Montpellier (França) – De volta ao saibro depois de perder na estreia do qualificatório de Wimbledon, a paulista Laura Pigossi não passou da segunda rodada no ITF W75 de Montpellier, na França. Segunda cabeça de chave da competição a número 2 do Brasil e 110 do mundo até saiu na frente da cipriota Raluka Serban, 205ª colocada no ranking, mas levou a virada e caiu pelo placar de 4/6, 6/2 e 6/2 em 2h33 de partida.
Laura terminou o jogo com apenas metade dos pontos vencidos com o primeiro saque, tendo acertado 65% das primeiras bolas em quadra. Ela anotou dois aces, mesmo número da adversária, e cometeu três duplas faltas contra sete de Serban. Ao longo de todo o confronto, a brasileira foi quebrada oito vezes, sendo que na segunda e terceira parciais ela foi superada em três dos quatro games de serviço (seis em oito no total).
A paulista de 29 anos seguirá no saibro europeu visando a preparação para os Jogos Olímpicos de Paris. Medalhista de bronze em Tóquio ao lado de Luisa Stefani nas duplas, ela tem vaga garantida na chave de simples desta edição por ter sido campeã pan-americana em Santiago no ano passado.
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Plaza também é eliminada na Tunísia
Já no piso sintético tunisiano, a paulista Luana Plaza caiu na segunda rodada do ITF W15 de Monastir. Enfrentando a quarta principal inscrita do torneio, a espanhola Noelia Bouzo, ela foi derrotada por 6/1 e 6/3. Com 18 anos de idade, Plaza ocupa atualmente o 995º lugar no ranking da WTA.
Candiotto para na semifinal de duplas
A paulista de 20 anos Ana Candiotto caiu na semifinal de duplas do ITF W35 de Getxo, torneio espanhol jogado no saibro e em quadras cobertas. Candiotto e a irlandesa Celine Simunyu foram superadas pelas norte-americanas Anna Rogers e Alana Smith por 6/1 e 6/2.
A Laurinha é esforçada, mas não pode ficar perdendo jogos para adversarias teoricamente inferiores.
Com isso, não está avançando mais no ranking e corre risco de cair
O problema que ela é muito limitada, defensiva demais, seu principal golpe é balão com spin e quique alto empurrando as adversárias para trás, mas depois que elas percebem isso se ajustam e ganham o jogo. Ela precisava ter mais força e golpes mais pesados para poder bater de frente com as tops 100, o saque não incomoda ninguém e invariavelmente sofre diversas quebras no jogo, não tem consistência, Ou melhora ou então vai continuar só chegando perto do top 100. É desejar boa sorte, porque jogo não tem.
Nessa altura da carreira, com um pé nos 30, não tem mais o que evoluir. O jeito é ela jogar visando quali de RG, que jogar mais uma primeira rodada da chave principal deve ser o máximo que ela pode chegar.
Verdade, chegando no limite de idade para conseguir grandes feitos, é jogar a olimpíada, pagar mico e cair no ostracismo jogando ITFs da vida e recebendo chequinhos.
Era jogo pra ganhar
E ganhou o primeiro set, mas aí a adversária viu que ela só dava balão e se aproveitou pra meter o pé na jaca.
A surpresa foi ela ter ganho uma rodada.
Concordo. E ainda tinha gente falando, bora copa
Aquele resultado nas olimpíadas foi um ponto fora da curva. Tem gente falando que ela deveria jogar duplas por algo que aconteceu a 4 anos. É estar totalmente fora da realidade. A Bia e Luisa são infinitamente superiores a Pigossi. Não tem como comparar. Nas ver o ranking nos últimos anos.
se fossem “ver o ranking” antes dos jogos de tóquio era muito pior. A única diferença é que a Haddad Maia estava suspensa por dopping.
Fraquinha demais
E bota fraquinha nisso, pois pra ser considerada fraquinha tem que melhorar muito ainda.