Santa Fé (Argentina) – Único brasileiro a ter alcançado as quartas de final do challenger de Santa Fé, em quadras de saibro na Argentina, Matheus Pucinelli se despediu da competição nesta sexta-feira. O paulista de 23 anos e 330º do ranking foi superado pelo argentino Andrea Collarini, 292º colocado, com parciais de 5/7, 6/2 e 6/3 em 2h52 de partida.
Este foi o quinto duelo entre Pucinelli e Collarini no circuito e agora o argentino lidera o histórico de confrontos por 3 a 2. O paulista continuará jogando nas quadras de saibro da América do Sul e disputa o challenger de Lima na próxima semana. Outros brasileiros estão inscritos na chave principal, Pedro Sakamoto e João Lucas Reis.
Por ter avançado duas rodadas no torneio, contra o argentino Hernan Casanova e o cabeça 1 boliviano Hugo Dellien, Pucinelli recebe 8 pontos na ATP. Mas como ele tinha 21 pontos a defender, dos challengers de Vicenza e Prostejov, deverá cair para o 353º lugar. A melhor marca de sua carreira é a 190ª posição.
Após virada no 1º set, Pucinelli não ameaçou mais o rival
O primeiro set da partida teve mais de 1h de duração. O brasileiro sofreu uma quebra logo cedo e estava perdendo por 5/3, mas conseguiu uma grande reação e terminou a parcial vencendo quatro games seguidos.
Collarini venceu o segundo set com duas quebras e sem enfrentar break-points. O argentino cedeu apenas quatro pontos no saque durante a parcial. O bom desempenho do tenista da casa em seus games de serviço continuou no último set, quando Pucinelli só conseguiu vencer três pontos nas devoluções e permitiu duas novas quebras.
me parece que nosso atleta ficou muito manso no segundo set. vi uns trechinhos do jogo no site da ATPTour. desisti no terceiro. muita dificuldade pros compatriotas nesse torneio. na minha opinião beiramos o fiasco.
Resultado ruim!
Collarini é um argentino que não conseguiu sair dos Challengers e o Puccinelli perde para um cara desses, complicado
Ué, mas o pucinelli foi aonde além dos challengers??
Exatamente, Eduardo. É difícil engolir a verdade, mas o Collarini tem mais história que o Pucinelli.
E nem irá