* atualizado com vitória de Zheng
Falta muito pouco para Alexander Zverev voltar a ser o número 2 do ranking. Com a vitória deste domingo que o recoloca nas quartas de final do US Open, ele só não será o vice-líder se perder na próxima rodada e Daniil Medvedev ganhar o torneio. Os dois ainda assim estariam empatados com 7.075 pontos, mas o russo leva no critério de desempate.
Muito mais importante do que isso, Zverev tenta tirar o máximo proveito do veloz piso de Flushing Meadows para buscar o troféu de Slam que tanto persegue. Faltam três rodadas para tal, mas isso é como atravessar um oceano, já que agora vem Taylor Fritz, depois Frances Tiafoe ou Grigor Dimitrov e por fim poderiam aparecer Jannik Sinner ou o próprio Medvedev. É recomendável manter os pés firmes no chão.
A perda do primeiro set pelo segundo jogo consecutivo foi um susto pequeno perto do que aconteceu no quarto game da série final diante de Brandon Nakashima, quando quase torceu de novo o tornozelo direito, lesão que o levou à cirurgia e abandono na semi de Roland Garros de 2022.
Apesar disso, terminou bem a partida. O fabuloso primeiro saque foi a arma essencial da reação, depois de um começo exageradamente defensivo. O alemão chega assim às quartas pela quarta vez consecutiva em cinco anos – não jogou em 2022 -, sequência que começou com o vice amargo de 2020.
Fritz por sua vez se vingou da derrota para Casper Ruud nas oitavas de Roland Garros dois meses atrás para ir às quartas do US Open pelo segundo ano seguido. Precisou também reagir após um primeiro set em que o norueguês foi muito mais sólido. Depois passou a pressionar mais, especialmente o segundo serviço do adversário, o que funcionou muito bem para uma virada até tranquila, vencendo 84% dos pontos com o primeiro saque.
Esta será a quinta chance para Fritz finalmente fazer uma semi de Slam e a terceira somente neste ano, depois de falhar em Melbourne e em Wimbledon. Para isso, terá de derrotar Sascha pela quinta vez em 10 confrontos, como fez nas recentes oitavas de Wimbledon e em três dos cinco confrontos de quadra dura.
Tiafoe reencontra o velho Dimitrov
Vice de Cincinnati há duas semanas, onde se deu muito bem num piso bem parecido com o deste US Open, Frances Tiafoe é outra grande esperança americana de título e, ao contrário de Fritz, usa muito bem a força da torcida. Fez uma dura batalha neste noite contra Alexei Popyrin, tendo como ponto alto a devolução, mas algumas falhas no serviço que custaram riscos e um set. Momento importante veio na segunda série, em que perdia por 1/4 e depois 4/5 e 0-40 e foi vencer lá no tiebreak. Em que pese tamanho esforço, cometeu incríveis quatro erros não-forçados.
Tiafoe, que fez semi há dois anos, terá agora de encarar histórico negativo contra o experiente búlgaro Grigor Dimitrov, que inclui derrota recente em Wimbledon. A vitória isolada do norte-americano aconteceu nas oitavas de Melbourne, há cinco temporadas.
Sob aplausos da amiga Serena Williams, Dimitrov sobreviveu neste domingo a 3h39 de uma batalha de intensos altos e baixos diante do russo Andrey Rublev. O búlgaro fez muito mais erros (67) do que winners (41), mas o cerne do duelo foi a forma que atuou sob pressão, principalmente um crucial 15-40 no 4/2 do quinto set que conseguiu reverter. Rublev deu é claro show de desequilíbrio emocional.
O top 10 de backhand simples soma agora oito presenças em quartas de Slam e por três vezes chegou na semi, em Wimbledon de 2014, Austrália de 2017 e no US Open de 2019. Revelou ter tido problemas físicos nas últimas semanas e que a meta é “aproveitar cada momento” do US Open. Que assim seja.
Gauff dá adeus ao bi
Pela 10ª edição seguida, a campeã do US Open não defenderá seu título. Coco Gauff se despediu neste domingo diante da compatriota Emma Navarro, em jogo tenso e que poderia ter terminado em dois sets. Gauff cometeu 19 duplas faltas, 11 delas na série final, saindo-se ainda pior que o também campeão Novak Djokovic. A última a ganhar dois títulos consecutivos foi Serena, com o tri de 2012-13-14.
