Nova York (EUA) – Em mais um passo na busca pelo quinto título do US Open, Novak Djokovic espantou a zebra em seu jogo das oitavas de final. Diante do alemão Jan-Lennard Struff, que já havia eliminado dois top 20 do torneio, o sérvio confirmou o favoritismo e marcou as parciais de 6/3, 6/3 e 6/2 em 1h49 de partida.
Aos 38 anos, Djokovic chega às quartas de final do US Open pela 14ª vez na carreira. O recordista é Jimmy Connors, com 17. Em Grand Slam, o sérvio amplia seu próprio recorde para 64 quartas de final, contra 58 de Roger Federer e 47 de Rafael Nadal.
Depois de marcar sua oitava vitória contra Struff, ampliando seu retrospecto perfeito contra o experiente alemão de 35 anos, Djokovic enfrentará mais um ‘freguês’ no circuito. Seu próximo adversário é o norte-americano Taylor Fritz, número 4 do mundo, que venceu o tcheco Tomas Machac por 6/4, 6/3 e 6/3. O sérvio tem 10 a 0 no histórico contra Fritz.
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Por sua vez, Struff iguala suas melhores campanhas em Grand Slam, as oitavas de final de 2019 e 2021 em Roland Garros. No US Open, nunca hava passado da segunda rodada. Ex-número 21 do mundo e vindo do quali, o alemão é o atual 144º do ranking e venceu nomes como Holger Rune e Frances Tiafoe.
Another lob from Novak!
It’s all going his way right now in Ashe. pic.twitter.com/F28S9nRbNJ
— US Open Tennis (@usopen) September 1, 2025
A tranquila vitória de Djokovic começou a ser construída com duas quebras seguidas e liderança por 4/0. Mesmo perdendo um game de saque, o sérvio se manteve à frente no placar do primeiro set e não enfrentou novos break-points na parcial. No segundo set, o tetracampeão não enfrentou break-points e cedeu apenas um ponto em seus games de serviço. Com pressão constante sobre o rival desde as devoluções, o trabalho do sérvio foi facilitado por duas duplas faltas de Struff nos break-points que enfrentou na parcial.
Depois de receber atendimento do fisioterapeuta para tratar de um desconforto no pescoço, Djokovic ficou mais confortável em quadra. E além de fazer um jogo muito consistente do fundo de quara, explorou as subidas do alemão à rede para aplicar ótimos lobs. O sérvio também quebrou cedo no terceiro set, abriu 3/0 e sustentou a liderança até o fim do jogo.












Isso foi um massacre.
Rapaz o cara com 38 anos fazendo quartas em todos os GS no mínimo! E pelo freguês da próxima partida podemos dizer que fará no mínimo semifinais em todos GS.
Not too bad!
Jogo treino para El GOAT.
Pelo visto teremos outra tourada em Slam de piso sintético na semi, só não sei se o toureiro velhinho leva de novo ou se dessa vez leva o bovino.
E claro, temos Fritz e Lehecka no caminho ainda, que não podem ser subestimados.
Passou por cima com seu vasto repertório, o maior já visto no tênis: lobs, slices, voleios, curtas, saques, devoluções, esquerdas, direitas e smashes seguros.
GOATaço precisava de pouco tempo em quadra hoje pra compensar os vacilos das últimas rodadas.
Smashes nem tanto, amigo. hehe
Nesse torneio, todos impecáveis. Não teve nenhum errado ou visprado até o momento.
Ontem sim.
Smash? Como assim? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Grande jogo do Djoko, subindo de nível a cada jogo, vem sacando muito!!! Eu acredito…
Pena que lá na semi terá Alcaraz provavelmente, aí é bye bye, o corpo já não aguenta, mesmo pedindo uns 3 atendimentos no jogo, mas, é grande a campanha que está fazendo, entretanto o fim todos sabemos.
Por incrível que pareça, dependo do dia do Alcaraz, porque ele ainda viaja bem mais durante algumas partidas do que o Sinner, por exemplo. Mas realmente, se Alcaraz e Sinner estiverem em um dia focado totalmente no jogo, fica difícil para o Djokovic ganhar novamente um grande torneio em cima de um dos dois. Só que no Australian Open Djokovic ganhou do Alcaraz.
Na verdade, Djokovic disputará sua 64° quartas de Slam, sendo a 14° no US Open, ao contrário das 63 e 13 citadas no texto. Fritz jogará sua 7° quartas de Slam, a 3° no US OPEN
Já foi corrigido. Agradecemos.
