O maior fenômeno do tênis

Foto: Corinne Dubreuil/ATP Tour

O tênis se acostumou a ver ao longo do tempo fenômenos de precocidade, de talento nato, de recordes, de popularidade, de eficiência. Rafael Nadal é para mim o maior de todos eles. Porque, qualquer que seja o ângulo que você olhe, esse espanhol foi um assombro.

Para começo de conversa, é um destro que aceitou jogar como canhoto. Um esforço extremamente bem absorvido, à base de treinamento severo, e muito provavelmente Rafa não seria o mesmo caso tivesse ido para o circuito profissional usando a mão direita. O que ele conseguiu imprimir de efeito e maldade ao topspin girando ao contrário a 3.500 rpm será sua marca eternizada na história.

Depois, passou boa parte de seus 20 anos de estrada lutando contra o próprio corpo. Ainda juvenil, soube que precisaria usar uma palmilha especial no pé esquerdo para compensar uma pequena mas crucial diferença entre as duas pernas, que cinco anos depois descobriu-se tratar de uma síndrome degenerativa e portanto irremediável. Nessa altura, ele já era o Rei do Saibro, mas também campeão de Wimbledon e do Australian Open.

O grande esforço físico a que se propôs, dentro de um estilo tão heterodoxo, o levaria a uma lista interminável de lesões dos mais variados tipos, do punho às costas, do tornozelo ao joelho, do abdome ao cotovelo. Submeteu-se a tratamento experimentais, como o recente bloqueio dos nervos do pé esquerdo, logo depois que conquistou de maneira inacreditável e insana seu 14º Roland Garros e 22º Grand Slam à base de anestesia. Imaginem deslizar e se deslocar pelo saibro sem sentir o próprio pé.

A temporada de 2013 se tornou outro marco. Retornou ao circuito depois de seis meses parado por conta do joelho e se arrastou no saibro sul-americano. Parecia ter perdido a magia, mas acabou vivendo um novo período de intenso sucesso, com títulos seguidos em Barcelona, Madri, Roma e Roland Garros seguidos por Cincinnati e US Open. Estava de volta ao número 1.

Nunca deixou de investir no plano técnico, apesar de tão consagrado, e trocou Toni Nadal por Carlos Moyá para dar um jeito no backhand. Mas o punho era um problema e só colheu frutos a partir de 2017, ano de La Décima em Paris e do tri no US Open, pouco antes de outra vez recuperar o topo do ranking. A partir de Moyá, ganhou mais oito Slam, tanto no saibro como na quadra dura.

O problemático quadril enfim determinou sua queda de rendimento e foi um tanto doloroso vê-lo entrar em quadra sem condições plenas de competir, o que passou a acontecer até mesmo no saibro. Isso não cabia a seu invejável currículo, mas Rafa postergou o adeus o quanto pôde, talvez até além do limite. Era para ser em Roland Garros, nos Jogos Olímpicos e acaba por ocorrer na Copa Davis, dentro de casa. Talvez tenha sido mesmo o mais coerente.

Os últimos dois anos têm sido duros para aqueles que se acostumaram a ver o melhor tênis de todos os tempos. Começou em 2022, com a aposentadoria da mamãe Serena Williams, que ao menos ainda conseguiu mostrar qualidade em seu última entrada em quadra. Seguiu há 14 meses com a bem mais deprimente despedida de Roger Federer e seu joelho irrecuperável, que sequer pôde se aventurar numa competição real. E assistiu à raquete pendurada de Andy Murray, meses atrás nas Olimpíadas, outro que fez o impossível para recuperar o nível após operar o quadril e jamais retornou ao sucesso de outrora.

Nadal, não se enganem, não deixará herdeiro. Sua maestria sobre o saibro parece impossível e improvável de ser imitada, assim como o estilo único de bater na bola, aquela capacidade atlética incomensurável de fugir do backhand lá na linha de duplas, de chegar em bolas completamente perdidas dentro de um mesmo ponto e, acima de tudo, a competência de escolher a jogada certa mesmo sob o momento mais duro, o que sempre foi para mim seu mais espetacular atributo. Também não esqueceremos dos tiques e dos tocs do Touro Miúra, das superstições, do ‘bamos’ e do soco no ar.

Resta sonhar que ele cumprirá o prometido nesta noite triste em Málaga: a de que seguirá sendo um embaixador do tênis.

Pela última vez, escrevo aqui, já com saudade: nunca duvide de Rafael Nadal.

267 Comentários
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Mitzi
Mitzi
15 dias atrás

Que carreira linda ! Que homem ! Uma inspiração para atletas de qualquer esporte!

DENNIS SILVA
DENNIS SILVA
15 dias atrás

Excelente texto. Descreveu perfeitamente quem é Rafael Nadal. Máquina de jogar tênis.