Navarro repete as quartas que obteve em Wimbledon e se aproxima do inédito top 10. Terá pela frente a renovada Paula Badosa, que volta às quartas de um Slam depois de três anos e reage depois de ter aparecido apenas no 140º posto do ranking. Agora, pode reaparecer no top 20.
Duelo bom mesmo deve envolver a finalista do ano passado Aryna Sabalenka e a campeã olímpica Qinwen Zheng, que confirmou sua vitória dourada sobre Donna Vekic na madrugada. Promessa de grande jogo entre tenistas que sacam bem e tentam se impor na força e ainda por cima tem o clima de repetição da final do Australian Open.
Bia Haddad perdeu as oitavas de duplas ao lado da alemã Laura Siegemund e tentará quartas de simples no final da tarde desta segunda-feira em desafio inédito contra Caroline Wozniacki, duas vezes finalista. A brasileira já garantiu a volta ao grupo das 20 primeiras do ranking e nova vitória pode levá-la ao 17º.
Se não me engano, o dimitrov tem uma semi na Austrália também. Fez um jogão com o Nadal lá em 2017 e depois Nadal fez aquela final maravilhosa com o Federer.
Salve Dalcim,
Pode ser ainda um pouco cedo, mas daria para dizer que a Bia esta renovando o seu jogo tambem? Mais saque com variacao, melhor movimentacao lateral e uma postura tatica mais inteligente? Ela usou um muito desses recuirsos contra a Kalinskaya, atacdando quando deu o forehand dela.
O que vc acha?
Grande abraco.
Alexandre
Olha, Alexandre, a Bia vinha fazendo isso até o ano passado, não sabemos exatamente o que houve para ela perder essa movimentação e principalmente a confiança. E confiança tem muito a ver com o saque. Tomara que os tempos ruins tenham terminado.
Belo texto mestre. Mas só uma correção. Dimitrov tem 3 semifinais e não duas. Ele também foi semi no Austrália de 2017.
Isso mesmo, Bruno. Eu corrigi logo depois, mas obrigado mesmo assim.
Torcendo muito para o grigor
Dalcim, vi um pouco do jogo de ontem, e achei o forehand do alemão mais agressivo e regular. Atacou com firmeza com o golpe que muitas vezes o deixa na mão.
Também tiveste essa impressão?
Com certeza, Toniol. Na verdade, o forehand dele tem aquela preparação mais longa e fica vulnerável quando é atacado com bolas mais rápidas ou então altas, que o obrigam a recuar e gerar força. Mas quando ele tem a bola mais curta ou mexe bem as pernas para o ajuste correto, sabe muito bem finalizar com o forehand.
Dalcim,por tudo que vc viu até agora no masculino seria zverev x sinner na final ?
Sim, acho que seria a mais lógica, mas eu não descartaria nem o Medvedev, nem o Tiafoe.
Hoje é aniversário de James Scott connors ou melhor Jimmy connors também conhecido como jimbo 70 anos.parabens muitos anos de vida e saúde. 200 semanas como número um do mundo
Sou fã do Connors. Aquela virada em cima do AAron Krikstein no US Open 91 foi épica. O estádio veio abaixo.
Também sou fã do jimbo e lembro desse jogo
Dalcim que a Bia precisaria fazer no USOpen para garantir o top 20 até o fim do ano descontando o Elite Trophy? Semi?
Vamos calcular através do ranking da temporada, que fica mais simples. Até agora, Bia soma 1.636 na temporada e a média de pontos que a 20ª do ranking termina o ano está na casa dos 2.300. Faltariam portanto 700 pontos para isso, dando alguma margem de segurança. Para fazer isso neste US Open, teria de ir à final.
Grato… mais um degrau já foi rs
Entre as mulheres eu imagino q somente uma hecatombe tira a Sabalenka da final nesse quadrante..
Entre os homens me parece um cenário um tanto mais aberto: apesar da freguesia no histórico contra o Dimitrov, o momento e o torneio em si do Tiafoe são melhores, eu apostaria no norte americano nesse jogo.. Fritz X Zverev promete equilíbrio com os 2 abusando de seus ótimos serviços mas, o alemão parece muito mordido por aquela derrota em Wimblendon longe das condições físicas ideais e, normalmente, se torna um tenista ainda mais perigoso qnd joga com esse sangue nos olhos..
