela e sua equipe esperavam, mas isso eles, melhor do que todos nós sabem. O retrospecto da Bia, de dois anos para cá, é impressionantes, não podemos esquecer isso, tudo que ela conquistou. Ela entrou em outro nível, jogando com as melhores do mundo, as espectativas e cobranças almentaram, é natural que aconteça momentos ruins e difíceis, até encontrar o equilíbrio necessário para um padrão de jogo de alto nível. A Bia é uma referência e sofre pressão de todos os lados, principalmente dela. Ela vai sair dessa fase e voltar a fazer grandes resultados. Existe um caminho que está sendo construído com muito trabalho, profissionalismo, integridade, vontade e muita perseverança por ela e sua equipe e isso merece respeito de todos. Ela vem sendo massacrada de forma injusta e cruel nas redes sociais, por não atingir os resultados que todos esperam. Ainda bem que ela não se alimenta dessas críticas negativas. Espero que todos que a criticam e falam um monte de bobagens, sejam os mesmos a reconhecer que ela é grande, não só pelos resultados que fará, mas principalmente por tudo que significa para o esporte e para o tênis do Brasil. Sejamos menos críticos e mais torcedores para que ela possa seguir levando o nome do Brasil cada vez mais longe. Vamos BIA…………
“Gente, é fato qua os resultados da Bia não são os que ela e sua equipe esperavam, mas isso eles, melhor do que todos nós sabem..”
Silvana, ela mesma acabou de dar uma entrevista dizendo “não entender quem vê a temporada dela como frustrante ou abaixo das expectativas uma vez q ela se mantém há bastante tempo no top 30”..
Então, ao menos oficialmente, ela e a equipe n estão enxergando maiores problemas n..
O pior cego é aquele que não quer enxergar.
Ficamos todos emocionados com seu comentário, quase choramos, snif!
Expectativas e com x. Aumentaram com u. O resto não li. A escriba é tão ruim quanto a canhota paulista. Revelação aos 29 anos. Ganhou o que a moça?
Pelo nível atual a Bia não passará da 1 rodada. Imagino uma queda brusca no ranking até o fim do ano, infelizmente.
Digamos que a partir de novembro ela estará entre 40 e 50, já vai ser de bom tamanho pra ela, não conseguirá defender o boleto de 700 pontos do Elite e isto até vai ser bom, pois voltará a jogar WTA 250 e quali de 500 e 1000. Importante é se manter no grupo que entra direto nos GS, aí é um troco firme que cai na conta.
Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come..
É uma jogadora em derrocada. Já atingiu seu ápice mediano. Não tem bom saque, devolve mal e não tem potência nos golpes.
E não tem auto crítica.
Além de ser ruim, está bichada? Deveria tirar uns 4 anos sabáticos e evitar os fracassos seguidos.
Se deu mal… Mas, vamos nessa!!!