João Fonseca continua a anotar marcas notáveis no tênis brasileiro. Nesta quarta-feira, ao justificar plenamente seu convite para o Masters de Madri, ele se tornou o brasileiro de mais baixa idade a ganhar uma partida de nível 1000, façanha que pertencia nada menos a Gustavo Kuerten.
Guga venceu seu primeiro jogo desse quilate em Indian Wells de 1997, portanto pouco antes de conquistar o saibro de Roland Garros, quando então tinha 20 anos e seis meses. Ele superava a marca que era de Jaime Oncins, vencedor em Miami de 1991 aos 20 anos e nove meses. Desde então, o mais precoce a se aproximar dos dois foi Thomaz Bellucci, ao superar uma rodada em Indian Wells de 2009, aos 21 anos e três meses.
Fonseca, como todos sabemos, está agora com 17 anos e oito meses. Não menos importante, fica com tudo para derrubar o feito histórico de Marcelo Saliola, que é o mais precoce brasileiro por ter atingido o 237º posto aos 17 anos e nove meses, em setembro de 1991. A projeção de momento é que Fonseca, 242º, suba pelo menos para o 230º, com chance de ser 222º.
O duelo entre a sensação carioca e a revelação norte-americana Alex Michelsen, já número 70 do mundo aos 19 anos, foi mais uma demonstração do arsenal completo e da maturidade veloz que Fonseca atinge em tão pouco tempo de circuito profissional. Demorou um pouco para se adaptar às condições do saibro de Madri, o que explica a pouca resistência que impôs nos quatro primeiros games. Mas, sem desespero, começou a se achar. Recuperou uma quebra, sofreu em outro serviço e apertou o adversário na hora de fechar.
Daí em diante, o domínio passou ao brasileiro. Distribuiu bem melhor o primeiro serviço, além de abusar do saque ‘kick’ no backhand do grandalhão de 1,93m, o que ajudou muito a atacar logo na segunda bola. Quando precisou, soube aguardar a hora certa de atacar e novamente usou bem as paralelas. Assim venceu 12 dos 14 games seguintes e vale destacar justamente o quinto game do terceiro set, quando precisava confirmar a quebra. Superou quatro break-points com cabeça muito fria e golpes afiados.
Wild, Monteiro e Bia completam a festa
Thiago Wild deu o passo inicial do festivo momento brasileiro em Madri, ao superar na terça-feira mais um russo, Roman Safiullin. É agora o sétimo brasileiro com maior número de vitórias em nível 1000. Ao mesmo tempo, se junta a Guga, Bellucci e Fernando Meligeni como únicos a ganhar cinco jogos de Masters numa mesma temporada, já que o paranaense chegou na terceira rodada de Indian Wells e de Miami no mês passado. Como registro, vale lembrar os números brasileiros: Guga teve 109 vitórias, Bellucci somou 33, Meligeni chegou a 12, Saretta ganhou 8 e Luiz Mattar e Ricardo Mello, 6.
Já na quarta-feira, Thiago Monteiro deu uma bela surpresa. Não apenas por ter vencido em sets diretos o experiente Dusan Lajovic, semifinalista de Barcelona há poucos dias e vice de Monte Carlo em 2019, mas principalmente pelo excelente nível que mostrou. O canhoto cearense sacou muito, abriu a quadra com seu forehand invertido e aproveitou qualquer bola menos profunda do sérvio.
Importante observar que, apesar de o Brasil já ter aparecido com três tenistas em segunda rodada de Miami, lá em 2003, jamais havíamos efetivamente ganhado três partidas de primeira rodada. Isso porque Guga então entrou diretamente na segunda rodada e se juntaram a ele Meligeni e Saretta.
Bia enfim vence na Caixa Mágica
O saibro mais veloz de Madri combina com Bia Haddad Maia, daí é até estranho dizer que ela enfim ganhou uma partida lá. Mas é fato. Foram quatro derrotas, duas em quali e duas em chave principal. Felizmente, desta vez ela jogou como se esperava diante do saque frágil da eterna italiana Sara Errani, cujo maior predicado é controlar a direção das bolas e cobrir bem a quadra. Mas sem peso nos golpes, era mais do que necessária uma vitória imponente da brasileira.
Os próximos desafios… e surpresas?
Bia enfrentará agora a norte-americana Emma Navarro, que vive fase de ascensão e ganhou o único duelo entre elas há três temporadas. Aos 22 anos e já 23ª do mundo, Navarro ganhou neste ano de Aryna Sabalenka, Elina Svitolina e Elise Mertens e tem bom saque e golpes bem firmes lá de trás. Quem vencer, pegará Sloane Stephens ou Maria Sakkari e desse grupo sairá a provável adversária de Iga Swiatek. Chave dura, com certeza.
Já Fonseca terá a oportunidade de encarar Cameron Norrie. O canhoto andou surpreendendo no saibro, no entanto definitivamente não é um tenista perfeito para o piso. Além disso, o britânico não tem feito atuações contundentes nesta temporada e por isso mesmo já caiu de 18º para 31º, tendo chegado a Madri ainda como top 30. Com paciência, bom saque e precisão na definição de pontos, o carioca pode causar mais uma surpresa. Que a cada dia e torneio parecem menos inesperadas.
