Fonseca, de volta à boa forma

Foto: Mike Lawrence/USTA

A melhor coisa sobre a vitória de estreia como profissional de João Fonseca no US Open é que o campeão juvenil de 2023 voltou a jogar um grande tênis, especialmente nos chamados ‘grandes pontos’ depois de um período apagado. É bem verdade que o backhand estava um tanto travado no primeiro set, o que permitiu que Miomir Kecmanovic sacasse para ganhar a série e sair com importante vantagem. O sérvio ajudou, ao usar muito pouco o primeiro saque nessa hora importante, e essa foi a deixa para soltar o brasileiro.

Não foi um jogo fácil e isso valoriza ainda mais o resultado. Pudemos ver Fonseca trabalhando muito bem as pernas para fugir do backhand e disparar o forehand pesado, mesclando cruzadas e paralelas, e sua cobertura de quadra esteve muito superior às de suas apresentações mais recentes. Kecmanovic saiu com quebra também no segundo set e viu reação imediata do jovem adversário com pontos muito bem jogados lá da base. No novo tiebreak, mesmo com 5-2 e depois dois serviços com 5-4, claramente o sérvio respeitou a devolução do brasileiro que, aliás, terminou a partida com 56% de aproveitamento no retorno do segundo saque, um percentual de primeira linha.

Por fim, Fonseca se impôs no terceiro set e, mesmo com mal-estar e ânsia de vômito, geralmente fruto de ingestão exagerada de líquido, controlou a cabeça e impediu qualquer animação do ex-top 30. Lembremos que Kecmanovic tem a quadra dura como seu piso mais relevante – 65% de todas suas vitórias de ATP e título em Delray Beach há seis meses.

Entre tantas façanhas já realizadas, Fonseca é o único brasileiro na história a passar todas as estreias dos quatro diferentes Grand Slam numa temporada de estreia no alto escalão. Para se ter uma ideia de quanto isso é raro, Guga Kuerten e Thomaz Bellucci precisaram de três tentativas, ambos com três a quatro anos a mais de idade do que os 19 recém completados por João.

O próximo desafio é o divertido Tomas Machac, tcheco de estilo bem variado e criativo, de quem se pode esperar qualquer coisa, incluindo um dia muito ruim. Ex-20º do ranking, fez oitavas no US Open do ano passado, tirando Sebastian Korda, então 16 do mundo, o que é até agora sua maior campanha em Slam. Com 24 anos, tem apenas um título de ATP, no 500 de Acapulco de fevereiro, onde ganhou de Alexander Zverev, Jakub Mensik e Alejandro Fokina. É preciso cuidado e respeito.

Resumão

– Com assustadora cabeça raspada quase a zero, Alcaraz manteve o padrão de Cincinnati e teve a necessária paciência contra o sacador Opelka. Espanhol ganhou 86% dos pontos com primeiro saque e fez outro ponto espetacular, quase tão incrível como o das duplas mistas.

– Nomes fortes como Draper, Khachanov e Cobolli não tiveram vida fácil na primeira partida, mas a rigor não correram riscos de derrota. Destaque para o argentino Gomez, que fez um belo jogo contra o canhoto britânico, semifinalista do ano passado.
– Tiafoe e Rune jogaram tiebreaks mas não perderam set e ensaiam duelo de terceira rodada para, quem sabe, decidir quem cruzará com Djokovic. Quem saiu do caminho do sérvio foi Michelsen, batido pelo consistente Comesana.
– Fonseca, Comesana e Etcheverry são únicos sul-americanos a superar a primeira rodada, restando estreias de Cerúndolo e Tabilo.
– E as surpresas chegaram cedo à chave feminina. com a queda de Keys para mexicana Zarazua, 82 do ranking, e de Svitolina para Bondar no setor onde está Bia Haddad.
– A campeã do Australian Open somou números aterradores: 14 duplas de um total de 89 erros não forçados. Observem que Zarazua somou 131 pontos, ou seja, precisou marcar “apenas” 42.
– Esperava muito do duelo Krejcikova-Mboko, mas a inesperada vencedora de Montréal ainda sente o punho e jogou bem abaixo diante de uma tcheca que soube perfeitamente tirar o ritmo.
– A segunda-feira marcou o adeus ao tênis, previamente anunciado, de Petra Kvitova e Caroline Garcia, duas jogadoras que sempre me agradaram muito pelo jogo fluído.
– Venus, aos 45 anos, ainda tirou um set de Muchova, o que não foi de todo ruim. A tcheca é uma tenista de enormes recursos, que nos deixa sempre à espera de um título de Slam que ainda não veio.
– Mirra voltou com fome de bola e perdeu só um game para Parks.

