Vida dura para o nº 1, buracos na chave feminina

Coco Gauff. (Foto: AELTC/Simon Bruty)

Os testes para Jannik Sinner começaram ainda mais cedo do que se esperava. O número 1 do mundo pareceu relaxar por um instante na estreia diante do bom alemão Yannick Hanfmann e isso custou um set, além de um escorregão e queda em cima do quadril direito, o que aumentou o susto. Precisou então encarar com toda a seriedade o restante da partida, ainda que não tenha apreciado o fechamento do teto, para evitar desgaste acima do desejado, o que resultou em 16 aces de um total de 47 winners.

Sinner admitiu que alguns golpes escaparam – “natural de uma primeira rodada” – e sabe que terá de elevar o nível para o reencontro com o compatriota Matteo Berrettini, o finalista de 2021, que tem a grama como seu piso mais forte. É bem verdade que Jannik vem da conquista inédita de Halle e venceu o único duelo direto entre os italianos, na terceira rodada do Canadá do ano passado. Porém, precisa estar preparado para o poderoso serviço, os pontos curtos e principalmente os slices venenosos, que se maximizam sobre a grama.

O início de defesa do título também não foi aquele brilhantismo todo por parte de Carlos Alcaraz. O quali estoniano Mark Lajal, com os mesmos 21 anos mas classificado 263 posições atrás, jogou bem solto na Quadra Central e teve quebras na frente nos dois primeiros sets. Claro que na hora decisiva prevaleceu a experiência do espanhol. Carlitos viveu altos e baixos no índice de acerto do primeiro saque, mas a conta entre winners e erros foi sempre favorável em cada um dos três sets. Enfrentará agora Aleksandar Vukic, que venceu Denis Shapovalov, Karen Khachanov e Alexander Bublik na grama nas últimas semanas.

Aliás, Shapovalov tirou o cabeça 19 Nicolas Jarry nesta segunda-feira, o que não é exatamente uma surpresa, enquanto Daniil Medvedev, Grigor Dimitrov e Tommy Paul confirmaram, mas o campeão de Queen’s deixou um set para Pedro Martinez, o que não estava no roteiro. Casper Ruud foi muito bem contra Alex Bolt e pode enfim chegar na 3ª rodada de Wimbledon, já que enfrentará Fabio Fognini. Frances Tiafoe marcou a primeira virada de 0-2 de sua carreira contra Matteo Arnaldi. Os argentinos e cabeças Sebastian Baez e Mariano Navone caíram para Brandon Nakashima e Lorenzo Sonego como era previsível.

Felipe Meligeni demorou para se achar contra o experiente Borna Coric e depois fez dois sets bem mais equilibrados, caindo no tiebreak e desperdiçando quatro chances de quebra valiosas no último set. O croata, que vem de uma série fraca de resultados desde fevereiro, incluindo derrotas em nível challenger há poucos dias, mostrou-se bem adaptado à grama. Arrancou 13 aces e só perdeu 12 pontos com o primeiro serviço, além de prevalecer nos pontos mais longos, em que ousou nas trocas de direção.

Uma nova finalista em Wimbledon

O sorteio da chave e duas desistências lamentáveis já permitem garantir que Wimbledon terá uma finalista inédita. As bielorrussas Aryna Sabalenka e Victoria Azarenka, com problemas no ombro, sequer foram à quadra nesta segunda-feira, dando lugar a lucky-losers, e a única jogadora desse lado inferior que havia atingido a rodada decisiva, a tcheca Karolina Pliskova, levou virada da embalada Diana Shnaider.

Portanto, o caminho está mais aberto do que nunca. O principal nome passa a ser Coco Gauff, já em seu quinto Wimbledon, mas seu caminho está repleto de adversárias gabaritadas, como três campeãs de Grand Slam, Naomi Osaka, Bianca Andreescu e Sloane Stephens.

Esse turma toda tem na verdade pouca história no Club. Gauff jamais passou das oitavas, Stephens fez quartas lá em 2013. Osaka, que não participava desde 2019, nunca foi além de terceira rodada, assim como Andreescu. Então é bom dar crédito à atual quadrifinalista Madison Keys, sem esquecer a própria Shnaider. Nem descartar ‘baseliners’ como Jasmine Paolini e Marta Kostyuk. A italiana ganhou seu primeiro jogo em Wimbledon na quarta tentativa, a ucraniana passou duas rodadas em 2023.