Monteiro por sua vez tem uma tarefa das mais complicadas: encarar o recuperado Stefanos Tsitsipas. O grego fez final do torneio em 2019, quando tirou Rafa Nadal e Alexander Zverev. O topspin alto e carregado de canhoto em cima do backhand de uma mão de Stef deve ser a receita básica, mas Monteiro ainda pode ter alguma vantagem no fato de o adversário vir de duas semanas de exigência física intensa.
Por fim, Wild reencontra o tênis habilidoso e variado de Lorenzo Musetti, real especialista no piso. Fato curioso, será o primeiro duelo entre eles desde a final juvenil do US Open de 2018, vencida pelo brasileiro. Me parece fundamental que Wild repita a atuação sólida contra Safiulin, que incluiu também um saque muito afiado. Quanto mais pressão sobre Musetti, melhor.
Nadal nem suou
E Nadal? Bom, não houve efetivamente um jogo contra o adolescente Darwin Blanch. Pior, nem mesmo serviu como um treino suado para reencontrar Alex de Minaur. Talvez o dado mais animador tenha sido o primeiro saque do espanhol, que em média chegou a 184 km/h e, no ápice, a 195 km/h. Aliás, a média do segundo ficou em 174 km/h. Se as costas realmente estiverem sob controle, o australiano que se cuide.
Que dia!
Sim, para um brasileiro amante de tênis, foi inesquecível!
Dalcim, que felicidade! Que dia histórico! Pergunto: É inédito 4brasileiros/as numa segunda rodada de Master 1000? e por outro lado, tendo escutado o seu podcast com o Saliola, fiquei pensando. Será que a presença do Fonseca ajuda a empolgar e a tirar pressão do Wild e vice versa? Ou até da Bia e Thiago Monteiro (podem estar mas soltos com isso de levar a bandeira nas costas e tal) Fiquei achando que ao não ser o único nome do pais, pelo meno alivia, tem referencia entre os pares e pro torcedores tb, ficam mais dispersos e menos encima… O que acha? Será? Porém como torcedor é inevitavel pensar e sonhar que teremos mais chances na ATP Cup e tal, ou seja… Não sei se o torcedor relaxa não, mas…
É difícil misturar os Masters com os 1000 femininos, Cássio, porque apenas cinco deles acontecem ao mesmo tempo e um deles ainda sequer no mesmo local (Canadá). Então são comparações mais difíceis. Além do mais, a série 1000 da WTA começou apenas em 2009, bem antes dos Masters, que a ATP considera a partir de 1990. De qualquer forma, é um momento excepcional e que temos de ficar felizes. Bia já passou para a terceira rodada e quem sabe se os rapazes não conseguem aprontar de novo? E concordo com você quando á divisão de holofotes e cobranças. O surgimento de novas forças não apenas motiva os outros, como torna o peso menor. Todo mundo lucra.
Se a Série 1000 da WTA começou em 2009, bem depois então, certo boss?
Sim, WTA sempre foi confusa quanto à terminologia.
A ATP JAMAIS FOI MUITO diferente das confusões quanto aos nomes de seus torneios, isto não é uma prerrogativa só da WTA, não senhor…
Mas, você há de convir que depois que mudaram os nomes para ATP250, ATP500, ATP1000 e Finals (que não tem o número, mas sabemos por ser único no ano e vale 1500) ficou mais fácil de entender quanto vale cada troféu, isso ficou.
LUIZ FABRICIANO, por favor, presta atenção direito na temática. Não se tratando aqui a respeito de “depois que mudaram os nomes”, mas sim do histórico de cabeçadas tanto da ATP quanto da WTA, no que se refere à variedade de nomes que ambas as instituições adotaram para seus torneios…
Concordei com isso.
Apenas falei do antes e depois.
LUIZ FABRICIANO, não senhor, você deu ênfase ao tal de “depois” e, para piorar, citou aspecto evolutivo na ATP e como uma espécie de SANDRO II, deixou a WTA sem o seu infame “depois”. Aí não dá, né?
Dalcim, acho que a grande pergunta que fica no ar é “até onde podemos chegar com esses talentos que estão despontando no tênis nacional”? Bia já é uma realidade. Atingiu o Top 10 e apesar da temporada estar sendo de altos e baixos, permanece firme e forte no Top 15 até o momento. E a qualquer momento pode emendar algumas boas campanhas e se meter entre as 10 novamente. Já mostrou que tem jogo de sobra para tanto. Mas e quanto a Wild e Fonseca? Na minha opinião o jogo do Wild vem evoluindo demais e ele tá sabendo ser dominante mesmo contra adversários com ranking melhor. Estou bem ansioso pelo jogo contra o Mussetti amanhã. E o que dizer de Fonseca? Que talento raro, que consistência de golpes tão difícil da gente ver num garoto de 17 anos. Acho que o mundo inteiro do tênis está com os olhos voltados pra ele e a expectativa é das melhores. Sem dúvida alguma. E que bom ver o Monteiro reencontrando seu jogo e ganhando cada vez mais confiança pra retornar ao Top 100 e dar sequência a essa carreira vitoriosa que ele teve até agora. Bons ares soprando para o tênis brasileiro. E tá sendo bonito de acompanhar.
Acho que prever ranking para um tenista, por mais talentoso que seja, é arriscado, Jony. Eu prefiro falar em potencial. Com o que se vê hoje, Wild certamente pode ficar no top 50 e Fonseca, chance de atingir o top 20.