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Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás

Não gosto do Djokovic e isso não é segredo pra ninguém.

Mas concordo que seria sim uma honra para o João ser treinado por um tenista tão carne de pescoço e resiliente como ele foi – o campeoníssimo Novak Djokovic.

Contudo, a parte que eu amei foi quando o João comentou isso, mas fez questão de ponderar:

“Djokovic é o melhor de todos os tempos. O melhor sim, mas não o maior”. kkkk

Sem dúvida qualquer pessoa com honestidade intelectual como a do João reconhece que o maior de todos se chama Roger Federer.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Pobre e jovem garoto que ainda não sabe a diferença entre maior e melhor.

Paulo Lourenço
Paulo Lourenço
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Sem contar que o João Fonseca é patrocinado pela empresa do Federer. Você acha que ele vai ser louco de não exaltar o Federer?

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Paulo Lourenço

Sem dúvida, isso acho que até o sérvio entende.
Abs

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Lourenço

Acho não, tenho certeza! Porque não tem nada a ver uma coisa com a outra rs

Ninguém vai perder patrocínio por simplesmente achar o Federer menor do que o Djoko.

Que ridículo! rs

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Você é que nunca sabe nada. Passa a vida escrevendo bobagens.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Uiii o Roddrigo V. Cruz partiu para o ad hominem aiiiinn

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

O que é “V” Cruz, bot?

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Ser honesto intelectualmente é respeitar o significado da palavra GOAT.

Greatest Of All Time: used to refer to or describe the person who has performed better than anyone else ever, especially in a sport.

Alguém superou 24 slam, 40 masters 1000 e 7 atp finals?

Gilvan
Gilvan
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

“palavra GOAT”, hahahahahahahaha. Vocês se levam a sério demais.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Gilvan

Levo a sério o significado rs.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Pois o João foi perfeitamente honesto.

Aceita que dói menos.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Perfeitamente honesto = opinião pessoal
O fato de você ignorar o significado das palavras revela tudo.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Vc é que tá ignorando a vontade e opinião do João, porque tua mente se nega a aceitar que nem todo mundo idolatra o Djoko como vc kkk

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Você tem uma séria dificuldade em debater sem tentar desqualificar o debatedor chamando-o de “idolatra”, “fanático”, “bot”, “nunca pegou em uma raquete”, etc.. Impressionante.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Outro significado:

the greatest of all time : the most accomplished and successful individual in the history of a particular sport or category of performance or activity

O resto é opinião pessoal

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Todo mundo tá careca de saber que o Fonseca é fã de carteirinha do Federer. Ainda assim, ele chama o Djokovic de “melhor de todos os tempos”.

Veja que ex-atletas ou tenistas em atividade em regra irão dizer que o Djokovic é o GOAT, melhor de todos os tempos ou maior da história e por aí vai. Esses dias o Ruud chegou a nomear o sérvio como maior atleta da história de todos os esportes.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Sem esquecer que o João é equipado pela marca do Federer, a opinião dele quase nem seria enviesada pró-Federer.
Né?

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Tem isso também, mas ele me parece um fã assíduo do Federer, assim como o Sérgio Ribeiro. É como uma Neymarzete chamando o Neymar de GOAT. Não tem pé nem cabeça, mas é o que é.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Não, não seria.

Argumento fraquíssimo. Tente outro… rs

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Casper “Who” é um tenista inexpressivo.

Ficarei com a opinião do João…

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Se for usar essa lógica, você ficaria com a opinião do Sampras e aí vamos longe rsrs…

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Jonas

ou Nadal

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Jonas

A lógica que eu uso é simples e objetiva: O João não acha que o Djoko seja o maior.

Dói tanto assim vc aceitar?

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Claro que aceito ele ter a opinião dele, qualquer pessoa pode ter sua opinião, por óbvio.

Você disse “ficarei com a opinião do João”, chamando o Casper de “Who”. Logo você acha que a opinião do Ruud não tem peso, porque ele é um tenista ruim na sua visão ou pequeno, sei lá.

Ora, então você não tem opinião própria e usa o peso de outros tenistas pra basear a sua. E se for assim… infelizmente tem aí o Sampras e o Nadal, como o outro colega citou, que discordam do João, rs…

No fim, como eu disse: quem jogou ou joga profissionalmente costuma chamar o Djokovic de GOAT. Evidente também que nem todos compartilham dessa mesma opinião, abs.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Claro que não…

Concordar com alguém não significa deixar de pensar por si só.

