Londres (Inglaterra) – Nesta terça-feira foi realizado o sorteio da fase de grupos da Copa Davis e o Brasil conheceu seus rivais. A equipe capitaneada por Jaime Oncins terá a árdua missão de desafiar a Itália, atual campeã do mais tradicional torneio entre nações do tênis mundial.
Além dos italianos, também estarão no mesmo grupo do Brasil a Bélgica e a Holanda. As partidas serão realizadas entre 10 e 15 de setembro na Unipol Arena, em Bolonha. Os dois primeiros avançam para a fase final, que acontece de 19 a 24 de novembro em Málaga.
Principal time do Grupo A, a Itália não enfrenta o Brasil na Davis desde 1993, quando Oncins ainda jogava. Ao lado de Luiz Mattar, Cássio Motta e Fernando Roese, ele viu a equipe nacional ser derrotada por 4 a 1. Ao todo, foram quatro os confrontos entre os dois países, com dois triunfos para cada lado.
Já contra os belgas, foram dois encontros nos últimos 10 anos, ambos com derrotas brasileiras, uma delas fora de casa, em Ostend, e outra em casa, em Uberlândia. No retrospecto geral, são quatro triunfos da Bélgica e nenhuma derrota.
Fechando o grupo, a Holanda jamais enfrentou o Brasil pela competição e será o primeiro encontro entre as duas nações pela Copa Davis. Até então, o time nacional apenas enfrentou as Antilhas Holandesas, em 2005, varrendo a série por 5 a 0.
Veja como ficaram os grupos da Copa Davis:
Grupo A (Bolonha, Itália)
– Itália
– Holanda
– Bélgica
– Brasil
Grupo B (Valência, Espanha)
– Austrália
– República Tcheca
– França
– Espanha
Grupo C (Zhuhai, China)
– Alemanha
– EUA
– Eslováquia
– Chile
Grupo D (Manchester, Grã-Bretanha)
– Canadá
– Finlândia
– Grã-Bretanha
– Argentina
Dá pra brigar pela segunda vaga
A Itália é quase impossível de derrotar.A Holanda com o Griekspoor vai dar muito trabalho, e teoricamente a Bélgica seria o time mais fácil. Então, concordo com seu raciocínio, o Brasil deve lutar pela segunda vaga contra a Holanda, e pra vencer Bélgica e Holanda nossos tenistas vão ter que dar o sangue, porque na 1a divisão da Davis não tem confronto fácil.
Analisando o sorteio do pote 4, acho que foi a nossa segunda melhor opção. Poderíamos ter caído no grupo B (com Austrália, Tchéquia e França), ou no C (com Alemanha, USA e Eslováquia). Ambos seriam piores pra nós, a meu ver.
Caso a nossa equipe esteja numa semana inspirada, disputaremos com a Holanda a segunda vaga para as quartas de final.
Argentina deu mais sorte ao pegar o grupo menos difícil, com Canadá, Finlândia e Grã Bretanha.
Perfeita a análise, vejo +/- dessa msma forma
Não vai ser muito fácil, porque a Itália tem o Sinner e a Holanda o Griekspoor, se eles vierem jogando no máximo nossos simplistas vão ter que operar um milagre. Temos chance de passar mas vai ser bem trabalhoso.
O principal era n ter vindo a França como o time do pote 3, logo, n achei o sorteio tão ruim.
Óbvio q seremos zebra mas, dá pra sonhar com um 2° lugar sim.
Brasil e Bélgica lutam para ver quem fica em último.
Bom sorteio. Tomara que até lá o João Fonseca esteja voando baixo e o Monteiro esteja numa boa fase. Assim teria menos choradeira, quando descartassem o bisneto de nazista que quebrou o dedo da namorada e refugou do confronto contra a Suécia….
Grupo principal da Davis só tem adversários duros.
Provavelmente o Brasil perca todos os confrontos dessa fase.
Não foi um sorteio tão ruim.
Bolonha foi o local do primeiro titulo do ATP que Jaine Oncins teve na sua brilhante carreira, em maio de 1992, antes de Roland Garros, onde venceu Ivan Lendl e Michael Chang, perdendo para Petr Korda, pai de Sebastian Korda. Naquela ocasião, venceu Andrés Gomes na semifinal, triunfando sobre um italiano na final ..
O confronto contra a Bélgica foi em Uberlândia, e não Belo Horizonte, como foi publicado. Inclusive eu estava presente rsrs
O Brasil tá chegando agora nesse clube dos 16 melhores, até um terceiro lugar no grupo seria louvável. Mas numa semana inspirada é possível sim a segunda vaga
A Itália de Sinner, Alnaldi, Musetti (perdeu pro Wild na final UDOpen), Vavassori e Bolelli é, disparada, a favorita no grupo, seguida da Holanda com dois simplistas muito bons, Zandcschulp e Griekspoor. A Bélgica derrotou o Brasil em Uberlândia com uma dupla muito boa, mas sem destaque nas simples. O Brasil corre por fora na dependência exclusiva do Wild, penso.
A Bélgica de repente pode contar com o Goffin. O mesmo não anda muito bem e caminha para a aposentadoria, mas fortalece a Bélgica, se ele jogar