Dalcim, com que idade mundialmente falando foi o primeiro a ganhar um jogo de master 1000 ? Estava em um táxi agora e até o motorista já havia ouvido falar do Fonseca e até comentou ele mora aqui pertinho, final de Ipanema começo do Leblon !, outra coisa , que idade tinha o primeiro jogador a ganhar um master ?
Gasquet ganhou em Monte Carlo de 2002 aos 15 anos, Sandra! É o recorde absoluto. E o Michael Chang venceu no Canadá de 1990 aos 18 anos e cinco meses.
E nem por isso Gasquet deslanchou !!
Teve uma ótima carreira: quase US$20 milhões em prize money, 15 títulos de ATP, uma medalha olímpica e foi número #7 do mundo. Acha mesmo pouco?
Interessante essa sua análise sobre o Gasquet.
Quando se fala de Thiago Monteiro, muitos o acham tudo, menos que não deslanchou. Será que é somente por ser brasileiro?
Queria também ter a carreira do Monteiro
JOÃO SAWAO ANDO, faz sentido…
Queria estar no lugar do Richard ….um ótimo tenista ainda com 37 anos
JOÃO SAWAO ANDO, sempre tive certeza de que você pensava( e ainda pensa ) pequeno…
Valmir da Silva Batista ser top 10 e pensar pequeno
JOÃO SAWAO ANDO, de fato, você é um cara provido de condição superlativa…
cara, eu odeio Gasquet, mas dizer que ele não deslanchou é uma piada. Se não me engano terminou 5 temporadas no top 10.
Se João Fonseca tiver a carreira de Gasquet eu fico tranquilamente feliz
O ponto aí era a expectativa em torno dele na transição do juvenil para pro…. eram altíssimas….
Foi top 10
Como diz o dalcim É eu não me lembro o Richard com 15 anos ganhou monteCarlo .o Fonseca está no início da carreira e se chegar a top 20 está excelente
Gasquet ganhou UMA partida aos 15 anos em Monte Carlo, nada mais.
Sim uma partida
ROY HARLEY, então você odeia o JOÃO SAWAO ANDO, pois ele declarou acima que “Queria estar no lugar do Richard”. Quanto a mim, apenas aconselho: se você o odeia, não cometa tal heresia…
Gasquet era tido como uma grande promessa para o profissional. Apesar da linda carreira, muitos títulos, ele ficou muito aquém da expectativa
Ser contemporâneo de Novak, Nadal, Federer, Murray e wawrinka, deixou todos tenistas aquém da expectativa.
MARCELO COSTA, ô conversinha fiada. É sempre a mesma esparrela de que alguns tenistas não pegaram ladeira acima, por conta do fator big-3, no caso da sua desculpa esfarrapada, do big-5. Já que o tal de Richard era tão bom assim, e que os cinco caretas por você citados eram os monstros da lagoa, custava ele fazer parte do big-6 com regularidade?
O João está no caminho do Chang! Rsrs
Nosso garoto de ouro!
Paulo .acho que o Joao Vai ter uma carreira melhor que o chang
JOÃO SAWAO ANDO, já vi que você é bom em futurologia, depois vou convidá-lo para fazer algumas projeções essenciais e até para ler a minha mão…
O JOÃO ANDO?
Sim .e que agora coloquei o sobrenome da minha mãe sawao
JOÃO SAWAO ANDO, mães eu sempre respeito…
Obrigado
Gasquet ganhou do espanhol Felix Mantilla e perdeu na segunda rodada, de Marat Safin, certo?
Aí você pediu demais da minha memória… rsrs… Mas fui checar e a vitória foi sobre o Franco Squillari.
Exato.
Eu vi a resenha à época, mas em minha cabeça ficou gravada a memória do Felix Mantilla, mas a certeza que perdeu do Safin na segunda rodada, mantive, rsss.
Acho que foi porque o russo prometeu que colocaria a criança (Gasquet) em seu lugar. Típico das falas do Safin.
Achei que era o torneio de Monte Carlo !, rsss
Gosto sempre de lembrar que com 17 anos Boris Becker e Michael Chang ganharam Wimbledon e Roland garros respectivamente. Então temos que ter muita calma com o brilhante João Fonseca que tem um longo caminho a percorrer nos próximos 15 a 20 anos
Wilander também.
Sim.esqueci do mats
JOÃO SAWAO ANDO, você não wil…
JOSÉ NILTON, O JOÃO SAWAO ANDO NÃO WIL…
Valmir da Silva Batista vi sim só que minha memória não é mais a mesma. Então esqueci…
JOÃO SAWAO ANDO, tenho por costume não tripudiar sobre a patologia de ninguém, não é de bom tom…
A precocidade é um indício, mas não é determinante. Djokovic ganhou seu primeiro slam aos 20 anos e 7 meses. Muito novo, mas longe dos recordistas. Enfim, vamos torcer e celebrar cada vitória dos brasileiros!
Esse é o ponto!
Ganhar GS com 19, chegar a #1 com 19, ser o mais novo nesse status da história é um fato, encerrar a carreira com a sala de troféus cheia será outro, algo desafiador, que poucos conseguiram e isso será o grande X de qualquer um.
Gasquet detém o record de mais novo a vencer um jogo de M1000. Quem apostou que ele venceria vários, talvez não saiba que infelizmente – porque o admiro como tenista – não venceu nenhum.
Sim ricardo
Dalcim, vc não acha que uma das melhores qualidades do João é a leitura de jogo? Ele tem vencido muitos jogos de virada. Dá a impressão que ele estuda o adversário, se adapta e começa a explorar as deficiências adversárias.