Leonardo
Leonardo
14 dias atrás
Responder para  DENNIS SILVA

Sim, concordo. Especialmente o record insano no saibro e os 14RG. Tem records que serão complicados de ser batidos como os 24GS de Djokovic, as 237 semanas consecutivas como n.1 do Federer. Mas acho que o unico record que nunca será batido são 14 titulos em um unico GS. Não tem precedencia, nem no tenis nem em nenhum esporte de alto nivel. Estou falando de um jogador em sua carreira ganhar 14 vezes um titulo de importancia equivalente a um GS que somente se joga 1x por ano. É insano. Talvez Bill Russel com seus 11 titulos da NBA seja o que mais se aproxima disso, mas esporte coletivo é diferente. Voce pode ter uma lesão, uma participação ruim em um ano e ainda sair campeão, no esporte individual são 14 anos, no caso de Nadal em 18 anos, ganhando todas as finais que disputou nesse torneio em especial.

Rodrigues
Rodrigues
15 dias atrás

Sem dúvidas o goat do esporte! Lembrando que Rafa tem ampla vantagem contra Federer e Novak em confrontos em slam.

Jurandir Medeiros
Jurandir Medeiros
15 dias atrás
Responder para  Rodrigues

24>22 40>36 7>0 31>29. Nos teus sonhos o Nadal é.o goat! Esses torcedores de Nadal e Federer não desistem de passar vergonha!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
15 dias atrás
Responder para  Rodrigues

22 < 24
36 < 40
5 < 8
209 < 428
1 = 1

Última edição 15 dias atrás by Paulo Sérgio
Paulo Almeida
Paulo Almeida
15 dias atrás
Responder para  Rodrigues

Imagino o tanto que doeu em você escrever isso, Lucas/Belarmino. Usou o mesmo nick só há 3 pastas.

José Eduardo Pessanha
José Eduardo Pessanha
14 dias atrás
Responder para  Rodrigues

Contra fatos não há argumentos. Djokovic é o maior jogador de todos os tempos, disparado. E poderia ter mais uns 4 ou 5 Slams se não fossem as ausências em torneios por causa da vacina e aquela desclassificação boba no US Open. Em segundo lugar vem Federer, o maior nome da história e o mais talentoso e amado tenista que já existiu, que deu mole demais em demorar a trocar sua raquete super ultrapassada. Depois desses dois vem Nadal. Nenhum tenista que nunca tenha ganho o Finals pode postular ser o maior da história.
Abs

Dário
Dário
13 dias atrás
Responder para  José Eduardo Pessanha

Excelente (como sempre ) o texto do Dalcim.

Sobre o big three, Federer o Clássico, a maestria, o máximo da técnica para o tênis. O jogo gostoso de assistir. A facilidade que dominava os jogos e botava os adversários pra correr em quadra era única.

Djkovick, a máquina de jogar tênis, o físico quase perfeito para o esporte, flexibilidade, rapidez, força mental. A devolução única, que desestalizava qualquer adversário. O maior vencedor do esporte, contemporâneo com 2 gênios.

Nadal, um dos maiores exemplos de resiliência no Tênis. Saia de um torneio, vencendo ou perdendo, com a certeza de que tinha algo a melhorar.

Por isso o texto do Dalcim é perfeito: quem quer aprender um esporte tem que ver Djokovic e Federer, mas o exemplo de superação, resiliência e de respeito ao adversário é Nadal.

Só acho que invés de ficar discutindo qual foi maior, temos que nos vangloriar de termos visto estas lendas jogar.

Antonio
Antonio
12 dias atrás
Responder para  Dário

Concordo 100% com você! Somos privilegiados de ter vivido nessa época (Big three). Quem é o goat? Tanto faz! Cada um tem o seu e provavelmente terá bons argumentos.

Sandro Reinert
Sandro Reinert
12 dias atrás
Responder para  Dário

colocação Perfeita!!!

Wagner
Wagner
12 dias atrás
Responder para  José Eduardo Pessanha

Maior onde? O melhor de todos, Federer, indiscutível

Paulo F.
Paulo F.
12 dias atrás
Responder para  Wagner

Sequer chega perto de Nadal, imagina então de Djokovic.

Rafael
Rafael
14 dias atrás
Responder para  Rodrigues

Analisando os confrontos contra Djokovic em Grand Slams:
Se enfrentaram 18 vezes, terminando 11×7 para Nadal. Sendo 10 partidas no saibro, 8×2 Nadal, e 8 partidas fora do saibro, 5×3 Djokovic.
Nadal dominou no saibro (óbvio) e não foi dominado fora dele! Como era difícil bater o espanhol em melhor de 5 sets.