Tática tua de quem não tem o que escrever mesmo, e então usa uma falácia para concluir algo falso. Comigo não cola.

Não mudo uma vírgula da minha fala anterior:

Rudd é café-com-leite. E fico com a opinião do João.

Abs.

Última edição 1 mês atrás by Rodrigo S. Cruz
Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Perceba que ele perdeu a linha no comentário abaixo em resposta a esse.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Paulo, isso já vem de anos, infelizmente. Abs!

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Jonas

O que vem de anos é a claque nolista se apoiar mutuamente.

Não faz diferença pra mim. Quanto mais melhor rs

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Perdi foi?

Você “zula” que sim?

Não lembro rs

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Para ser maior, começa-se sendo o melhor.
Jamais houve alguém no tênis, nessa idade, atuando dessa forma, com tantos títulos conquistados e com confrontos diretos positivos sobre todos os seus maiores adversários.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Não sei como.

O conceito de “maior” sempre foi diferente de “melhor”. E sempre será.

E curta você ou não, o Federer é sim maior para o esporte tênis do que o Djoko jamais foi. Isso é fato.

Mas é impressionante como a idolatria de vocês ao Novak tenha turvado qualquer senso mínimo de razoabilidade.

Nada, absolutamente nada, pode arranhar a imagem de perfeição do sérvio.

Tudo é válido pra preservá-la. Inclusive a boa e velha desonestidade intelectual rs

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Não existe perfeição no sérvio.
O que existe e é fato é que ele foi o que mais conquistou.
Incluindo ter superado o o segundo e terceiro maiores tenistas da história, praticamente contemporâneos dele.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

“O conceito de “maior” sempre foi diferente de “melhor”. E sempre será.”
Certo.
Reilly Opelka é maior que Diego Schwartzman, que é melhor que o americano.
Concordo plenamente.
Agora, voltando à honestidade intelectual, a qual você chamou, Mr. Federer de fato já ostentou esse posto, mas, felizmente, foi superado. E isso nada tem a ver com idolatria.
O que se leva em consideração é um ter tudo a mais que o outro, dentro do que o esporte exige. Idolatria é querer que o que tem menos, seja maior/melhor.
Forte abraço.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Olha a piadinha rs

Falei “maior” no sentido de brilho, grandeza, e não estatura física. Piadinha xoxa a tua rs

Se fosse maior no sentido da tua piada, o Djoko ganha do Federer mesmo. Já que o sérvio tem 1,88 m, e o suíço 1,85 kkkk

E dizer o que do teu último parágrafo? “Ter tudo a mais que o outro dentro do esporte”.

O Federer tem mais que o Djoko dentro do esporte: mais talento, mais brilho, mais carisma, mais torcida, e principalmente, mais prestígio.

Abs.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Tem menos GS, M1000, Medalha olímpica, semanas na liderança, confronto direto, Finals, temporadas fechadas como #1.
Isso é o que o tornou gigante.
Não seu brilho, torcedores, carisma e prestígio. E tudo isso, segundo sua preferência, mesmo que nada disso, vence jogos e campeonatos.
Vamos realmente comentar sobre a última frase?
Mas, diz aí, qual situação seria a favorita para você:
Você jogando no maior estádio do mundo (Artur Ashe), com 80% da torcida te apoiando e perder o jogo depois de dois match-points com saque, jogados no lixo?
Se quiser, podes usar o exemplo de Wimbledon 2019 também.
Aliás, aquela senhora do dedinho indicativo de 1 para cima, disse nessa edição de Wimbledon, que passou a ser fã do sérvio a partir daquele dia.
Ou seja, menos um torcedor na lista de Mr. Federer.
Rsss.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Fabriciano,

todos os títulos e “stats” do sérvio que vc listou acima fazem com que ele seja, de modo justo, considerado como o melhor.

Entretanto, todo o resto que eu destaquei (prestígio, reconhecimento, estética de jogo, etc) fazem com que o Federer seja eleito como o maior.

Eu não tenho porque prolongar mais esse assunto com você.

Agora, se você não se permite aceitar isso, mas quer ficar nesse fanatismo insuportável pelo sérvio, paciência, meu amigo.

Só que a minha opinião sobre esse assunto é essa, e fim.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Fechado!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

“Entrando no clima, o carioca afirmou que o sérvio é o maior jogador de tênis e não o melhor e assim deixou o suspense de quem seria o GOAT.”
Frase de Chiquinho Leite Moreira, que estava na coletiva de imprensa, pós-jogo.

Vai ver todos estão realmente confusos e relutantes em aceitar a realidade, rsss.