Sim, acho que essa também é uma qualidade importante dele, Belarmino. Ele realmente consegue adaptações importantes e acho que isso é fruto direto de suas várias possibilidades técnicas e, portanto, táticas.
Dalcim,
A leitura dele no jogo, é melhor do que Alcaraz por exemplo?
Pode ser exagero de minha parte, mas acho tanto o forehand/bachand parecidos com o do espanhol, acho até mais consitente o do fonseca em alguns momentos, o que achas mestre?
O saque dele, o 1ª, acho melhor que o espanhol, aquele com kick então…., bem parecido até, qual a análise que você ter e diferenças entre os dois, Dalcim?
Golpe por golpe, acho que Fonseca tem backhand um pouco mais ofensivo e um segundo saque mais eficiente.
ATÉ TU BRUTUS!!
Você é engraçado Valmir. Um pouco ríspido mas engraçado.
Para ser ríspido ainda falta muito.
Qdo o Valmir escreve sobre tênis sem destruir ou desrespeitar algum colega daqui até q é interessante.
Mas no geral ele adora destruir os outros mas qdo é criticado não gosta e diz “fique na tua”.
GUILHERME, “Eu realmente não sabia que eu pensava assim” – Legião Urbana, na bonita e oportuna “Mais do Mesmo”, do Renato Russo…
GUILHERME, não fique na tua então…
RODRIGO LIGHTMAN, muito obrigado pelo carinho, meu querido. Tirando você, o RONILDO e talvez o LUIZ FABRICIANO, praticamente o blog inteiro torce o nariz para o meu senso de analogia discernido, e principalmente pelo fato de eu não ser puxa-saco da chefia e tampouco ser adepto do clientelismo vigente. Aproveitando o ensejo, RODRIGO, você é uma luz nas dependências desta confraria…
Eu acho que o tênis do Fonseca é perfeito para a grama. Então espero que ele faça ainda mais bonito na vindoura temporada no piso verde. Não esquecendo que ano passado ele venceu em Roehampton e foi quadrifinalista em Wimbledon, como juvenil, é óbvio. Mas grama não o assusta, definitivamente…
“DEFINITIVAMENTE”…
Dalcim, um professor de tênis aqui da minha cidade disse que até o final do ano o Fonseca entra no Top 20. O que você acha?
Acho extremamente difícil, mas torço para que seu professor esteja certo.
Eu acho que ele não chega no top 20!
Mas top 50 acho bem possível.
Fonseca tem Zero pontos a defender, se continuar nesta média de 240 pontos a cada 3 meses, chegará no fim do ano com quase 1 mil pontos que são precisos para ser top 50.
Levando em consideração que de agora em diante ele vai jogar grandes torneios a pontuação é bem generosa para cada vitória. Top 100 eu tenho certeza que ele vai ser, já me arrisco no top 50.
Poxa, potencial de top20 com certeza. Até o fim do ano, porém, é virtualmente impossível. O circuito para ele ainda tem que ser visto como aprendizado. Vai perder jogo ganho, vai tomar sova, vai encontrar soluções em um jogo e em outros ver o adversário o encurralar taticamente. Estamos falando de uma jóia impressionante, mas ele vai passo a passo e acho isso até melhor, para que toda a babagem seja adquirida. Acho que top100 até o fim do ano é uma meta excelente e ainda ousada.
Ele já está em 95 na Race. Top 100 acho que vai dar sim. Já pode dobrar a meta..hehe.
JULIO MARINHO, ninguém discorreu sobre o fator João Fonseca nesta confraria de forma séria como você o fez. Ficam todos estrebuchando patriotice por todos os poros, ao invés de “apenas” assumirem que o garoto é bom de bola( e é mesmo ) e tem potencial para evoluir paulatinamente, em razão da pouca idade. É um tal de relativizar a performance de João com o modus operandi de Djokovic, de Becker, Chang, Alcaraz, e até de o enaltecer, por conta do equipamento com a chancela de Roger Federer, ou seja, parece que para os desavisados de plantão, basta se valer da tal raquete On, que as vitórias cairão do céu. Juntando os cacos do que se pretende senso de analogia, chego à conclusão de que ela, a analogia, deve estar se sentindo muito deprimida, como às vezes me sinto. É muito delírio pra minha cabeça todo esse cenário de exortação desprovido de seriedade. Por outro lado, ler textos discernidos como o seu, JULIO, dá um alívio providencial…
Valeu, Valmir. Acho que quis passar apenas a ideia que é normal ele ainda patinar e se ele fechar o ano no top100 já será o mais novo dessa faixa do ranking, estabelecendo uma ótima experiência para voar mais no ano que vem. Veja, ele perdeu para o Heide em final de challenger e para o Tabilo semana passada. Será jogadores para os quais ele dificilmente perderá dentro de dois anos, mas isso é bem normal agora. Os adversários nível atp vão explorar as deficiências dele e ainda forçá-lo na parte física, tática e mental de uma forma bem diferente. Vejo isso como algo muito importante e ele parece que é um garoto que assimila bem as experiências. O próprio caso do Tabilo semana passada foi interessante. Tabilo diminuiu a velocidade do jogo (cozinhou mais) e deixou o jogo mais físico. São coisas que ele vai aprender a lidar e esse ano talvez seja o mais importante para toda formação dele.
