Bia não avança no US Open, Anisimova não deu chance

Diante de uma adversária extremamente agressiva, muito regular e que quase não errou, muito pelo contrário, acertou cada bola, Bia Haddad Maia não teve chance diante de Amanda Anisimova. O resultado de 6/0 e 6/3 foi até justo, especialmente pelo começo da partida, quando a brasileira iniciou mal o seu game de serviço e, sem opções, foi envolvida pela adversária.

Podem reclamar, mas parecia não ter alternativas de jogo para Bia. E olha que nesse US Open ela mostrou versatilidade, jogando de maneiras diferentes, em especial, na segunda partida diante de Viktorija Golubic e depois fez com Maria Sakkari, o que Anisimova fez com a brasileira.

A campanha de oitavas de final num Grand Slam considero positiva em vários aspectos. A começar pelo fato de se conseguir chegar a segunda semana no US Open e depois pela forma como adaptou seu jogo às diversas situações que encontrou em sua campanha. Se vinha de resultados irregulares, acho que pode respirar um pouco mais tranquila com o que fez em Nova York.

Agora, chega para o SP Open mais tranquila, sem tantas cobranças e, é lógico, com a pressão de quem joga em casa, Mas perto do que vinha vivendo na temporada, o momento é agora muito melhor.

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Marco
Marco
2 horas atrás

Ficou clara a diferença de nível. Velocidade e potência dos golpes, deslocamentos, “time”, mental.
Não é uma crítica e sim constatação de uma realidade, e está tudo certo, em frente Bia!

Walter
Walter
22 minutos atrás

Excelente comentário. Bom torneio da Bia. Com ranking acima de 20, ficou entre as 16 melhores, ou seja, “cumpriu sua obrigação”.

Jornalista especializado em tênis, com larga participação em diversos órgãos de divulgação, como TV Globo, SporTV, Grupo Bandeirantes de Comunicações e o jornal Estado de S. Paulo. Revela sua experiência com histórias de bastidores dos principais torneios mundiais. Já cobriu mais de 70 Grand Slams: 30 em Roland Garros; 21, no US Open; 18 em Wimbledon; e 5 no Australian Open.
Jornalista especializado em tênis, com larga participação em diversos órgãos de divulgação, como TV Globo, SporTV, Grupo Bandeirantes de Comunicações e o jornal Estado de S. Paulo. Revela sua experiência com histórias de bastidores dos principais torneios mundiais. Já cobriu mais de 70 Grand Slams: 30 em Roland Garros; 21, no US Open; 18 em Wimbledon; e 5 no Australian Open.
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