Palíndromo
Palíndromo
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Estou vendo acima muitas pessoas que ficaram sentidas com a declaração do João Fonseca. Ele não pode entender que há jogadores maiores do que o Djokovic? Ele foi até bastante educado com o Novak.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Palíndromo

Sim, sim.

Ficaram sentidas porque são todos idólatras.

A idolatria é uma coisa muito complicada, cara.

Não adianta discutir com quem padece desse mal.

Porque, como disse um certo filósofo, a certeza dessas pessoas não se embasam em fatos, e sim na imensa necessidade de acreditarem na sua divindade rs

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

O título de maior e melhor é baseado somente em fatos.
E os fatos foram revelados em suas conquistas.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Não.

E sabe por que?

Porque estatísticas favoráveis ao Djoko realmente constituem fatos. Porém, parte deles.

Quem detém os principais recordes do tênis? Djokovic. Fato.

Mas:

quem tem mais reconhecimento deles dois? Federer. Fato.

Quem jogou mais bonito? Federer. Fato.

Quem teve a torcida do lado? Federer. Fato.

Quem é o maior embaixador do tênis no mundo? Federer. Fato.

Quem deles é o mais lembrado? Federer. Fato.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Fato não, opinião.
E tu sabe que são coisas completamente diferentes.
Tu inteligência é superior, vamos combinar né?

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

O embaixador do tênis na final da Libertadores e no Laureaus foi Djoko.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Isso não tem nada a ver com honestidade intelectual: é desconhecimento do significado de GOAT mesmo, além de puxa-saquismo para o “chefe” dele.

Maior de todos os tempos é quem detém todos os recordes do tênis e não quem está em terceiro e não dominou seus rivais diretos.

Se Casper Ruud trifinalista de Slam não é ninguém, quem é João Fonseca até o presente momento pelo menos?

Djokovic é o GOAT do tênis e fica cada vez mais claro que é dos esportes em geral também.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Pra mim tem tudo a ver.

O que pouco ou nada tem a ver é o chororô de vocês em não aceitarem uma simples opinião desfavorável ao Novak Djokovic.

Era só o que faltava, né.

Achar que o João não tem direito a expor uma simples opinião de foro íntimo, por suposto medo de perder patrocínio. Como nolistas apelam, viu kkkk

Maior de todos os tempos é aquele que encarnou mais, o esporte em sua essência, além de conquistar mais admiração do público.

Quando Roger e Novak se enfrentaram, nos principais palcos, o sérvio sempre jogou contra um público hostil.

De que modo um quase pária poderia ser o maior? Não vejo como…

Quanto ao Casper “Whod” é sim um tenista inexpressivo. Uma figura insípida e simplória. Desprovida de qualquer atributo marcante.

E por fim, reafirmo o que eu já falei antes: o Djoko merece ser o GOAT, porque é o que mais ganhou Slams. Ponto. Mas o maior de todos ele não é.

Quanto mais essa conversinha de GOAT dos esportes que só encontra eco nesse blog superpovoado de nolistas.

Imaginar que isso tem ou terá qualquer eco fora dessas dependências não passa de uma simples peça de ficção rs

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Bom, o que eu defino como GOAT vai ao encontro do que está no dicionário (essa definição que o Paulo Sérgio sempre traz), ou seja, o mais bem-sucedido no esporte, de forma resumida.

O sérvio jogou contra um público hostil porque a torcida do suíço sempre foi maior, ora. Ele apareceu primeiro e conquistou esse público. Nadal era o patinho feio no começo também, posto que passou para o Djoko quando ele começou a ganhar sistematicamente dos dois, se tornando um intruso na rivalidade Fedal. Isso irritou ambas as torcidas e daí tamanha animosidade contra ele.

O JF pode ter a opinião dele, como disse no outro post, mas pode ser um tanto enviesada mesmo por causa do patrocínio. Não duvido disso.

Quanto ao Ruud, ele não é aqui do Blog e hoje ainda é muito maior do que o brasileiro em conquistas e ranking (foi número 2). Os jornalistas Narck Rodrigues e Sergio Dipp também estão com o Djoko na discussão de GOAT dos esportes. Não vi nenhum nome com o Federer ainda.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Mas quando foi que vc me viu escrever que eu acho o Federer o GOAT dos esportes?

Isso pra mim sequer existe. E ainda que existisse não seria nunca o Federer…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

“Entrando no clima, o carioca afirmou que o sérvio é o maior jogador de tênis e não o melhor e assim deixou o suspense de quem seria o GOAT.”