O outro quadrante, além de Sabalenka, perdeu logo de cara Qinwen Zheng. A vice do Australian Open parou na pouco conhecida Lulu Sun, neozelandesa que é 123ª do ranking e nunca havia vencido em Slam. Com a queda de Mirra Andreeva no jovem duelo contra Brenda Fruhvirtova, apenas três cabeças estarão na segunda rodada desses oito jogos: as russas Daria Kasatkina e Anastasia Pavlyuchenkova e a grega Maria Sakkari. E nesse grupo está a queridinha da casa, Emma Raducanu, oitavas de 2021 que precisou de convite e que terá a experiente Elise Mertens em seguida.

O segundo dia

– Novak Djokovic nunca perdeu na estreia de Wimbledon em 17 presenças anteriores e pega Vit Kopriva que ainda não tem vitórias em nível Slam, mesmo aos 27 anos.
– Espera-se emoção na Central quando Andy Murray entrar para talvez seu último jogo de simples no torneio. Ele busca a 120ª vitória na grama contra o bom Tomas Machac, 39º do ranking e 14 anos mais jovem.
– Em seu Slam mais fraco, Alexander Zverev começa diante de Roberto Carballes. Alemão jura que está pronto para ser campeão.
– Os Thiagos Wild e Monteiro jogam às 7h. O paranaense pega o convidado Paul Jubb, semi de Mallorca dias atrás, e o cearense desafia o 47º colocado Alexei Popyrin. Não vai ser fácil.
– Iga Swiatek inicia o sonho de conquistar Wimbledon contra outra campeã de Slam, Sofia Kenin, a quem venceu duas vezes, uma na Austrália deste ano e outra na final de Roland Garros de 2020. O melhor resultado da polonesa sobre a grama foi uma semi em Bad Homburg do ano passado.
– Elena Rybakina responde a perguntas sobre sua condição física contra a qualificada Elena Ruse, que perdeu na estreia de seus três Wimbledon anteriores.
– A atual campeã Marketa Vondrousova também precisa ser avaliada. Enfrenta a espanhola Jessica Bouzas, 83ª. Outras estreias importantes envolvem Jessica Pegula, Ons Jabeur e Danielle Collins.
– Bia Haddad retorna a Wimbledon, onde fez oitavas no ano passado, e enfrenta por volta de 13h Magdalena Frech, sobre quem tem 2-0 e uma parceria de duplas no próprio torneio em 2022.
– Em ótimo momento na carreira, Katie Boulter é a grande esperança britânica de ir longe no torneio. Enfrenta a perigosa Tatjana Maria, semi de 2022.

Para ver e rever

O grande lance do dia, talvez da temporada e certamente um dos match-points mais notáveis do tênis masculino aconteceu em quadra secundária, no tiebreakão do quinto set, entre Lloyd Harris e Alex Michelsen.

59 Comentários
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Gustavo
Gustavo
4 meses atrás

Não tenho certeza se chamar alguns de seus colegas de ‘palhaços’ é uma boa ideia, Frances Tiafoe…

Gustavo
Gustavo
4 meses atrás
Responder para  Gustavo

“perdendo para palhaços”

O que isso faz de você, Frances Tiafoe?

João Sawao ando
João Sawao ando
4 meses atrás
Responder para  Gustavo

Realmente Gustavo caiu no meu conceito. Não torço mais para ele

Danilo
Danilo
4 meses atrás

Olá Mestre Dalcim! Como definir a postura do Meligeni Alves? Tremenda passividade após furar o quali… e diante de um adversário totalmente ganhável. Tem coisa que parece que só acontece com os tenistas brasileiros… falta a todos os nacionais acreditarem mais no seu jogo, o trabalho da parte mental me parece que fica sempre devendo. Apostaria que o Coric cai já na próxima rodada

Danilo
Danilo
4 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

É justamente a isso que me refiro, Mestre! Forçar o jogo em pontos importantes, acreditar que são capazes de vencer nos palcos mais notáveis do tênis. Isso que tanto falta aos brasileiros… e quando vem uma grande vitória, geralmente sentem a pressão e caem logo em seguida, como vimos com o Monteiro após bater o Tsitsipas e o Wild após superar Medvedev em Paris. Não dá mais pra acreditar no tênis brasileiro, muito triste isso. Todos são meros coadjuvantes

Paulo F.
Paulo F.
4 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Mas esperar o quê mais do referido tenista e logo em Wimbledon, Dalcim?
Se o mesmo já tem o péssimo exemplo familiar do tio ex-tenista que adora debochar do piso original do esporte.