JULIO MARINHO, tá perfeito…
O número 20 do mundo tem 1875 pontos, enquanto o Fonseca possui 267. A diferença entre eles é de 1608 pontos. Tem mais 6 meses de circuito até o final do ano. Temos 5 M1000 e 3 Slams pela frente. Se ele conseguir chegar às oitavas de final nesses eventos (3 vitórias em cada torneio), ele somaria 180 * 3 + 100 * 5, totalizando 1040 pontos. Parece viável para ti? Faltariam ainda 568 pontos mais os pontos que ele tem a defender até o final do ano.
Ele não defende nenhum ponto até o fim do ano!
Fora que João vai jogar vários Challenger!
Top 20 acho meio difícil, mas não duvido nada, já top 50 precisa 1 mil pontos acho bem viável.
LUCIANO, e você, o que acha?
Dalcim, consulte sua bola de cristal e me diga. Se o sorteio tivesse colocado Fonseca frente ao Nadal ao invés do Blanch, que teria acontecido (além do nosso deleite em assistir, claro)?
Hahahaha… nem pedindo ajuda aos universitários para responder essa, André. Mas eu acho que o Fonseca teria dando muito, mas muito mais trabalho.
Mudando totalmente de assunto dalcim.voce já viu o Pavlos tsitipas irmão do Stefano e do petros treinando ?tem um bachand de uma mão muito bom.digo bem melhor do que do Stefanos…na minha humilde opinião
Não, não o vi jogar ainda, Ando.
Dalcim analisando aqui os jogos que Wild e Fonseca fizeram, e os 2 brasileiros tem uma direita poderosa na questão de velocidade, porém Fonseca parece dominar mais os efeitos, tanto slice, quanto bola alta com Spin, Wild sabe jogar com Spin mas seria interessante Wild melhorar um pouco mais seu top Spin e seu slice de direita pra se segurar firme nos ralis não acha Dalcim?
O slice de direita é um golpe muito pouco usado entre os profissionais, Isaias. Ele serve basicamente para uma defesa em últimas situações, já que provavelmente deixará o adversário bem à vontade para o ataque. O que talvez você tenha achado curioso – e o Federer fazia isso – e dar essa bola como uma variação surpreendente. O Fonseca fez isso hoje, colocou a bola lá no fundo, mas não é uma alternativa que será usada com tanta frequência a ponto de merecer um treinamento específico.
Dalcim, do Big Three, você saberia nos dizer quem é o preferido do João?
Nunca vi ele falando algo a respeito, Paulo. Mas acreditaria no Djokovic.
Ontem ele disse à Espn que se sentiu lisonjeado pelo elogio do Djokovic, a quem se referiu como o maior vencedor da história do tênis, mas destacou que seu maior ídolo é o Federer.
Quem entende do esporte sabe que o Djokovic é o tenista mais eficiente da história, enquanto o Federer é o mais talentoso. E quem ama o esporte admira e respeita ambos, reconhecendo que tivemos o enorme privilégio de testemunhar dois atletas brilhantes e geniais, cada um ao seu estilo, sem fazer comentários pejorativos e odiosos sobre eles.
Então, fica assim:
Pelé é o mais eficiente do futebol;
Michael Jordan é o mais eficiente do basquete;
Duplantis é o mais eficiente do salto com vara;
Phelps é o mais eficiente da natação;
Usain Bolt é o mais eficiente do atletismo;
Djoko é o mais eficiente do tênis;
Federer e Ronaldo são os mais talentosos do tênis e do futebol, respectivamente.
Quem entende de qualquer esporte sabe que esse tal de “eficiente” que alguns utilizam é sinônimo de maior e melhor de todos os tempos.
*Ronaldinho
Grande Dalcim o João falou que seu maior ídolo é o Federer
E não poderia ser diferente
Nossa, se tem uma coisa q poderia ser é diferente
Mas não é kkkk
JOÃO SAWAO ANDO, se João Fonseca preferisse o Djokovic ou o Gasquet, por exemplo, não seria legal?
Não. Ele fez uma boa escolha Valmir da Silva Batista
JOÃO SAWAO ANDO, que “Ele fez uma boa escolha”, eu sei, mas você não respondeu a minha pergunta. Por favor, releia o que perguntei, para não responder o que não perguntei, ok?
Legal seria o gasquet
WENDEL, você é aquele goleiro que jogou no Botafogo do Rio, no Fluminense e na seleção brasileira, nos anos 70?
Valmir da Silva Batista o Wendell goleiro do Botafogo tinha dois l no final. Esse só tem um.quem jogava um bom tênis nível terceira classe aqui no Rio de Janeiro foi o goleiro cao que foi do Botafogo.
JOÃO SAWAO ANDO, discorra a respeito desse “cao”, por favor…
O cao foi goleiro do Botafogo na década de 70.eu não vi ele jogar. Só o Wendell.diria melhor finais da década de 60 início de 70.o cao.eu conheci o cao no Marina Barra clube.É gaúcho.ja não mora mais no Rio de Janeiro
JOÃO SAWAO ANDO, muito obrigado…
Q legal a tua pergunta
o saque quick na esquerda que hoje fez diferenca, infelizmente nao vai funcionar com o Norrie que é canhoto. Entao, vamos ver como vai funcionar o 1o saque do JOao.