Agora que vi que você pegou a informação errada. Fonseca disse que Djoko é o maior. Ele deve entender que melhor é quem jogou mais bonito (no que ele entende por beleza) e está no direito dele. Já eu penso que melhor foi quem derrotou mais seus rivais diretos em quadra com a caixa de ferramentas que tinha disponível. Resultado > beleza.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Não. Não peguei nada errado, Paulo Almeida.

Na notícia que eu vi, o João disse com todas as letras que o Novak não é o maior. Posso procurar aqui a fonte e te mostrar.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Ah, se você se refere àquilo que ele disse em fevereiro desse ano no Rio Open, aí realmente foi maior.

Eu retirei essa frase do Blog do Chiquinho (de ontem), assim como o Luiz Fabriciano. Se o João não falou mais nada em resposta ao Djoko nos últimos dias, então foi erro do blogueiro.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Ah tá. Agora entendi.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Eu já entendo diferente. Para mim Federer sempre foi o melhor. Só venceu menos títulos mais importantes que Djokovic porque insistiu em ficar 10 anos no circuito com uma raquete ultrapassada em relação aos principais concorrentes e porque sempre houve enorme pressão em sua carreira depois da chegada de Nadal e Djokovic. Era ele que era tido como o melhor e era dele a responsabilidade de sempre vencer, enquanto Nadal e Djokovic surfaram neste escudo.
Sintetizando: como tenista, Federer foi o melhor. Com relação a ser o maior, aí há uma divisão entre Federer, Djokovic e Nadal. Federer sempre foi o maior pela mágica do seu tênis que encantava o público, sempre sendo escolhido como o tenista mais querido no circuito etc, etc, etc. Enquanto Djokovic foi o maior estatisticamente, com mais recordes por diversos motivos, entre um dos principais foi a grave contusão no quadril de Murray, enquanto que Nadal foi o maior no saibro.

Finalizando:

O Melhor: Federer

O Maior: depende qual campo você olha.
Estatística? Djokovic
Recursos técnicos e habilidade? Federer
Saibro? Nadal

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Raquete, kkkkkk.

Já daria para parar de ler ali, mas fui até o final em respeito ao lúdico Ronildo, rs.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

O próprio Dalcim já escreveu como resposta a uma questão nos comentários que é inimaginável o que Federer poderia ter vencido se tivesse feito a troca de raquete anos antes. Resta saber se ele ainda pensa assim. Acredito que com a raquete de 2014 em diante, ele teria vencido RG de 2004 a 2012, ininterruptamente. Apenas como um exemplo. Que dirá outros slans então! Com aquela caricatura de raquete ele deu muito trabalho para Nadal em 2006 e 2007, o que leva a crer que certamente dominaria o torneio com uma raquete mais adaptada ao saibro.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Ainda bem que Nadal não enfrentou a #raquete2014 de Federer no saibro rs.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Quer dizer que uma simples raquete de tênis ganharia 9 RG em sequência?
Vou dar qualquer dinheiro numa dessas.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Sim, na mão de Federer sim, naquela época. Pois ele jogava com uma raquete muito ruim para o saibro e mesmo assim deu muito trabalho para o Nadal em 2006 e 2007.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Moço, Federer só ganhou um RG porque Nadal não estava.
Nem com duas raquetes e patins nos pés ele ganharia do espanhol lá.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Por isso disse outro dia: argumentos tortos.
Quando se olha o maior, depende:
24 – 22 – 20
Escolha o maior aí.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Sim, estatisticamente Djokovic é o maior. Mas se analisarmos minuciosamente como ele chegou nestes números entenderemos a verdadeira dimensão destas conquistas.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Chegou ganhando 7 jogos em cada uma das conquistas de 7 jogadores sem escolhas.
Um deles, foi Mr. Federer, em várias ocasiões. Simples assim.
#naotemoutraforma

Otavio Ometto
Otavio Ometto
1 mês atrás

Nesra segunda rodada, Fonseca tem tudo para reabilitar Machac (como já o fez contra Cobolli, Atmane, Schoolkate e Jarry).

Marco Aurelio
Marco Aurelio
1 mês atrás

14 aces e nenhuma dupla falta. Muito bom!

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Vejamos a manchete do Dalcim: de volta a boa forma. Quem tem no mínimo dois neurônios entende tranquilamente que… ele não estava jogando em boa forma, talvez agora alguns pseudo entendidos entendam as ponderações de muitos aqui, mas eu sei q esperar bom senso de alguns é complicado. E creio q todos desejamos q ele mantenha a boa forma e nos dê alegrias.
Assisti o set1 do Alcaraz e o achei em ótima forma, contra um jogador perigoso, um grande sacador nessa quadra médio-rápida…

Marcos Antonio Vargas Pereira
Marcos Antonio Vargas Pereira
1 mês atrás

Bom dia Dalcim, a oscilação faz parte da carreira de um tenista, o João pegou uns bons sacadores e não conseguiu jogar seu jogo nos dois torneios anteriores e deve ter trabalhado este buraco. Ainda é cedo pra cravar a volta da boa forma se é que ela se perdeu, mas foi bom ver o jogo do João fluindo, e isto traz muita esperança.

