Atenas (Grécia) – Ex-número 3 do mundo, o grego Stefanos Tsitsipas não teve a melhor temporada da sua carreira, terminou 2014 fora do top 10, ocupando a 11ª colocação, e falhou em se classificar para o ATP Finals, torneio no qual fez cinco aparições consecutivas entre 2019 e 2023. Em sua conta no Instagram, ele extravasou sua frustração com os resultados abaixo do esperado.
“Este ano me moldou de maneiras que eu nunca esperava, e sou grata pela jornada. Vamos seguir em frente, mais forte e mais sábio. Não chegar ao ATP Finals este ano foi uma experiência de humildade, que me ensinou o valor da resiliência e da perspectiva”, escreveu Tsitsipas, que nesta temporada venceu apenas um título, o Masters 1000 de Monte Carlo.
O grego de 26 anos teve um ano inconsistente, mas ainda assim somou 45 vitórias e fez duas finais. Além do título no principado, ele foi vice-campeão no ATP 500 de Barcelona. “Eu me esforço para isso, mas aprendi que a perfeição não existe dentro de mim, e isso é normal. Mesmo que você deseje, isso não acontece só de pensar. A real diferença está na execução e no esforço consistente”, pontuou.
“Mudança não é necessariamente algo ruim. É um processo que requer paciência e comprometimento. Mesmo que os resultados não apareçam imediatamente. Eu confio que essas mudanças me levarão aonde eu quero ir”, finalizou Tsitsipas, já mostrando seus olhos virados para 2025, quando pretende recobrar seus melhores resultados dentro do circuito profissional.
Ver essa foto no Instagram
Uma publicação compartilhada por Stefanos Tsitsipas (@stefanostsitsipas98)
Djoko e Alcaraz destruíram o mental desse cara, incrível como ele não é sombra do que foi entre 2018-2022.
Reflexo do extremismo ao qual os golpes e técnicas são exigidos no tênis moderno.
O próprio Musetti opinou que um revés mediano com duas mãos e superior ao melhor back com uma.
Deve se somar todas características.
Concordo com o TSITSIPAS, realmente foi humilhante… Quando você vê um jogador como o “DE MENOR” no FINALS e o TSITSIPAS de fora, é ou não é humilhante mesmo???
precisa resolver seus problemas conjugais antes de pensar em recuperar seu jogo
tb pensei nisso
Pra você ver como o aspecto mental é fundamental nos esportes de alto rendimento. Afetou totalmente esse cara. Porque eu posso estar louco, mas o nível que ele já apresentou é superior, a alguns ali no top 10, Fritz, Rublev, Ruud, De Minaur… Lembrando que ele foi um dos poucos a vencer o Sinner na temporada
Espero que o grego, da terra da filosofia, evolua em seus processos e atitudes e retome a trilha do sucesso.
O discurso parece legal e fica a dica da IA do Google:
Humilhação e humildade são conceitos diferentes:
Humilhação
É um sentimento de ser menosprezado, ofendido, rebaixado, constrangido, ultrajado, entre outros. Humilhar alguém é desvalorizá-la, ridicularizá-la ou menosprezá-la para que se sinta inferior.
Humildade
É a capacidade de reconhecer o próprio valor sem menosprezar os outros. Uma pessoa humilde é capaz de levar em conta o bem-estar e as necessidades das pessoas com quem interage, em vez de se focar em si mesma.
Ser humilde não significa permitir que os outros pisoteiem em você. É importante encontrar um equilíbrio entre humildade e autovalorização para estabelecer limites saudáveis e relacionamentos baseados no respeito mútuo.
Obrigado pelo aviso, já foi feita a correção.
Para um arrogante, tudo é humilhação.
O jogo do grego está ultrapassado e é muito difícil que ele acrescente ou evolua nos quesitos que o fariam ser uma ameaça real a Alcaraz ou Sinner. Zverev tinha dificuldade pra jogar com ele, mas o teto do alemão é mais alto. Tem lenha pra queimar e muitos anos de top10, top20 pela frente. Porém sem uma conjunção de fatores improváveis acho muito difícil que ele ganhe um GS.
Mas humildade é tudo o que ele e Holger Rune (o novo Big Three, como ele se intitulada) não têm. Não sou citações bíblicas, fui até pesquisar porque pensava ser um aforismo de Sun Tzu, mas “a soberba precede a queda” ou ruína, ou derrota, qual tradução preferirem.