Minha previsão vai dar certo o rei da entessafra será eliminado ado nas quartas
Passeio no Parque!
Em tempo: mais um fígado saboreado.
O próximo jogo é com freguês de 10×0. Será mais difícil, afinal, é o nº 4 do mundo, mas deve dar. Depois eu quero ver comer fígado bovino antes de tentar encarar a indigesta cenoura…
O sérvio segue curtindo uma chave baba (nenhum tenista relevante até o momento) e a mãozinha da organização do torneio, tendo disputado uma única partida na rodada diurna, contra o 135 do mundo.
Vai começar o torneio só agora para o sérvio, ainda que ele esteja todo quebrantado jogando contra anônimos.
Cuidado que a inveja mata, por acaso o Alcaparras enfrentou quem mesmo?? Respeita o maior de todos secador.
Chora mais
Comentário de Gilvan na vitória de Alcaraz contra o poderoso Arthur Rinderknech. Ver abaixo:
“Alcaraz tá gastando o tênis. Jogando demais, demais. É um bálsamo em tempos de um circuito tão árido”.
Ainda nessa? Sinner quem escolheu jogar 3 seguidas na rodada diurna, porque ele deve preferir menos umidade. Provavelmente Fritz vai pedir pra jogar de dia.
Engraçado: na outra pasta está comemorando outra vitória em cima de ninguém na chave ridícula do espanhol. Norrie foi melhor do que qualquer adversário dele.
Chora, Gilvan!
E o seu preferido, não está da mesma forma? Qual jogador relevante ele pegou até agora? Só babas.
El GOAT vai enfrentar o nº 4 do mundo nas quartas, enquanto Carlos Tevez Jr. irá enfrentar o 21º.
O pior defeito do ser humano, é a falta de reconhecimento! O GOAT, melhor jogador de tênis de todos os tempos, “pulverizador” de recordes, deve tá deveras preocupado com os haters que não simpatizam com ele. É porque ele não se vacinou contra a covid? É isso? Olha o livre arbítrio é dado Por Deus! Portanto, cada um é responsável pelos seus atos, e ninguém é dono da verdade! Porém, no tênis, só existe uma verdade: É que Novak Djokovic é o maior e o melhor! Aceita que dói menos!
Manda áudio !!!
Ele jogou com Cameron Norrie,que já foi top 10,quem o Alcatraz pegou até agora?
Com 4 partidas disputadas no “bem bom” o sérvio já manifestou os seguintes problemas médicos:
– bolhas no pé
– torcicolo
– dores na lombar
– exaustão
– dores no abdomên
Na saída de quadra ainda soltou um “estou mais forte do que nunca”. É mole?
Suspeito, que algo pior pode acontecer…unha encravada.
Inclusive, um famoso podólogo sérvio foi visto embarcando em direção a New York.
Boa vitória contra o ilustre qualifyer e apenas numero 144 do mundo
O queridinho de vcs também só pegou babas até agora. EL GOAT Dourado vai enfrentar o nº 4 do mundo nas quartas, enquanto Carlos Tevez Jr. irá enfrentar o 21º.
Sem dúvida o maior e melhor de todos os tempos. O resto é chororo das viúvas !!!
Aos anti-Djokovic os nossos agradecimentos pela audiência. Se quiserem indicação de analgésicos para aliviar a dor de cotovelo, temos uma lista.
Se fizermos um levantamento dos comentários ao longo dos grand slams de 2025, veremos que no AO e Roland Garros, apareciam comentários dos anti-Djokovic prevendo que o Nole ia perder a cada rodada. Antes da estréia diziam que ia perder na primeira rodada, depois na segunda rodada, depois na terceira rodada e assim sucessivamente. Como o Nole chegou nas semifinais nos GS australiano e francês, a partir de Wimbledon desistiram de amaldiçoar rodada a rodada e agora, após cada vitória do GOAT, aparecem apenas pra desmerecer e diminuir seus adversários. Deve ser triste a vida de quem quer secar o maior de todos os tempos. Sinner e Alcaraz continuam sendo os principais favoritos à conquista do título, mas o Nole está fazendo a sua parte. O mais velho depois do Djokovic ainda vivo no torneio é o espanhol Jaume Munar, nascido em 05/05/1997, praticamente 10 anos mais novo que o Nole. Os demais são, no mínimo, 10 anos completos mais novos que o Nole. Na chave feminina as mais velhas ainda vivas no torneio são a Pegula de fev/1994 e a Alexandrova de nov/1994. Então, parabéns Novak Djokovic por estar sendo uma grande inspiração para as novas gerações. Quem viver verá se em 2039, Jannik Sinner, com 38 anos de idade, estará em alguma semifinal de grand slam e se em 2041, Carlos Alcaraz, também com 38 anos de idade, disputará alguma semifinal de grand slam.