Emílio
Emílio
1 mês atrás

Os sula não estão em grande fase…
Baez perdeu. Se João ganhar mais uma vai ser n. 2 da america latina…

Refaelov
Refaelov
1 mês atrás
Responder para  Emílio

Tá +/- na mesma toada do resto de 2025, -o Baez então é desde sempre jogador de ATP500/250, jamais performou em torneios acima disso- o único sudaca que vem tendo resultados consistentes em 2025 é o Fran Cerundulo, que ainda vai estreiar..

Ainda achei lucro essa inesperada vitória do Comesana..

Rockton
Rockton
1 mês atrás

Desculpe, não concordo totalmente com a expressão “de volta a boa forma”. Isso sugere que el não estava em forma só porque perdeu rapido em 2 torneios.
No torneio anterior ele perdeu para um adversário que estava “voando”.
Talvez a chamada devesse ser” Fonseca volta a vencer”.
Fonseca evoluiu muito rápido e essa evolução está em um plator atualmente. Ele está encarando grandes jogadores, a tendência é que agora as derrotas sejam mais frequentes.
Para evoluir ainda mais acho que ele e seu time precisam focar em melhorar devolução de saque, backhand e mobilidade.

Lucas
Lucas
1 mês atrás
Responder para  Rockton

Mas ele perdeu para um jogador fora do top 100 (Schoolgate) no Canadá, em um jogo claramente abaixo do nível dele. Ele próprio reconheceu há uns dias que não estava jogando o seu melhor. Logo, acho que a chamada da coluna faz sentido. É só a minha opinião. Respeito a sua, logicamente.

Marcelo Calmon
Marcelo Calmon
1 mês atrás
Responder para  Rockton

Eu discordo da expressão “de volta a boa forma”, mas por motivo bem diferente. Não vi ele jogar tão bem. Achei o jogo bem fraco. Os 2 sem mobilidade, resolvendo mais na pancadaria. Jogo monótono, com pouquíssima variação, como de costume. Acredito que o sérvio errou muito, principalmente nas devoluções de saque, por ter ficado muito dentro da quadra. Mas isso pode ser tática do sérvio que não se sustenta em pontos prolongados.

Rodrigo Lightman
Rodrigo Lightman
1 mês atrás

A conta é simples. Djoker é o melhor, venceu Nadal em Roland Garros. Mas de todos os recordes a serem batidos, os dois mais difíceis no meu ponto de vista são: 14 títulos em um único Grand Slam e o número de semanas consecutivas como número um.
Agora, Roger Federer está em um patamar acima dos outros, ele se tornou um ser mítico.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo Lightman

Esse do Nadal aí é bizarro, de outro planeta. As semanas consecutivas do Federer seriam batidas até pelo Sinner, mas talvez esses 3 meses fora do circuito cobrem seu preço.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Jura ???. Sinner com Alcaraz na cola ia bater as 237 Semanas Consecutivas de Federer ? . Somente na tua cabeça, meu caro . Sinner poderia sim ,bater as 122 do ” goat ” . O mesmo que não resistiu a pressão de Murray na sua cola em 2016. Roger Federer resistiu Nadal como N 2 de 2005 a 2008 . E Djokovic como N 3 na cola de Nadal , desde 2007 .O feito do Suíço é inigualável. Abs !

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Na cola porque o Sinner ficou 3 meses sem jogar. Ano passado a distância foi de 3 mil pontos entre os dois, abs.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo Lightman

Os principais recordes do tênis são: número de Grand Slams, semanas #1, temporadas #1, ATP Finals, Masters 1000 e total de Big Titles. São todos do Djokovic. A conta é bem simples mesmo.