E pra variar as Zebras que derrubaram Alcaraz e Djokovic caíram na sequência. Não dá pra por a culpa no Piso mais rápido. Um jogador altamente técnico como Dimitrov, conseguiu resistir a pancadaria de Rublev em 5 Sets , com direito a vários Ralies. Dito isso , os grandes sacadores podem tirar proveito da situação ? Claro que sim , e Zverev me parece o mais próximo a atingir este objetivo. O N 1 faz uma partida imperdível contra Tommy Paul e toda a torcida contra . É o momento certo pra mostrar maturidade e que já superou o problema ITIA e ATP. Aposto minhas poucas fichas em JANNIK SINNER. Abs !
A culpa no caso de Golden Nole foi a má preparação para um piso muito rápido e talvez a idade avançada. Ainda estou refletindo a respeito.
Não deu tempo pra ele e Alcaraz se prepararem direito para a quadra rápida do USOPEN. FINAIS na Grama e Saibro e direto para New York. Deu ruim pro moleque e pro Titio rs. Abs!
Puxa vida, Tommy Paul abriu duas quebras no set 1 e depois tome pau de 0 com as duas devolvidas.
O tênis está muito mais linear hoje, o us open postou a média de velocidade da direita que algo em torno de 123 km /h o que inviabiliza o saque voleio, nunca se devolveu saque tão bem qto agora, daí os gigantes sacadores não surgirem como antes, e todo mundo sendo extremamente constante, principalmente de revez, explica como temos tanto jogo em 5 sets, wb foi um exemplo disso.
Hoje a estratégia é fundamental, um plano de jogo, e um plano reserva sólido são necessários pra se vencer, nao basta ter uma bola, um saque, é preciso ser constante.
O momento tanto no feminino e no masculino é agradável de assistir, pois, a maior força física não traz mais tanta vantagem, vide, sabalenka que bate o drive mais rápido que sinner por exemplo e isso não consiste em vitória, muito pelo contrário.
Os rallys de fundo serão cada vez mais comuns.
Penso que o saque voleio e a deixadinha voltaram como forma de surpreender alguns devolvedores que ficam muito atrás da linha de base, não acho que está inviável apenas pela melhora na devolução, que frequentemente é no centro da quadra e raramente na paralela. Popyrin utilizou o saque voleio em momentos importantes de pressão, e teve excelentes resultados.
Quanto aos rallys de fundo acho que isso já é padrão faz um bom tempo, agora é que está mudando um pouco devido aos motivos acima citados.
Abs
Sim o drop e o vôleio estão pra justamente quebrar o ritmo.
Mas só pra constar novak está usando 61 lbs na raquete justamente pra ter controle, devido a velocidade do jogo
Sinner é o favorito, vem fazendo um torneio “limpo” ficando poucas horas em quadra e jogando num nível bem alto.
É o favorito.
Depois, Zverev e Medvedev.
Mais abaixo outros como o Tiafoe, que eliminou o papagaio exibido que tanto se autoelogiou em saber como derrotar o GOAT, mas caiu logo na sequência.
No feminino, qualquer outra que não for a Azarenka, não vai deixar de ser uma zebra ou uma zebrinha.
Dalcim
Acho que a Bia é uma vencedora, tendo em vista que hoje no feminino entre os top a proporção de canhotas é mínima, acho que hoje o jogo dificulta demais para um canhoto, bolas com spin batidas no backhand exigem demais do jogador, tenho percebido isso no jogos da bia.
Ela se sai bem, quando consegue dar profundidade no seu backhand.
Você acha que para ela sair do top20 e alavancar rumo ao topo, esse seria um ponto a melhor?
Obs. Nao vejo o saque dela como ponto fraco. Como você disse, isso é muito da confiança.
Acho que ser canhoto é sempre uma vantagem, Elton. Claro que o tenista precisa saber como tirar proveito disso e por vezes acho que a Bia não tira tudo que pode como o saque liftado aberto ou o spin cruzado para tirar a adversária. Sabemos que o backhand de duas mãos limita mais o alcance e isso deveria ser sempre explorado por um uma canhota.
Muito legal o comentário. Hj ela sacou bem, segundo a adversária. Só que acho que o top 20 já é um topo muito alto, creio que a Bia consiga se manter nessa faixa nos próximos meses e anos, se ela conseguir isso já seria fantástico!!