Acho que funciona sim Rafael
JOÃO SAWAO ANDO, explica por que razão você acha “que funciona”…
Eu como jogador de tênis e jogo desde os 7 anos tenho extrema dificuldade em defender um american twist e quando esse saque e extremamente bem feito como o João faz fica difícil de defender. Ainda que o Joao coloca velocidade no saque.E sou canhoto .entendeu Valmir da Silva Batista .jogo há mais de 50 anos .tenho mais tempo de tênis do que de medico
Adora falar que é médico mas não entendeu a ironia de um colega aqui do blog que escreveu de propósito serto com s e não com c.
Meu caro Gustavo. Não.foi só para responder relativo ao saque american twist
JOÃO SAWAO ANDO, já que você é raqueteiro “há mais de 50 anos”, discorra sobre o seu estilo com detalhes, e quais tenistas do passado e atual estilo igual ao seu, tanto faz se homem ou mulher…
Então Valmir da Silva Batista. Meu estilo e clássico. Empunhadura continental.bachand com uma mão.gostava muito do jimbo. Vilas.clerc.julio Góes.mulher gostava da Graff. Laura arraya. Kimiko date. Sabatini.dos atuais gostava muito do Roger.grigor.gasquet esses dois últimos ainda estão jogando
MUITO OBRIGADO…
E pensar que, no começo do ano, o guri pensava em abandonar o tênis profissional e ir estudar engenharia. Que coisa, hein?
Da para estudar engenharia com 36/37 anos
O nível da NCAA é muito alto, mas o João é extremamente diferenciado. Porém, para a grande maioria dos brasileiros que perambula no circuito, a NCAA teria sido uma ótima opção.
FERNANDO S P, coloca sempre o sobrenome Fonseca, alusivo ao tenista teen brasileiro, senão o JOÃO SAWAO ANDO pensará que ele é que é “extremamente diferenciado”…
JADER, “O guri no mato, acho que rindo/Acho que tá lindo de papo pro ar/Desde o começo, eu não disse, seu moço/Ele disse que chegava lá” – Chico Buarque, na bonita, irônica e oportuna “O Meu Guri”, dele mesmo…
Dalcim, pq essa criança foi convidada pra jogar Madrid? O cara não parece ter nível Futute. E pra jogar um nível Masters 1000, no mínimo teria que ter um bom nível, coisa que esse garoto claramente não tem (ou ainda não tem). Parecia que Nadal, semi aposentado, estava treinando em quadra.
Pois é, às vezes acertam. Mas desta vez, erraram feio.
O guri joga muito mais que isso!
Ano passado ele fez 2 semi final de Grand Slam juvenil. E chegou a 4º no Ranking juvenil.Problema é que ele tremeu ao ver Nadal do outro lado da quadra.
Cara, mas se olhar o ranking, vai ver que tem uns 10 caras com 17 anos bem a frente dele, tem muita gnt muito melhor que ele agora, simplesmente não tem lógica ter chamado esse garoto.
Pois é
ANTONIO VIZENTIN, você tem toda razão. Também pensei em discorrer sobre isso, mas declinei da ideia, porque estou cansado de lidar com a patriotice da maioria nesta casa…
Sim!
Mas com 16 anos não tem nenhum…
Sim Felipe.mas com um ranking de 1028.poderia ter chamado um garoto de 17/18/19 anos com melhor ranking e teoricamente que não tremesse tanto
O moleque é bom, mas é difícil jogar com medo. Se o Ruud se borrou inteiro, imagina o garoto.
Acho que foi neste site mesmo que li algo sobre tenistas que nunca enfrentaram Nadal terem dificuldade com o tal ‘spin’ diferenciado dele.
A isto some-se o fato do americano ser muito jovem e inexperiente. Resultado: ‘varrido’ da quadra. Tá procurando o caminho de casa até agora.
De qualquer forma, parabéns ao baloeiro. + 1 vítima pro caderninho.
Na prática, a estreia será mesmo contra o australiano.
Detalhe importante que não vi ninguém comentando: a devolução do Fonseca no segundo saque do adversário, reparem a porcentagem de aproveitamento desse quesito do adversário, Michelsen por exemplo, teve 39%! Outra opção da extensa caixa de ferramentas do João, ou volta fervendo no pé do adversário(que não tem tempo de se posicionar), ou volta como winner na paralela.
O saque Kick muitíssimo bem executado, que o diga o Sonego no ATP de Bucareste, nem saltando alcançou a bola pra devolução, tamanho o efeito.
Fato: o menino está movimentando o circuito, e é só o começo, vai ganhando experiência, e gradativamente melhorando a parte física que é fundamental. João comandando os pontos é assombroso, quando evitam o forehand, ele têm a opção do backhand, de uma empunhadura firme girando o tronco, e alterando a direção da bola, é impressionante. Inteligentemente seu jogo, empurra o adversário pra além da linha de base(dificultando a devolução).
Wild confirmou a vitória sobre Musetti, num duplo 6/4, acredito que já é carimbado como um dos jogadores mais perigosos do circuito, destemido, um bom forehand, saque e melhorou substancialmente o mental. O próximo e provável adversário: Alcaraz! É jogar solto, a responsabilidade é do espanhol, bi campeão do torneio, jogo de quadra central, o mais interessante será comparar como está o nível para ambos, Alcaraz enfrentando um oponente destemido em ascensão, e Wild por sua vez, enfrentando um top 3 do circuito, expectativa da quadra Manolo Santana cheia, pra um ótimo jogo de tênis.
“WILD COMEÇA firme”; “Agressividade foi decisiva”, diz TenisBrasil…
Hehehe. Perspicaz!