Recorde de semanas consecutivas é um recorde secundário, que necessita de uma grande entressafra pra ser obtido. Sinner deve perder o posto, porque tem pelo menos um rival à altura no momento, coisa que o Federer não tinha. Os resultados do Nadal fora do saibro eram insuficientes para ele almejar o número 1 do mundo, que só veio em 2008, após vencer Wimbledon e Canadá.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Tua insegurança é tamanha que se expõe ao ridículo. ” Recorde de semanas Consecutivas é um recorde secundário”(sic) . Entressafra e blá, blá, blá… ” goat ” ficou de 2007 a 2011 como N 3 . Não teve força para tirar nem o N 2 de Nadal . Este ficou de 2005 a 2008 sem conseguir tirar Federer do topo , e com Títulos em Todos os Pisos. Djokovic vai parar em 2026 , e será reconhecido como o mais eficiente. Já se dê por satisfeito, caríssimo Piloto. Aguardemos. Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

E eu já expliquei os motivos pelos quais o espanhol não conseguiu tirar o número 1 do suíço, sendo que o mesmo vale pro sérvio ter permanecido como número 3.

Será reconhecido como mais eficiente? Rsrs.

O cara já é reconhecido como GOAT pela imensa maioria desde 2023. E continuará sendo até que seus recordes sejam quebrados.

Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Imensa maioria? .Turma do Kombi e o brilhantissimo Casper Ruud que já tinha dito a mesma coisa de Nadal . Me engana que eu gosto. Esse teu Papinho não cola nem no Site . Rsrsrs, Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Imensa maioria de jogadores e especialistas. A lista é enorme e bem conhecida de você, mas cito só Nadal, Sampras, Sinner e Alcaraz. Já é suficiente.

Prove que o Ruud disse o mesmo do Nadal. Abs!

SANDRA
SANDRA
1 mês atrás

Dalcim. acabei de ver que o João Fonseca não vai particunem de Tóquio e nem de Pequim. Ele não seria obrigado a participar pela pouca idade dele ? O que acontece, paga multa ?

Evaldo Moreira
Evaldo Moreira
1 mês atrás

Bom,
Discussões a parte, mas para quem tem 198 vitórias e 62 derrotas (78%), até que não uma mau sabrista, rsrsrsrsrs

SANDRA
SANDRA
1 mês atrás

Calcimine esse B Harris Que está jogando com o canadense ele e inglês ou o sul africano que agora jogando pela Inglaterra ?

Guilherme do E.S. Ribeiro
Guilherme do E.S. Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  SANDRA

Billy Harris é inglês. O sul-africano é o Lloyd Harris

SANDRA
SANDRA
1 mês atrás

Obrigada

Sandra
Sandra
1 mês atrás

Eu torço pelo Novak e acredito que podemos simplificar: Federer foi quem trouxe para o tênis seu estilo único, visibilidade. Nadal veio com sua garra e força, fenômeno no saibro. Novak entrou nessa rivalidade, nunca foi idolatrado por ser quem ele é, mas não podemos negar como sua chegadaa trouxe um novo momento. Cada um buscando extrair o.melhor, grandes jogos e uma rivalidade única que foi melhor ainda com o estilo Murray. Eu prefiro ver que eles deram ao tênis momentos que jamais veremos. GOAT é uma questão pessoal. Cada um tem o seu e olha pelo aspecto que quiser.

SANDRA
SANDRA
1 mês atrás
Responder para  Sandra

Dalcim , não fui eu que escrevi isso , alguém colocou meu nome , obrigada

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás
Responder para  Sandra

Concordo. E essa discussão de quem é o maior/melhor/mais popular/mais estiloso só vai acabar no dia em que a corrupção for eliminada da política.

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás

Realmente digno de nota mais esse recorde nacional de precocidade do João ao vencer nos 4 Grand Slam logo na sua temporada de estreia em chave principal desses torneios.
Fato notável mesmo entre o recente Big 3 e o atual Big 2. Se não, vejamos:

Alcaraz em 2021 aos 17/18 anos (1ª tentativa)

Fonseca em 2025 aos 18/19 anos (1ª tentativa)

Nadal em 2003 aos 18/19 anos (3ª tentativa)

Djokovic em 2007 aos 19/20 anos (3ª tentativa)

Federer em 2001 aos 19/20 anos (3ª tentativa)

Sinner em 2022 aos 20/21 anos (4ª tentativa)

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás
Responder para  André Aguiar

Correção: Nadal em 2005

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás

Parabéns a todos. Hoje conseguimos um post inteirinho (até agora) de calorosa discussão sobre o GOAT. E ainda falam que isso é discutir sobre tênis…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  José Yoh

Simples , meu caro Yoh. A Turminha da Kombi ainda é maioria neste fórum. As performances de SInner e Alcaraz nos últimos dois anos ( levaram juntos 7 Slam em sequência) , e a pífia do Sérvio depois dos 37 ( a nível ATP apenas um 250 ) , os levaram a total insegurança. O Tênis sempre esteve em segundo lugar , como comprova o sumiço de vários. Nem a precocidade de JF , é motivo para mudarem o rumo da proza. O fanatismo impera até que aconteça a inevitável aposentadoria. Na sequência, os sobreviventes serão muito poucos. A conferir. Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Insegurança só na sua cabeça. O fato do sérvio estar em fim de carreira não muda o fato de ele ter vencido a corrida do Big 3 e se tornado o GOAT, além de ter zerado o tênis com o ouro olímpico e chegado aos 100 ATP’s.