Certa vez perguntaram por que esses caras, do Big3, jogavam tanto.
E para Djokovic o verbo tem que estar no presente. Por que joga tanto?
Dinheiro?
Não, há tempos que não.
Ao longo desse ano, vimos que a cada entrada em quadra, não necessariamente, a cada vitória, um record é superado. É por isso que vão até a última gota de vontade.
E diferente dos outros dois, o sérvio está a um passo de fazer 4 semi-finais de GS consecutivas novamente. E aos 3.8 nas costas.
Dos milhares de tenistas que já desfilaram no circuito, quase todos, sequer chegou à semi, ao menos de um, em qualquer idade.
Por que parar então?
Tudo bem que o alemão ontem foi o tenista mais velho enfrentado nesse US Open, mas a diferença de categoria entre eles é proporcional ao tamanho de triunfos que o sérvio tem na carreira em relação ao próprio.
Pois é. Os únicos que estão sobrandeo em relação ao Djokovic são Sinner e Alcaraz. Então, as chances do Nole são iguais às dos demais. Então, cabe a ele decidir se continua a carreira ou não.
Valeu Carlos, muito legal, realmente os anti vão sofrendo. Eu não acho que Alcaraz e Sinner aguentam 20 anos de tenis, já novos estão com as pernas bambas, se querem bater os recordes de slam em 8 anos tipo (se aguentarem), ganhando cada um 2 slams por ano e considerando o que ja tem (estariam perto dos 24 do Nole), vão ter que ganhar isto tudo até lá, até a “máquina” pifar de vez nesse jogo robótico todo, as coisas estão muito mais aceleradas e mais longas (M1000), vamos ver até onde vai esse Big2! Os records do Big3 (no geral) podem ficar décadas sem serem batidos se não houver mudanças no tenis x limite humano.
Fico imaginando o Djoko agoniado e se perguntando: “Porquê esses 2 foram ser consistentes em grandslams logo agora. Não podia esperar eu ganhar pelo menos o 25° e me isolar na liderança “
Ninguém tem 24
Djokovic, que está capengando pelas quadras do mundo, em 2025 fez 38 jogos em torneios oficiais.
Desses 38 jogos, 33 foram contra:
Fucsovics, Arnaldi (2 vezes), Hurkacz, Tabilo, Dmitrov, Korda, Carabelli, Hijikata, Zandschulp, Barretini, Opelka, Monfils, Basavareddy, Faria, Machac, Lahecke, Mcdonald, Moutet, Misolic, Norrie (3 vezes, está virando um clássico), Muller, Evans, Kecmanovic, Cobolli, Tien, Svajda, Struff, Mensik, Minaur, Musetti.
Acho que o sérvio já viu dias melhores, adversários melhores.
O entusiasmo pelas vitórias do sérvio, contra jogadores como o Struff (nada pessoal) é algo sintomático, demonstra como o nível caiu, e o sentimento de aceitação não chegou (ainda).
Ainda querem discutir chaves de torneios…assim não dá.
Mas ele já explicou isso, sabe da idade e está priorizando (de verdade) só GS, analisar outras coisas não está valendo muito mais, obrigado!
Cara, tua paixão pelo sérvio está virando caso de estudo.
Ele, em 2011 e início de 2012 ganhou 7 finais de Nadal. Incluindo 3 finais de GS no pacote.
Só isso, apaga qualquer montante de jogadores de baixo ranking da história toda.
Somente você, (nem ele), gostaria que depois de tudo, aos 38 anos, estivesse jogando apenas com tops e ganhando sempre.
Talvez não saiba, mais em Grand Slams, independente de idade, até a 3ª rodada, o cardápio é bem insosso mesmo.
Olá Luiz…
Seu texto não tem nada a ver com aquilo que escrevi…
Não escrevi sobre 2011 ou 2012…
Não escrevo sobre jogadores de baixo ranking da “história toda”.
Não escrevi sobre o Nadal.