RAFAEL AZEVEDO, é realmente muito difícil alguém como eu perder a viagem. Muito obrigado pela deferência…
Muito provavelmente o Fonseca jamais vai ganhar um challenger… Com o destaque que ele vem alcançando, possivelmente devem chover convites para torneios ATP 250 pra cima. Sem contar que logo logo ele já terá ranking para entrar direto em vários deles. Não o vejo jogando challengers no segundo semestre.
JOSÉ NILTON E OUTROS, um pouco mais de estudo e menos delírio, é sempre bom como alicerce para termos uma visão apurada da vida. O pai ainda não está on…
Valmir, você tem algum tenista preferido, seja pela forma de jogar, pelo caráter….?
RODRIGO LIGHTMAN, tenistas históricos, eu gostava do Pete Sampras, da Monica Seles, do Marcelo Ríos e da Serena Williams. Dentre os tenistas atuais, gosto do Rafael Nadal, da Aryna Sabalenka, do Nick Kyrgios, da Naomi Osaka e do Daniil Medvedev. Depois, caso queira, posso listar os que detesto…
Gostaria de saber….
RODRIGO LIGHTMAN, tenistas históricos, eu detestava Boris Becker, Steffi Graf, LIeyton Hewitt e Venus Williams. Dentre os tenistas atuais, detesto Novak Djokovic, Caroline Wozniacki, Stefanos Tsitsipas, Be atriz Haddad, Thiago Wild e Casper Ruud…
É minha impressão ou você está insinuando que falta estudo ao profissional dono do site? Se foi isso que você quis dizer, quem está delirando é você.
MAURÍCIO LUÍS, entenda como quiser. No mais, você não se cansa de tanto puxar o saco do “homi”?
Não é bajulação. É fazer contraponto a um delírio tão absurdo. Dizer que o jornalista precisa de “um pouco + de estudo” ? Só se você tivesse estudado o assunto muito mais do que ele.
Não pude deixar de me manifestar diante de uma atitude tão petulante.
MAURÍCIO LUÍS, o curioso é que esse seu tal “contraponto” só entra em ação quando se trata de advogar para o “homi”. Por que você não defende também seus pares de confraria, quando desço-lhes a ripa, em razão de alguma bobagem postada? Quanto a você diferenciar fulano por conta do canudo que ostenta, e que o tal é irrefutável, lhe informo que isto é a típica esparrela dos que acham que sociedade tem que ser dividida em classes, ou seja, você é o típico classicista com pensamentozinho burguês. E sabe porque sou “petulante” e você não? Porque eu não digo amém caso não concorde com o que é dito, seja pelo humilde catador de papelão, seja pelo jornalista conceituado, sem me julgar melhor que ambos e tantos mais. Mas de preferência, minha participação em debates é sempre com conhecimento de causa, nunca indo ao front a passeio, ok? Quando não domino o tema, fecho o bico e digno-me ao aprendizado, eu não tergiverso…
Engano seu. Eu fiz inúmeros contrapontos a pares de confraria. Lembra-se do Carlos Reis, emérito antivacina? Lembra-se de quando dei o contra no tal de Antonio que é um misógino diplomado? Portanto, não aceito de jeito nenhum esse seu “classicista”.
E você nem sempre fala com conhecimento de causa, não. Lembra-se de quando tentou me corrigir afirmando que o Guillermo Villas tinha sido 1 do mundo? Lembra-se de quando a Bia ganhou torneios na grama, chegou a 25 do mundo, e você disse que ela não iria mais além? Pois bem, ela chegou a ser 10 do mundo e agora é 14. Portanto, ela foi além sim.
O seu ‘modus operandi” é bem conhecido aqui. Quando fica sem argumentos, tenta mudar o foco do assunto.
O foco é o seguinte: fora de cabimento afirmar que precisa estudar + um pouco, a não ser que você tenha conhecimentos muito superiores a quem escreve. E neste caso específico, não acredito que seja o caso.
Mauricio na época muitos diziam que Guilhermo tinha que ter sido número um do mundo sim e que foi uma tremenda injustiça. Com todo respeito. Com a palavra por favor dalcim…
Alguém que vence 16 torneos, sendo dois Slam, numa temporada não pode ser menos que número 1.
Tinha que ter sido e eu concordo plenamente, mas por uma injustiça, não foi.
AH, O CARLOS REIS, NÉ? Entendo, obviamente, como exceção da regra a qual se deu há mais ou menos 500 anos, inclusive o JOSÉ NILTON sequer tinha feito a harmonização facial na nossa confraria, de tão empoeirado o tal “contraponto” da era da pedra lascada. Fala sério, MAURÍCIO, essa sua defasagem temporal só o faz passar vergonha, é uma coisa bisonha. Mas digamos que eu considere o exemplo em questão, ainda assim, devo lembrá-lo que bater em REIS é fácil, quero ver ter a dignidade de descer a ripa no “homi”, caso este esteja errado…
Não “desço a ripa” porque concordei com ele e discordei de você. Simples assim. E quanto a defender pares de confraria quando você os critica, obviamente o motivo é o mesmo. É porque concordei com a pessoa e discordei de Vossa Senhoria.
Aliás… uma outra observação quanto a este seu trecho ” Por que você não defende também seus pares de confraria, quando desço-lhes a ripa…” É porque neste caso eu estaria entrando no meio de uma discussão sem ser chamado.
