Sabalenka cresce após início difícil e avança com nove games seguidos

Foto: Julien Crosnier/FFT

Paris (França) – A busca de Aryna Sabalenka por um título inédito em Roland Garros. Depois de um início de partida difícil nesta quarta-feira, a número 1 do mundo assumiu o controle das ações contra a suíça Jil Teichmann, 97ª do ranking, e marcou as parciais de 6/3 e 6/1 em 1h18 partida.

Aos 27 anos, Sabalenka faz sua oitava participação em Roland Garros e tem como melhor campanha a semifinal em 2023. Na temporada, a bielorrussa tem 36 vitórias e seis derrotas, com títulos em Brisbane, Miami e Madri, além de mais três finais no Australian Open, Indian Wells e Stuttgart.

A adversária de Sabalenka na terceira rodada será a sérvia Olga Danilovic, 34ª do ranking, que venceu a norte-americana Danielle Collins, ex-top 10 e atual 54ª colocada, por 6/4, 3/6 e 6/4. Foi o segundo ano seguido que Danilovic derrotou Collins em Roland Garros. O único duelo anterior contra Danilovic foi vencido pela bielorrussa em 2018.

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Superada por Sabalenka nesta quarta-feira, Teichmann já foi 21ª do mundo e disputou duas finais de WTA 1000, em Dubai e Cincinnati. A canhota de 27 anos e já chegou às oitavas de Roland Garros em 2022.

Sabalenka começou perdendo por 3/1 e iniciou forte reação

O início de partida foi melhor para Teichmann, que aproveitou a instabilidade no saque da número 1 do mundo e conseguiu uma quebra logo cedo para sair vencendo por 3/1. E a suíça teve chances de ampliar a diferença no placar, mas não as aproveitou. Sabalenka buscou o empate contando com um pouco de sorte, numa bola que tocou na fita e ficou fácil para a definição.

Com o placar igualado, a número 1 do mundo passou a jogar mais solta e confiante, voltou a quebrar no fim do primeiro set e terminou a parcial vencendo cinco games seguidos. O domínio de Sabalenka continuou no segundo set, com duas novas quebras e liderança por 4/0. Reconhecida por seu jogo agressivo e de muita potência nos golpes, ela também estava confortável para fazer as curtinhas. Teichmann ainda conseguiu evitar o ‘pneu’, mas a líder do ranking voltou a quebrar, atacando muito nas devoluções para fechar o jogo.

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Vivi
Vivi
1 dia atrás

Bom jogo depois de um início meio complicado, onde parecia que a adversária ia complicar. Pra ganhar de Sabalenka, Rybakina, Iga, tem que jogar em alto nível o tempo inteiro, coisa que nem todas conseguem. Agora estou curiosa pra ver o que a jogadora servia pode fazer contra a bielorrussa. Jogo interessante!

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