Não escrevi que um tenista de 38 anos tem que jogar com os caras top e ganhando sempre.
Também não escrevi sobre cardápio insosso….afinal não sou o Hannibal Lecter.
Vc não lê as mensagens, responde com o fígado.
Mesmo que as letras não sejam de boa qualidade…
Leia, caro Fabriciano.
Meu texto tem exatamente a ver com tudo que li, de novo.
Aliás, ninguém deveria emitir nenhuma opinião se não ver ou ler o assunto.
Tua dedicação na tentativa de enterrar o sérvio chega a ser impressionante – reafirmo.
Repleta de reflexões científicas, filosóficas, citações, analogias e ele, é o sempre o único, como se único fosse a passar pela fase atual, mesmo ignorando o quão grande é.
Para finalizar, seus torcedores sentem muito o fato de seu tenista preferido não ser mais aquele com aura de vencedor sempre, mas, deve ser ainda mais dolorido quando se torce contra.
Você teve tanto trabalho pra tentar desmerecer o maior campeão de todos os tempos. Como crítico profissional que você é, essa atitude não surpreende, mas se você for comparar com outros grandes tenistas, nenhum teve tantas vitórias assim e nem chegou nas últimas fases dos torneios importantes na faixa dos 38 anos, como está fazendo o Djokovic em 2025.
Olá Carlão
Lembrei da musica dos Titãs, A Melhor Banda (tenista) de Todos os Tempos da Última Semana (nome do álbum, também).
A intenção não foi escrever sobre “quantidade” de vitórias do intrépido tenista sérvio, até porque, daqueles nomes colocados, o sérvio levou algumas “lapadas”, a intenção está na qualidade dos nomes (ou a falta dela).
A idade só servia como desculpa para Federer…
A frase está em consonância com seu ídolo…
“A idade só servia como desculpa para Federer”.
Fã até sem querer…
Alcaraz não consegue ganhar 3 slam, 6 masters 1000 e atp finals mesmo sem enfrentar Federer, Nadal, Wawrinka, Del Potro, Murray, etc. Pelo contrário, só tem como adversários Sinner e um Djoko em final de carreira. E qual a sua brilhante conclusão? Que ninguém jamais jogou tecnicamente como Alcaraz na história do tênis rs. Explique toda essa euforia, por favor.
O que te machuca, caro Paulo Sérgio (que não é o cantor) é o JClaudio escrever que Carlos Alcaraz é o melhor jogador que o tênis produziu…vc fica abalado.
Assim como aqueles “gibis” de super herói (momento infanto juvenil) o protagonista tem sempre um espelho (o vilão), o personagem não é herói porque acordou pela manhã e resolveu ocupar o lugar.
Ele é herói porque as pessoas escolheram, geralmente é por seus valores, identificação e principalmente admiração.
O vilão nunca é admirado, não pela maioria, existe sempre uma minoria, que faz da causa uma obsessão, acho que é legítimo.
Quando a luz do quarto (do admirador do vilão) se apaga…ele pergunta (antes da lágrima cair)
“Por que eles não gostam dele???”
A resposta é apenas o silêncio…
Não é uma brilhante conclusão, mas era a que tinha para o momento, caro Paulo Sérgio (que não é o cantor do sucesso “Não Creio em Mais Nada”).
Não me machuca não. Eu sou ligado a ciência e o que importa para mim são os fatos, dados, empiria, etc. e não a opinião de quem quer que seja.
A ciência serve para nos dar uma ideia quão extensa é nosso ignorância.
Quando “ciência” faz parceria com a vaidade, é a prova do pouco saber, afinal, quando alguém acredita que determinado assunto termina no próprio saber, a máscara da intolerância aflora.
O vaidoso não se preocupa com a opinião de quem quer que seja.
Ele tem a “ciência” (aqui reproduzido, numa planilha).
A planilha não dialoga, apesar dos “dados”, sem contraditório…sobra apenas vaidade.
Opinião não é contraditório.
Não existem vilões e heróis no tênis, pois se trata apenas de uma modalidade esportiva.
Cada um vê o esporte conforme sua construção como indivíduo, alguns preferem a fantasia e a arte do esporte, outros apenas o vencer ou perder.
O pragmatismo é uma faceta de boa parte das pessoas.
Não é bom…nem ruim… é apenas uma constatação.
Cara você me fez rir muito agora. De verdade. E sem ironia. Djokovic “capengando pelas quadras do mundo…” foi demais….kkk