E o Frances Tiafoe avança. Gosto muito do jeitão dele. Muito carismático, sabe interagir com a torcida. Não é nenhum candidato a futuro Big 3, mas tenistas como ele fazem muita falta.
O Monfils e o Dimitrov também são ótimos pra dar espetáculo.
Já o Nadal é o oposto: 100% de eficiência, 110% de esforço, zero por cento de plasticidade. Embora ele não diga claramente, creio que este ano seja mesmo o último. Tá + sumido do que nota de 200 em carteira de pobre.
******** A idade da sogra… ou a Idade da Pedra? *******
A sogra querida pede pro Nadal levá-la ao médico.
A secretária:
– Nome? Endereço? Tefefone? IDADE?…
Começa a enrolação. Rafa foi até sentar e pegar algo pra ler.
– Beem… idade… Não me lembro ao certo… Mas vamos fazer umas contas aqui.
Quando eu me casei, eu tinha 19 anos, e meu marido 30. Hoje, ele está com 60, o dobro da idade. Então eu também estou com o dobro de quando eu casei, ou seja, 38. Certo?…
Vira e mexe surge uma conversa de candidato à Big*.
Para mim, Big3/4, jamais.
Caro Dalcim, o que dirias para a Bia fazer no jogo logo mais contra a perigosa Wozniacki, para ter mais chances de a vencer?
O jogo já está em andamento, mas eu diria para ele atacar o segundo saque. E é exatamente o que ela tem feito de melhor na partida.
As habilidades e técnicas que Roger Federer demonstrou no circuito fez com que se criasse em torno dele uma aura indestrutível, isolando e elevando seu legado acima de outros de forma que a grande maioria do público se lembra dele como o melhor tenista de todos os tempos, independentemente de qualquer número que os rivais apresentem. Apenas Bruce Lee alcançou status semelhante em sua área de atuação.
A grande maioria do público (jovens) nem lembra mais dele, isso se o viram jogar. A entrevistadora de sexta só falou de Novak como GOAT e não houve vaias com a verdade, apenas aplausos.
Sim, Djokovic tornou-se o maior sem ser o melhor. É um paradoxo terrível!
AMADO RONILDO, só mesmo você, para ser tão heterodoxo nesta confraria. Uma vez dialético, dialético para sempre…
Verdade Ronildo. E quem ganhou um prêmio de melhor de todos os tempos (embora para mim controverso) foi a steff Graff. Assim como Roger Federer ganhou tambem
Bruce Lee morreu no auge Ronildo.
Não deu tempo para outro provar que era melhor.
Minha torcida é para Zverev sair do zero, pois um grande jogador como ele, com OURO olímpico, merece ao menos 1 Slam na carreira. Sinner é o favorito no momento, mas venceu o alemão no detalhe em Cincy e ainda terá que sofrer contra Medvedev, caso passe de Paul também.
DE PAUL…
Olá, pessoal! Quanto tempo!! Espero que estejam todas e todos bem. Quase três meses fora por conta de um período longo no exterior, mas chego vendo que há um monte de coisas acontecendo, sem falar de alguns tópicos em retrospecto de que queria falar. Preparem-se (sorry!!) para textão, que vou separar por tópicos. Quem quiser/puder responder, favor colocar o(s) número(s) pra gente manter organizado, porque abaixo vou falar de um monte de coisas diferentes e gostaria de ouvir vcs a respeito.
1. Antes de viajar, lembro de receber a notificação do Disney+ de que haveria a fusão do aplicativo com o Star. Pensei comigo mesmo: “lá vem limitação”. Dito e feito. Chego em casa e noto que eles não só fizeram “tiers” (planos com valores diferentes), como acabaram com os jogos ao vivo de tênis que, antes, estavam à disposição e ficavam um tempo para assistir mais tarde. Sem falar que colocaram anúncios (Eca!). Como (imagino ser) a maioria dos usuários, minha conta vem do Mercado Livre. Como vocês estão lidando com isso, e alguém tem alguma sugestão que não seja simplesmente desistir ou pagar o plano mais caro?
2. Vou exercer meu direito de falar “eu não disse?” e dizer, exatamente, “eu não disse?”. Para mostrar o meu trabalho de Bidu amador, segue o que eu falei aqui no post de 14 de julho, em resposta ao Renato, que achava que o Djoko não devia ter voltado tão rápido pela questão física:
“Olá, Renato. Entendo seu raciocínio, mas não sei se concordo. Um pressuposto para você chegar a um título é, primeiro, subir os degraus até a final. Isso ele fez, e muito melhor do que o circuito todo imaginava. (…)
Acho que ele fez certo, dadas as circunstâncias (o tempo passa e está cada vez mais curto para ele), e a necessidade cada vez menor de adaptação [–] entre os pisos deu a ele ritmo para as olimpíadas, em que ele vai ser perigoso.”