Luiz Correia
Luiz Correia
4 meses atrás

Esse lado inferior da chave feminina ficou muito fraco. Sabalenka tinha que ter desistido antes do sorteio, agora ficou muito zoado.

Fábio
Fábio
4 meses atrás

Quem vc acha que é favorita no feminino Dalcim?

Paulo F.
Paulo F.
4 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Gosto muito dela também, Dalcim.
Mas, puxa, ela decepcionou muito ano passado né?
Fez uma espécie de versão feminina e de Wimbledon de Coria x Gaudio, dando um GS para uma ninguém no tênis.

Paulo F.
Paulo F.
4 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Sim, ela é tipo feijão – amolece na pressão.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
4 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

THE WALL ESTÁ PRESENTE…

João Sawao ando
João Sawao ando
4 meses atrás

Dalcim.o tenista francês maxime janvier passou o qualy e perdeu a primeira rodada rodada para o chinês zhihen zang cabeça 32.o francês diz que se pudesse nunca teria pegado em uma raquete de tênis.nao tem apoio de ninguém nem da família pegou emprestado 50 mil euros para jogar o circuito e revela que tem mais tenistas top300 que recebem convites para jogar torneios e as vezes jogam mais que muito top50.o que acha disso dalcim…

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
4 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

JOSÉ NILTON, já que você discorreu sobre a dinheirama toda de Wimbledon num outro post, com o nada atraente “Veja como Wimbledon vai buscar lucro de US$ 70 milhões”, sugiro que volte ao tema iniciado, de forma sapiente, por JOÃO SAWAO ANDO. Que você não tem “como opinar sobre isso” no momento, eu entendi perfeitamente, mas como se trata de um assunto tão sobre tênis quanto a ciranda financeira do torneio inglês, inclusive envolvendo aspectos de carência dos tenistas, tenho certeza que você pode muito bem voltar ao tema numa outra oportunidade. Seria interessante para nós, que somos seus colaboradores, e para você, como amostra de que é um jornalista sensível e antenado…

Refaelov
Refaelov
4 meses atrás
Responder para  João Sawao ando

Mas será q alguém está com uma arma apontada para a cabeça do rapaz o obrigando a jogar? Pq é difícil acreditar q n hajam outras possibilidades para um jovem francês branco, se ele acha taaaaao desagradável assim continuar jogando..

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
4 meses atrás
Responder para  Refaelov

É uma falta de sensibilidade que nunca vi igual…

João Sawao ando
João Sawao ando
4 meses atrás
Responder para  Refaelov

E estranho mesmo pois ele diz que ganha 1salario mínimo por mês e joga semana após semana para poder viver.um círculo vicioso…Agassi parece que diz em seu livro que também não gostava de correr o circuito. Ele o maxime jamvier diz que poderia dar aula e gosta mas eu conheço vários professores de tênis que dão aula há 30/40 anos e não aguentam mais.acho que se você for um kyrmary Letícia sobral Larry passos que tem academia vale a pena mas se não tiver nome não consegue viver de dar aula de tênis.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
4 meses atrás
Responder para  João Sawao ando

JOÃO SAWAO ANDO gostei da sensibilidade com que você abordou um tema pouco observado pelos tais analistas ditos de boa monta, primeiro porque se valeu de fatos reais na vida de um tenista sem suporte da família e das instituições de tênis que deveriam apoiá-lo, e segundo porque trata-se de um problema que existe em geral, e tê-lo trazido à luz desta confraria, faz de você uma pessoa por mim admirada. Tenistas que atuam nas mesmas condições que Maxime Janvier, realmente necessitam de mais atenção dos que detém o poder, mas cujo modus operandi é de panelinha. A propósito, cadê a inoperante PTPA que não se atém a isto? Mas, de todo modo, JOÃO, gostei muito do nível de equilíbrio da sua postagem, você está de parabéns por ter, enfim, se abstraído da vala comum em que a maioria faz morada…

João Sawao ando
João Sawao ando
4 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Então Valmir ele diz na mesma entrevista que gosta de dar aula de tênis e gosta de ensinar tenista de qualquer nível para jogar.acho estranho um jovem de 27 anos que poderia ser professor de tênis e fazer faculdade

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
4 meses atrás
Responder para  João Sawao ando

JOÃO SAWAO ANDO, além de não existir nada de estranho nisso, o lance não tem nada a ver com o fato de que ele é um tenista sem condições de jogar bola por falta de estrutura, ideia por você muito bem colocada, mas que agora resolveu fazer uma mistureba da porra…

