Nova Jersey (EUA) – A maioria dos fãs do tênis lembra-se da conquista de Kim Clisters no US Open de 2009 quando a filha Jada, então com um ano de idade, dividiu os holofotes com a mãe ao posar para fotos ao lado do troféu. Dezessete anos depois, a jovem, que escolheu seguir os passos do pai Brian Lynch no basquete, deixa o ninho para dar novos passos na carreira esportiva.
“Um novo capítulo emocionante está começando para a Jada! ❤️ Sentiremos muita falta dela, agora sou oficialmente a única mulher da casa”, escreveu Clijsters, tricampeã do US Open e campeã do Aberto da Austrália.
Armadora e pontuadora de destaque no time da St. Rose High School, escola de ensino médio em Belmar, Nova Jersey, Jada está se transferindo para a Filadélfia para jogar pela equipe da Westtown School, uma das escolas mais conceituadas do estado da Pensilvânia.

Antes disso, Jada estava jogando no exterior. Com 1m78 de altura e grande volume de jogo, ela vinha atuando no basquete da FIBA, representando a Bélgica nas duas últimas temporadas.
“Acho que poder ir jogar no exterior é a melhor coisa. Posso jogar basquete de verdade, posso jogar contra as melhores garotas de outros países. Acho que é uma experiência muito boa. Aprendo muito cada vez que vou.”
O pai de Jada, Brian Lynch, é o atual técnico de basquete masculino da St. Rose School, depois de atuar no basquete profissional belga como jogador. Foi ele quem ensinou Jada o que ela sabe em quadra. “Meu pai, nós ficávamos no quintal quase todos os dias quando eu era criança”, disse Jada.
Ela joga bem mesmo…
Tem muito talento pra infiltrar…
Muito bom! Mesmo porque a taxa de sucesso para filhos de ex-grandes tenistas é praticamente zero. O melhorzinho até agora, que lembro, é o Korda.