Eu não disse? rsrsrs. Ele não só foi perigoso como arrebatou um título sensacional, que coroa sua carreira absolutamente brilhante. Destarte, parabéns atrasado ao Nole e a seus fãs. Deve ter sido sensacional acompanhar. Pena que não consegui.
3. (e essa especialmente ao caro @Dalcim): vi que o Alcaraz fez um feio (à moda de Lamartine Babo) e deu chiliquinho durante a partida com o sensacional Monfils. Não tenho nada a dizer sobre isso, mas se não me engano li rapidamente que ele depois reclamou que a quadra estava “rápida e com o quique alto”. Primeiro: quique alto não é o padrão de 90% do circuito hoje em dia? Segundo: o próprio torneio mostrava o fator de velocidade da quadra (vi imagens dos grafos nos inícios das partidas), que nunca passava de “médio-rápido”, não totalmente rápido. Isso estava lá pra todo mundo ver. Mas será que, no circuito padronizado de hoje em dia, subir um pouco que seja a velocidade já deixa o pessoal desestruturado? Qual a esperança de que haja novamente quadras realmente rápidas no circuito? Minha impressão, se essa é a reação do principal tenista do momento, é que a chance é quase nula. Vi um pouco do US Open atual e a quadra parece sim um pouco mais rápida em relação a outras duras, mas igualmente o quique da bola faz ela “frear”, subir alto, e continua a dar tempo para o pessoal chegar com certa tranquilidade. Seria esse um cenário ideal para os altos Zverev e Medvedev (vide o próprio Popyrin e o que aprontou pra cima do Nole), principalmente (sem descartar o Sinner, óbvio, mas que não é tão alto quanto esses outros), porque eles não têm que se abaixar tanto para desferir os golpes? Caso essa tendência se mantenha, o biotipo deles (magros, com quase dois metros de altura, com grandes envergaduras – o do Alcaraz meio que se “assemelha” mais ao do Big 3, no sentido de ser abaixo de 1,90) tende a ser o preponderante no circuito das hards?
4. Dopping do Sinner. Não pude ver em tantos detalhes, mas é tudo meio estranho. Por um lado, sempre me pareceu que o tratamento recebido por ele deveria ser o padrão, porque a inocência se presume, não a culpa. Espero que fique assim, porque houve casos devastadores, como a da (citada milhões de vezes) Halep. Mas me parece que está esfriando rápido o assunto à medida que o último GS do ano chega na fase aguda.
Abraço a todas e todos!
Vamos lembrar que o Alcaraz (e o Djoko também) vinham da grama, voltaram ao saibro e aí foram ao sintético veloz. É uma mudança complicada, que nem mesmo muito treino consegue resolver rapidamente. Natural a queixa do Carlitos, porém eu sempre sou favorável à diversidade do circuito, com pisos de diferentes velocidades para tornar o circuito menos previsível, forçar o tenista a ser mais completo e abrir oportunidade a todos os estilos.
A diversidade dos pisos e importante. Embora o templo sagrado e a grama de Wimbledon. Deveria ter um gs em hartru
Então caro Groff . O meu plano é o mesmo que o teu . Um pouquinho de paciência para achar os jogos abaixo de uma penca de filmes . E enquanto não começa In Loco, tome de comercial. Tudo no Disney+ sem precisar de trocar o pacote. Abs !
Valeu, Sérgio! Mas o número de partidas está limitado nesse plano, não? Pelo menos foi minha impressão.
Prezado Groff, bom retorno.
1 – tenho esse plano também e para mim, o pior de tudo é o tempo que se leva para “carregar” um jogo na TV. No computador é rápido.
Já era assim na Star +. Imagine-se chegando da rua, sabendo que seu tenista preferido está jogando uma final de GS e você liga a TV e só vai ver o jogo daqui uns 3 ou 4 minutos.
É torturante, mas passa… rss.
2 – Foi emocionante ver aquele ouro no pescoço!
Obrigado, Luiz! 1. sim!, está horrível agora; 2. sensacional! ainda preciso buscar a partida pra ver.
