Melbourne (Austrália) – Campeã do US Open em 2017, a norte-americana Sloane Stephens não conseguiu colocar sua maior experiência em quadra neste sábado e acabou eliminada do Australian Open na terceira rodada. Sua algoz foi a russa Anna Kalinskaya, de 25 anos e atual 75 do mundo, que venceu de virada, com o placar final de 6/7 (8-10), 6/1 e 6/4, depois de 2h45 de batalha.
Em sua quinta aparição na chave principal em Melbourne, a russa não apenas conseguiu vencer pela primeira vez, mas também alcançou sua melhor campanha da carreira em Grand Slam, passando da segunda rodada pela primeira vez. Ela poderá ampliar ainda mais seu desempenho se vencer a italian Jasmine Paolini e chegar às quartas de final.
Cabeça de chave número 26, Paolini escapou de ter que enfrentar a cazaque Elena Rybakina, terceira mais bem cotada ao título, que uma rodada antes foi surpreendida por Anna Blinkova. Contudo, a russa não aproveitou o embalo depois de uma grande vitória e foi eliminada na rodada seguinte, perdendo para a italiana em sets diretos, com parciais de 7/6 (7-1) e 6/4, em 1h26 de confronto.
Assim com sua próxima rival, Paolini também havia perdido na estreia em suas cinco participações anteriores no Australian Open e agora chega às oitavas pela primeira vez. A campanha da italiana é a melhor da carreira em Slam e 17 aparições, já que antes nunca havia passado sequer da segunda rodada em um dos quatro principais torneios do circuito.
Quem vencer o duelo entre a italiana e a russa seguirá em frente no torneio e disputará as quartas de final contra a vencedora da partida entre a chinesa Qinwen Zhang e a francesa Oceane Dodin, que superaram duelos nacionais e se pegam nas oitavas. Paolini levou a melhor no único embate anterior com Kalinskaya, três anos atrás em Portoroz.
1. “Stephens questionou o circuito masculino por permitir que o alemão Alexander Zverev continue jogando antes de seu julgamento.”
Zverev nunca se meteu na carreira de Sloene Stephens e nunca questionou a WTA para que ela fosse afastada do circuito! Isso é uma atitude tão soberba de invasão de privacidade de uma tenista que quer se intrometer na ATP e na vida pessoal do ZVEREV, atirando a primeira pedra, o pré -julgando de forma prepotente, como se a fosse a dona da verdade e de toda a sabedoria do Universo para arruinar a carreira de um tenista mesmo antes de ele ser julgado …
2. “Stephens também se indignou com o fato de Zverev ter conquistado uma posição de destaque em um Conselho dos Jogadores da ATP. Ela disse que se houvesse um caso similar na WTA, não teria espaço para isso.”
“Acho que a ATP tem as suas próprias regras. Eles fazem o que querem por lá”. “Isso aconteceria na WTA? Provavelmente não. Novamente, ele irá a julgamento e será julgado por seus pares e veremos o que acontece depois disso”.
Mas que autoridade Stephens tem para afirmar que na “WTA” não aconteceria isso??? E se ZVEREV foi escolhido para fazer parte o Conselho da ATP é porque ele é um profissional sério, dedicado , e tem muita competência para isso, avalizado por seus colegas tenistas profissionais que confiam nele para isso!
E, Graças a Deus, ATP e WTA são entidades independentes e separadas, caso contrário, militantes feministas “sem noção” acabariam com o sucesso do tênis profissional no mundo, com suas intrigas, perseguições, fofocas audaciosas etc…
Mas, Graças à justiça Divina, o KARMA se cumpriu, a famosa “LEI DO RETORNO”, tudo que Stephens desejou de ruim contra ZVEREV se voltou contra ela própria, e quem está fora do Australian Open é Sloene Stephens e não quem ela queria, o Zeverev….
Por ironia do destino, a também filha de pais russos, Anna Kalinskaya, número 75 do ranking, foi a responsável por expulsar Stephens do Australian Open e, de certa forma, vingar a injustiça sofrida por Zverev…
Zverev já sofre preconceito de algumas pessoas por ser filho de pais russos, Irina Zvereva e Alexander Mikhailovich Zverev, refugiados da DITADURA RUSSA, que joga pela bandeira da ALEMANHA…
Agora que está fora do Australian Open, Sloene Stephens pode se dedicar ao seu passa tempo preferido de “Candinha” e ficar fofocando à vontade sobre a vida alheia, difamando, e querendo meter o bedelho na ATP, sendo que a WTA não é nada perfeita…
O KARMA se cumpriu e a Lei do Retorno veio mais rápida que o Ulsain Bolt, ainda é interessante que a responsável pela eliminação de Stephens também é uma tenista de pais russos… O destino, às vezes, prega ótimas peças nessas falastronas, tipo a Kastkina e Stephens, eliminadas, que deveriam se concentrar em jogar mais tênis e fofocar menos sobre a vida alheia…