Você fala como se o fim de carreira do suíço tivesse sido estrondoso, quando na verdade só ganhou um M1000 em cima do Isner machucado de título grande.

Ah, veja quem começou a discussão. Não foi um nolista. Muitos sumiram, assim como vários nadalistas desde 2022 e federistas desde 2019. Será que esses apreciam tênis?

Triste mesmo é o Sr. acreditar que vão declarar Federer GOAT assim que o Djoko sair de cena. Vai ser a única coisa engraçada no momento mesmo.

Rsrs, abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

A infantilidade de por Djokovic sempre lesionado, e os oponentes do Suíço depois dos 37 idem, não cola mesmo rs . Roger Federer terminou 2018 e 2019 como TOP 3 . Depois dos 37 : Masters 1000 de Miami e 4 ATP 500 . Um vareio na pífia campanha do ” goat ” com apenas 1 ATP 250 .TOP 3 ??? , nem pensar . Final de Slam aos 38 ( Wimbledon 2019 ) , nem em sonho… Rsrsrs, Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ele tinha 37 em WB 2019. Djoko venceu ouro olímpico com 37 anos. Djoko venceu 12 slam depois de atingir 30 anos.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Entendi Paulinho. O cara de 08/08/81 , tinha 37 anos, 11 meses e 6 dias na Final de Wimbledon 2019 . Na tua cabecinha, . 37 e não 38 anos . Ele tinha que idade na sequência quando eliminou Sérvio no ATP Finals 2019 e atingiu a Semi ?. Rsrsrs , Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Atingir semi é título? Djoko foi para 3 semi com 38 anos.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Quanta coisa sem nexo junta.
Primeira: quer dizer que a turma da Kombi (que foi assim gerada por dizer que todos os torcedores do sérvio cabiam numa Kombi) agora é maioria?
Segunda: Djokovic depois dos 37 ganhou apenas um 250…
Talvez se ele ganhasse como ganham Alcaraz e Sinner, daí sim, não existiria mais discussões sobre GOAT.
Mais: insegurança de quem, além de sua?
O melhor de todos é tênis e tênis na veia.
Essas discussões levam aspectos que abrange todo o esporte (para uns). Uma pena que para outros, consideram coisas que vão apenas aos apelos pessoais.
E se houve sumiço de vários, como os kombistas são maioria?
E prosa, é com S.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Somente bobagem para variar. Sumiram muitos e sabes disso. Mas continuam maioria . Insegurança, pois sabem que Djokovic ficou longe de trazer pro Esporte, todo o Legado do Embaixador do Tênis. Que para azar dos fanáticos, assim como Nadal , também MultiCampeao com números extratosfericos . Os recordes atrás de recordes de LeBron , não tirarão de M.Jordan , a posição de GOAT do Esporte. Não tens cabeça para entender Sr LF 2 . Amas Novak Djokovic…Abs !

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ps : Estás cansado de saber que meu português é péssimo. Sem prosa ,digo , apelação… Rsrsrs, Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Lebron não tem recorde de Mvp na temporada regular e nos playoffs. Não tem recorde de cestinha em diferentes temporadas. Não tem recorde de títulos. É melhor procurar se informar melhor.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Se começar a citar os recordes de King James , na NBA , ficarei até a próxima Temporada. E N deles já próximo aos 40 . O Legado de M.Jordan é imbatível, para a grande maioria dos jogadores. Nem vou citar que King James é o maior cestinha da história do Esporte. Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Quais recordes?
Jordan foi cestinha em dez temporadas;
6 mvp’s nos playoffs;
5 mvp’s de temporada regular;
Média de pontos de 30 por jogo em toda a carreira;
Média de 37 pontos por jogo nos playoffs;
Bill Russel tem recorde de títulos com o Boston;
Lebron só tem o recorde de pontuação total, mas jogou até os 40 para bater esse recorde.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Não levante tema sobre bobagens não, meu caro.
Para o legado, não inventaram ainda aparelho para medir.
No meu achômetro, há empate técnico no Big3.
E no seu, há insegurança nos torcedores. Coisa que tu inventou de dias para cá.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Gauff bateu na trave, agora toda a torcida com o Zverev kkkk…

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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