Assistindo e torcendo muito pra Bia, q está fazendo um set3 irretocável, sem erros. Tomara q siga assim até o final…
Dalcim , o técnico da Bia e brasileiro ou argentino ?
Nossa, Sandra, brasileiríssimo.
Paulistano da gema…rs
Meu Deus, torcer ora Bia é mais difícil do q pro time da marginal sem número. Que sufoco. Mas passamos!!!
“PASSAMOS”…
Dalcim ,existe alguma explicação especial para se ter tantos australianos e tantos americanos chegando nessa fase do us Open ?
Claro, o piso veloz.
RSRSRSRSRSRS…
Todos os olhos em Alcaraz, Medvedev e Djokovic…Então, o alemão faz uma ultrapassagem tripla por fora e toma o 2º lugar de todos. Quem diria….
O SCHUMACHER OU O VETTEL?
MARTIN HEIDEGGER OU IMMANUEL KANT?
De acordo com a página do IG, BHM já garantiu uma premiação de US$ 530 mil por atingir as quartas do usopen. Ainda de acordo com o IG, ela garantirá mais USD 470 mil se atingir a semi (num total de 4.600.000 reais
Enquanto isso os haters…
Valdecrir, ser “hater” é uma péssima opção. Seja lá de quem for.
Gostar de jogador A ou B, pode ser uma péssima ou ótima opção. Quem decide para mim é meu coração.
Agora, nada disso tem a ver com o quanto de dinheiro que Bia H. Maia já ganhou ou vai ganhar.
Daí a necessidade de não permitir que a paixão domine suas ações.
A Jogadora Iga Swiatek , não sei como mantem como numero 1, jogo dela e Feio e só tem pancadas o tempo todo que induz o adversário a erros, NÃO SABE DAR CURTINHA, NÃO SABE DAR SLICE, NÃO SABE DAR LOB, MUNCA VÍ UMA PARARELA. DELA.. TEM QUE APRENDER COM KATERINA MUCOVÁ, ELA SIM UMA TENISTA COMPLETA.
Favor não escrever em letras maiúsculas e favor ver mais jogos da Iga, porque, se você nunca viu paralelas da polonesa, só pode estar vendo muito poucos jogos dela.
Parente do “Flávio”, esse aí, Dalcim…?!? Rsrsrs
E do Sandro tb kkkk
Não sabes ??? . Jogou 57 partidas na Temporada e venceu 51 … rsrs. Abs!
Pronto! Agora, deu!
A número 1 do mundo não sabe dar curtinhas, slices, lobs e paralelas…aff.
DEVE ESTAR MORTA ENTÃO…
Há mais de década assisti duas FINAIS de USOPEN com a presença de Caroline Wozniack. E as oponentes foram Kim Cljsters e Serena Williams. A então menina perdeu mas fez bonito . Assistir no mesmo SLAM , uma Brasileira disputando vaga nas Quartas e também derrotando Carol , muita emoção e precisei me beliscar. Tem pela frente uma jogadora que fez Semi ano passado. Entra como Zebra mas caso vença, de volta ao TOP 13 . Toda minha torcida Bia Haddad Maia. Abs !
Será que o Zverev mordeu a língua no lance desta foto do post?
Ele sempre faz essa careta em vários lances dos jogos, rsrs.
AMADO RONILDO, quem responde pelo departamento de assuntos aleatórios é a colaboradora SANDRA…
E Domingos Venâncio agradecendo na TV ao Dalcim, pela lembrança dos 71 anos de JIMMY CONNORS …E até Eusébio Resende caiu na conversa. Informo que Jimbo é de 52 , Borg de 56 , e McEnroe de 59 . Portanto a Lenda fez 72 anos …rs. Abs !
Os 71 não coloque na minha conta… rs…
João Sawao Ando falou mais cedo em 70.
Também vi esse lance na TV ao vivo, mas, como não sou conhecedor da biografia do referido tenista, fiquei aqui em meu lugar.
Paul foi páreo duro nos 2 primeiros sets, mas sucumbiu mentalmente no terceiro e não aguentou a intensidade de Sinner, que segue grande favorito. É o Djokovic 2.0 mesmo com 23 anos.
Achei que o Paul até resistiu muito, levando o set 2 ao tiebreak, depois que abriu 2 quebras de vantagem no primeiro e ainda o perdeu.