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Trabalho de base no Brasil é de primeira, diz Omaki

O juvenil brasileiro não precisa deixar o país para obter excelência técnica e física. A opinião é de Carlos Omaki, um dos mais renomados treinadores de base do Brasil, que cita João Fonseca como exemplo mais atual e perfeito em entrevista ao Podcast de TenisBrasil.

Para o experiente treinador, o tenista no entanto precisa adaptar a cabeça na hora de fazer a transição para o profissional, o que exige ainda mais dedicação e boas orientações. “O técnico brasileiro é visto com um dos mais conservadores no mundo”, destaca quanto ao calendário ideal.

Omaki também acha que a ITF precisa com urgência adotar a regra da instrução aos tenistas, como já acontece no circuito profissional, já que acredita que as crianças precisam ainda mais de orientação de qualidade. “A Federação Paulista já autorizou isso para os torneios deste final de temporada”, revela.

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