MAURÍCIO LUÍS, não seja hipócrita, você sabe muito bem que as postagens dos comentários são direcionadas a determinada pessoa, mas, em muitos casos, dão margens a debates, ou seja, basta você rolar esta página, que verá inserções suas, direcionando-as a interlocutores que não se reportaram à sua pessoa, e mesmo que não tenha nenhum exemplo aqui, há em outras postagens do JOSÉ NILTON que nossos colegas comentaram se dirigindo a outros colegas e você acabou se inserindo sem ser solicitado. A propósito, não só você e eu nos reportamos a respeito de comentários que não são direcionados a nós, mas também outros colegas desta confraria. Assim sendo, reitero, não seja hipócrita…
MAURÍCIO LUÍS, eu estou falando no sentido e em relação a todas as postagens, tanto de nós colaboradores quanto do “homi”, ou seja, você distingue e baba ovo pra caramba…
Falou o revisor de textos que apanha da língua portuguesa desde sempre, rsrsrs.
PAULO ALMEIDA, tenho certeza que você copiou e colou de si mesmo esse seu argumento postado várias vezes, na tentativa, frustrada, de me vilipendiar. Minha avaliação é que se trata de falta de criatividade…
Dalcim , o que Alcaraz , Sinner , essa nova garotada tem de tão especial que é tão difícil para o Wild , o Fonseca que já são brasileiros diferenciados ganharem deles ? Aliás inclui também o grego , Zverev e etc ?
Uai, Sandra, ninguém vence ou faz final de Grand Slam por acaso, muito menos permanece longos períodos no top 10 sem grande qualidade técnica, física e tática. Tomara que Wild e Fonseca atinjam esse padrão.
Retiro o que disse depois da vitória do Monteiro e com do grego rsss , tomara que eu erre com os outros dois !!
SANDRA, já que você citou Alcaraz e Sinner, ao perguntar a JOSÉ NILTON o que “essa nova garotada tem de tão especial, que torne tão difícil ao tal de Wild fazer parte do panteão, suponho que seja pelos lábios grossos do espanhol e pelos cabelos ruivos do italiano…
Dalcim, o Alcaraz vindo de lesão e precisando de mais ritmo de jogo faz o Wild ter alguma chance de vitória domingo?
Claro que Alcaraz é favorito, mas nunca se pode menosprezar o Wild, Paulo. A meu ver, ele terá de jogar mais ou menos como hoje, ou seja, com um grau de risco elevado, principalmente na devolução do segundo saque do espanhol, que todos sabemos ainda é instável. Os ralis mais longos certamente não ajudarão o brasileiro na maior parte das vezes.
Eu acredito.
Wild ganhou a segunda rodada, agora já temos um na terceira rodada. Como ele ganhou do Musetti no saibro eu não sei, mas que felicidade!
Só jogos dificilimos daqui para frente, o que quer dizer que estamos melhorando, batendo na porta e começando a incomodar, finalmente! Torcida não vai faltar.
Vai ser engraçado os brasileiros que acham Djokovic o melhor da história vão ser obrigado a torcer contra João Fonseca,pq eles não gostam desse estilo de habilidade,vão ter que torcer pelo sinner pq tem força física estilo Djokovic, agora quem gosta de arte como Federer vai torcer para João Fonseca o novo Federer
Monteiro venceu o grego, no esporte tudo pode acontecer, grande e inesperado resultado…
LUIZ FERNANDO, as zebras existem para acontecer. Agora, os que tem sentimento de patriotice vão considerar o Monteiro o melhor tenista do mundo…
Claro q foi uma zebra em letras garrafais, mas imagine o América do Rio vencendo o Liverpool, não seria sensacional?
LUIZ FERNANDO, o que isso tem a ver com achar Thiago Monteiro e o América do Rio melhores do mundo?
Vendo o jogo do Nadal, ficou mais claro que ele precisa de fato, readquir o ritmo de jogo, e claro, precisa calibrar os golpes, alguns escaparam hoje, fluxo da falta de ritmo de jogo.
Bolas pesadas e altas, De Minaur tinha que saltar na maioria das vezes para repassar a pelota, kkkkk, eita spin pesado desse espanhol.
Sim o topspin do Nadal sempre foi um problema para os adversários
Pois é Ando, mas é muito bom ver o Nadal em ação novamente, acredito que eu, que ele consiga passar pelo Cachin, acho que é argentino, então tem tudo, para ir para mais uma rodada.
Sim deve passar pelo argentino com relativa tranquilidade
“ACHO QUE É ARGENTINO, então tem tudo para ir para mais uma rodada”. Tentei fazer de conta que não li isto, mas foi impossível…
Principalmente pras esquerdas atrofiadas, rsrs.
Excelente partida do Rafa, nas atuais condições, claro, pois é óbvio q um Nadal em boa forma sempre atropelaria o Di Menor no saibro. Vamos pra terceira rodada…
Sinner tem potencial para inaugurar uma Nova Era no tênis assim como Rod Laver e Roger Federer fizeram anteriormente.
RONILDO, faça a gentileza de se ater apenas à Emma Raducanu, Sofia Kenin, Anna Kournikova e Eugenie Bouchard…
E podemos ter o clássico… Nadal vs Monteiro…
A bia ganhou da emma
Norrie ganhou do João 6/1 6/4
Vejo uma grande chance de Rafa fazer 5 partidas nesse torneio, aí creio q não irá a Roma e claro q irá a RG. Lá terá torcida a seu favor quase como em Madri…