João Sawao ando
João Sawao ando
4 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Então Valmir o Meligeni diz que para você viver do tênis tem que estár entre os 80 do mundo. Para entrar nos slans. E jogar atps 500/1000.o que vemos principalmente aqui no Brasil e tenistas 300/400/500 do mundo correndo o circuito há 10/15 anos. Eu até já perguntei ao dalcim como esses tenistas conseguem percorrer o mundo se praticamente pagam para jogar ..fiz uma mistureba mesmo

Gustavo
Gustavo
4 meses atrás

Sinner x berrettini na segunda rodada.

Berrettini tem alguns assuntos pendentes nessa partida

Hehehe

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
4 meses atrás
Responder para  Gustavo

Tem tudo pra ser uma partidaça!

Como curto os underdogs, vou torcer pelo Berretini.

Paulo F.
Paulo F.
4 meses atrás
Responder para  Gustavo

Inegavelmente um jogo muito perigoso para o número 1.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
4 meses atrás
Responder para  Paulo F.

Berrettini pode até roubar um Set , mas os dois além de grandes amigos treinam juntos devido a Copa Davis. JANNIK SINNER tem poucos buracos em seu jogo ao contrário de Mateo. Pra mim sua derrota seria grande ZEBRA mesmo na Grama. A conferir. Abs !

Neri Malheiros
Neri Malheiros
4 meses atrás

Além da plasticidade na execução de vários lances até o ponto decisivo dessa partida memorável entre Lloyd Harris e Alex Michelsen, uma das coisas mais impressionantes foi a intensidade, precisão na cobertura de quadra e velocidade na troca de golpes após cinco sets e a disputa de mais de 50 games e dois tiebreaks. Desde o momento do saque até o voleio que se seguiu ao lindo smash de costas, foram incríveis 18 trocas em apenas 22 segundos.

A elasticidade, a rápida coordenação após o desequilíbrio provocado pelo escorregão, o poderio defensivo e o fôlego mostrado por Harris até o limite de uma partida tão longa e cansativa são outros detalhes que tornam sua virada um feito ainda mais extraordinário. O sabor dessa derrota para Michelsen após abrir dois sets a zero e a maneira como se definiu a perda deverá ficar como um travo difícil de engolir por muito tempo.

Gustavo
Gustavo
4 meses atrás

Coisas da WTA… Dia 1 de Wimbledon e a chave já começou a desmoronar.
Sim, se fosse o Djokovic fazendo o que a Sabalenka fez, seria xingado e trucidado

Gustavo
Gustavo
4 meses atrás

A final de wimbledon será no mesmo dia da final copa america e da euro

Fã de esportes agradece

Paulo Almeida
Paulo Almeida
4 meses atrás
Responder para  Gustavo

Pois não haverá coincidência de horários. A final de Wimbledon 2018 não terminou antes do início da final da Copa do Mundo (12:30) e eu perdi o primeiro tempo quase todo, mas, sinceramente, o título do GOAT era bem mais importante pra mim.

Paulo F.
Paulo F.
4 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Ainda mais que essa Copa foi a mais óbvia de todas.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
4 meses atrás
Responder para  Paulo F.

Eu nem ficava mudando de canal ou conferindo o resultado no celular; estava focado no tênis. Mudei pra Globo depois da cerimônia de premiação e acho que estava 2×1 pra França aos 44 do primeiro tempo, rsrs.

Gustavo
Gustavo
4 meses atrás

Grande diferença entre o Alcaraz de hoje e o que apareceu no Queen’s. O de hj é que venceu Wimbledon no ano passado.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
4 meses atrás
Responder para  Gustavo

Será?
O Taj Mahal o levou ao tie-break do primeiro set e ainda teve mini-break de vantagem antes de levar virada.
Mas gostei do visual dele.

Ronildo
Ronildo
4 meses atrás

Hoje é um bom dia para Djokovic perder na primeira rodada de Wimbledon.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
4 meses atrás
Responder para  Ronildo

Não foi não.

Ronildo
Ronildo
4 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Talvez na terceira rodada já que na segunda o adversário é bem fraco também. Aguardemos.

Gustavo
Gustavo
4 meses atrás

McEnroe vê um jogador jogar bem por 45 minutos: “Como esse cara tem um ranking tão baixo??”

