O dia dos brasileiros: veja os resultados desta segunda

Rafael Matos (Foto: Fotojump)

Masters 1000 de Cincinnati (EUA) – Sintético – US$ 9.193.540
Terceira rodada – Veja a chave

João Fonseca (BRA) 3 4
[Q]Terence Atmane (FRA) 6 6

Duplas – Primeira rodada – Veja a chave

Marcelo Melo (BRA)/Alexander Zverev (ALE) 7 3 10
[C]Rohan Bopanna (IND)/Ethan Quinn (EUA) 5 6 6

WTA 1000 de Cincinnati (EUA) – Sintético – US$ 5.152.599
Duplas – Primeira rodada – Veja a chave

Yifan Xu (CHN)/Zhaoxuan Yang (CHN) 7 3 4
[7]Timea Babos (HUN)/Luísa Stefani (BRA) 6(2) 6 10

Challenger de Todi (Itália) – Saibro – 91 250 euros
Primeira rodada – Veja a chave

Matheus Pucinelli (BRA) 6 6
[Alt]Gonzalo Villanueva (ARG) 2 2

Challenger de Barranquilla (Colômbia) – Sintético – US$ 100 mil
Duplas – Primeira rodada – Veja a chave

[3]Arklon Huertas (PER)/Paulo Saraiva (BRA) 6 7
Samuel Palacios (COL)/Nicolas Mejia (COL) 4 6(3)

Challenger de Cancun (México) – Sintético – US$ 200 mil
Qualificatório – Primeira rodada – Veja a chave

[2]Beibit Zhukayev (CAZ) 6 6
[Alt]Rafael Matos (BRA) 2 2
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Juca Silva
Juca Silva
1 mês atrás

Faz tempo que não via o Rafael Matos se aventurando em simples. Isso aí, ele tem que se arriscar ao invés de ficar esperando o ex-tenista em atividade e âncora do Melo perder os jogos com o “amiguinho” Zverev pra perderem juntos.

Ricardo
Ricardo
1 mês atrás

opa, o Rafa de alt. … será que vai só pegar o cheque ou pode passar uma rodada ?

Rocky Balboa
Rocky Balboa
1 mês atrás

Já passou da hora do Matos mudar de parceiro, o Melo alem de afundar a dupla agora nos torneios grandes quer jogar com o Zverev que ta empalando ele.

Marcos Antonio Vargas Pereira
Marcos Antonio Vargas Pereira
1 mês atrás

Boa vitória do Matheus contra o Villanueva.

Verridianinha Filha
Verridianinha Filha
1 mês atrás

força Mattos. se tivesse ficado em Cincinatti teria entrado como ALTERNATE. isso só demonstra que ele precisa despachar o Melo e seguir em frente.

Lucas Miranda Faria
Lucas Miranda Faria
1 mês atrás

Chuva: em Cincy… infelizmente!!

Mário Sérgio Cruz
Editor
1 mês atrás
Responder para  Lucas Miranda Faria

Não é chuva, é queda de energia

Lucas Miranda Faria
Lucas Miranda Faria
1 mês atrás

Acho que: fundo de quadra… já não é lá: bem o forte, do R. Matos… infelizmente!!

Eduardo
Eduardo
1 mês atrás

O garoto começou bem a carreira, jogando solto, aí arrumaram treinador disso e daquilo, preparador disso e daquilo, nutricionista, massagista e acabaram engessando o garoto que simplesmente não consegue mais vencer, e será apenas mais um tipo Simoni, Saretta e Wild, aposto o que quiserem que esse frances não passa da proxima rodada.

Fernando
Fernando
1 mês atrás

Marcelo Melo já está aposentado do tênis faz uns 8 anos É que ele não percebeu ainda.

®Roger
®Roger
1 mês atrás

Que atropelo no João..vai sair tonto de tantos winners q levou.

Miquelangelo Milano
Miquelangelo Milano
1 mês atrás

Mais uma decepção do João. Certamente ele não é Sena, no máximo parece Barrichello. Hoje se entregou fácil sem esboçar reação. O povo esperou o dia inteiro para não ver nada, só escuridão. Completamente apático e errante foi presa fácil para o Francês. Mais um que faz fama nas costas do Fonseca. Até quando o Brasileiro vai seguir acreditando?

Joel Linhareso
Joel Linhareso
1 mês atrás

A verdadeira crítica vai além da atuação de João Fonseca e recai sobre aqueles que, desde cedo, endeusaram o garoto como uma espécie de “salvador do tênis brasileiro”. Colocá-lo no pedestal de “maior de todos os tempos” antes mesmo de ele consolidar sua carreira foi uma grande falha da mídia e dos fãs. Esse tipo de excesso de expectativa acaba criando uma pressão desnecessária, tornando difícil para o atleta lidar com a realidade. Fonseca, ainda muito jovem e em plena formação, não tem mostrado nem de longe as características de um fenômeno. Colocá-lo ao lado de lendas como Guga, ou até mesmo projetá-lo para o “Big 3”, é um erro grosseiro.

O “endiosamento” de um jogador sem provas concretas de seu valor apenas cria uma frustração crescente à medida que ele vai caindo nas primeiras dificuldades. A verdade é que o tênis é um esporte que exige consistência, inteligência tática e mentalidade forte — qualidades que, até o momento, não se traduzem no jogo de Fonseca. Deixar-se levar pela empolgação das vitórias iniciais e ignorar os pontos fracos do seu jogo é uma falácia que só vai dificultar sua evolução. Essa cultura de “idolatria precoce” precisa ser repensada: em vez de projetar expectativas irreais, é hora de cobrar evolução, paciência e uma análise mais crítica e construtiva do processo.

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