McEnroe: “se ele jogasse assim o tempo todo, estaria muito melhor ranqueado”.

Kkkk

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
4 meses atrás
Responder para  Gustavo

McEnroe com a idade está cada vez mais parecido com Willander. Difícil saber quem posta mais bobagens kkkkkkk. Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
4 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

No geral, eles só falam fatos, como Sampras, Agassi, Zverev, Medvedev, Alcaraz, Rune, De Minaur, Monfils, Cerúndolo etc etc.

Paulo F.
Paulo F.
4 meses atrás

Nobre Luiz Fernando na pasta passada:
“Será q tem alguma coisa a ver com certo tenista sérvio q antes era a boia na qual alguns muitos náufragos se agarravam e q depois de pulverizar “alguns” recordes se tornou uma “persona non grata”? Tenho a impressão que sim kkkkkkkkkkkkkkkkkkk…”
P.S. 1: Veio na memória Gildokson de imediato – o maior oportunista de todos da seita neste quesito.
P.S. 2: Tava sumido LF, não faça isso, tua presença é muito valiosa por aqui.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
4 meses atrás
Responder para  Paulo F.

És uma figura caríssimo PF … Rsrsrs, Abs!

Luiz Fernando
Luiz Fernando
4 meses atrás

Monteiro perdeu… nenhuma novidade, em nenhum piso…

Gustavo
Gustavo
4 meses atrás

Os jogadores não têm responsabilidade de desistir em determinados momentos. São suas próprias carreiras e eles estão lá para se preocupar e focar apenas em si mesmos. Se um jogador quiser tentar ir até a última hora para decidir jogar, ele deveria. Eles não são responsáveis ​​por ajudar alguém retirando-se mais cedo.

Felipe
Felipe
4 meses atrás

Um bom saque não significa automaticamente sucesso na grama. Lembre-se que existe outra coisa: o a devolução do saque….

Paulo F.
Paulo F.
4 meses atrás

Como assim, a diretoria do AELTC jogou o ungido para a Quadra 1 amanhã?
Sei
A conferir
Rsrsrsrs Abs!

Paulo F.
Paulo F.
4 meses atrás

Idemo GOAT.
Faltam 6.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
4 meses atrás
Responder para  Paulo F.

Opa adorei esta contagem regressiva novamente. Faltam 6 , 5 , 4 . 3 BHUM !!! kkkkkkkkkkkk. Abs !

Cassio
Cassio
4 meses atrás

Ronaldão R9 jogando tenis com Patrick M.
Muito legal o video.
https://www.youtube.com/watch?v=VcqcUHlm9fs

Gustavo
Gustavo
4 meses atrás

Novak Djokovic venceu sua partida de estreia em Wimbledon por 6-1, 6-2 e 6-2.

Masterclass absoluta.

Bem-vindo de volta, Novak Djokovic!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
4 meses atrás
Responder para  Gustavo

E fez 17/21 pontos na rede aquele de voleio “medíocre”.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
4 meses atrás

Agora o vice-líder do ranking pega o Jacob Fearnley, britânico adversário da segunda rodada. O qual, pelo retrospecto, é até pior que o tcheco.
Que cara de presunto do britânico… Pelo visto, terceira rodada direto.
É que as “secadas” do Ronildão “icefoot” só dão sorte pro sérvio. Aff…

Joselito
Joselito
4 meses atrás

É difícil desassociar o termo “número 1” do GOAT. Vai ter que recuperar essa posição para facilitar.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
4 meses atrás
Responder para  Joselito

Ele será o eterno número 1, com 428 semanas, 8 temporadas e mais velho da história com 37 anos.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
4 meses atrás

Obviamente que a parte de cima do ranking é sempre a + visada. Mas resolvi inverter a tabela e encontrei umas coisas curiosas.
Um ex: Ryan Haviland, 43 anos, número 1.552 do ranking… cuja melhor colocação na carreira foi 516 lá em 2004.
Claro que não dá pra viver de premiação. Patrocínio, duvido que tenha algum. Imagino que sobreviva de dar aulas ou tenha profissão paralela.
Será que é algum parente da Olivia de Havilland, protagonista de ” … E o vento levou?”

Guilherme
Guilherme
4 meses atrás

A atp tour escreveu um artigo sobre Djokovic ter a isenção para usar seu protetor de joelho cinza. Grey. Ele também foi questionado na coletiva de imprensa sobre isso.

Já Tiafoe usou ontem um protetor preto e ninguém questionou.

Viram como é double standarts?

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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