Leonardo
Leonardo
14 dias atrás
Responder para  Rodrigues

A não esse título é do Djokovic que saiu atrás em todos quesitos e ultrapassou todos em todas categorias e ele até 2010 tinha 1 grand slam e o Federer 16 e o Nadal 9 e eles tinham ampla vantagem no confronto direto e nem tinha semanas como número 1 do mundo ele entrou ano de 2011 como número 3 e desde então com muito custo ultrapassou seus rivais geniais o Goat e o Djokovic não é o mais vistoso jogando e nem o mais simpático mas números estão aí pra provar não podemos tirar o feito do Djokovic.

Marcelo Araújo
Marcelo Araújo
12 dias atrás
Responder para  Rodrigues

Sem dúvidas, uma grande asneira que você falou! Nem foi o melhor tecnicamente (Roger Federer) e nem foi o melhor em números (Novak Djokovic). Se contente com o título GOAT do saibro! O cara nunca ganhou um Finals, torneio que reúne os oito melhores tenistas do ano. Como pode ser considerado o melhor de todos os tempos?? Surreal esse tipo de comentário… passa recibo de torcedor fanático e sem noção

Eric
Eric
15 dias atrás

Um gênio!

evaldo moreria
evaldo moreria
15 dias atrás

Boa noite,

Lendo linha por linha, cada detalhe de sua escrita neste texto, Mestre Dalcim, não teve como eu me emocionar. Sublime e relatando todos os feitos e prognósticos deste rapaz, chamado Rafael Nadal.

Não ia comentar, mas lendo esse texto, assim como todos os outros que li, só tenho a dizer, parabéns mestre , esse blog é único , e só você para nos brindar com mais um texto primaz, e ainda na despedida de Rafael Nadal.

Sergio
Sergio
15 dias atrás

Monstro sagrado do esporte mundial. Para mim é o maior atleta de todos os tempos. Em qualquer modalidade, nunca houve um atleta como Nadal!!!!!
E que exemplo de ser humano também.
Inesquecível!!!!

Fernando
Fernando
15 dias atrás

Resumo perfeito. Para acrescentar mais uma coisa, esse estilo do Nadal foi inspirado no Carlos Moyá, um canhoto que jogava com a mão direita.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
14 dias atrás
Responder para  Fernando

Jura?
Tio Tony quando implantou a troca de mão no garotinho Nadal, já tinha esse conhecimento sobre o Moya?

José Afonso
José Afonso
15 dias atrás

Realmente um fenômeno impressionante. Mesmo eu que sou fã dos outros dois do Big 3 e sempre torci contra Nadal, tenho que reconhecer.

Parabéns pelo texto irretocável, Dalcim.

José Yglesias
José Yglesias
15 dias atrás

Dalcim obrigado pelo comentário.

Ernani Chaves
Ernani Chaves
15 dias atrás

Feliz por tê-lo assistido duas vezes no Masters de Madrid e em Roland Garros, mesmo que ele nao tenha ido tão longe em 2015. Mais que o Rei do Saibro, um exemplo como atleta e cidadão!

Thiago
Thiago
15 dias atrás

O Maior atleta de todos os tempos. O que Nadal superou nenhum dos grandes do esporte precisou passar. Lembro como se fosse hoje Dácio Campos em 2003 na temporada de saibro Europeia falando sobre o Nadal na época com 16 anos. Que iríamos ouvir falar muito desse Espanhol pelo próximos anos. Lá se vão 21 anos desde da primeira vez que vi jogar. Não imaginei que duraria tanto tempo sua carreira. Um exemplo de profissionalismo e respeito ao esporte. Impossível não admira-lo. Para os fãs tem sido um momento difícil. Mais os seus feitos estarão pra sempre na nossa memória.

Obrigado Rafa .

Marcos Assunção
Marcos Assunção
15 dias atrás
Responder para  Thiago

Pra você Thiago. Goste ou não, Djokovic destronou Nadal e Federer. Então nem do Tênis ele é o maior, muito menos maior atleta de todos os tempos!

Realista
Realista
15 dias atrás
Responder para  Thiago

Acredito qur o Federer teve mais superação. Ele foi treinado e moldado para uma realidade diferente do tênis, que foi mudando bastante nos anos 2000 com padronização de pisos e velocidade menor de jogo, além da evolução das cordas favorecendo o spin.
Já o Nadal, foi criado para jogar nessas novas condições de jogo, não teve que se adaptar à novas condições do tênis.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
14 dias atrás
Responder para  Realista

Se adaptar de destro para canhoto, achas pouco?
Nadal não consegue nem assinar a câmera como canhoto.

João Sawao ando
João Sawao ando
13 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Verdade lf

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
13 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

O Realista fake não sabe o que diz, vive no mundo da fantasia…

Realista
Realista
13 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Há canhotos que conseguem utilizar a mão direita para determinadas coisas.
Para nós já com uma boa idade é algo bem complicado mudar.
Mas ele começou aos 4 anos. E começou com golpes usando as duas mãos, não é como se tivesse trocado de direita pra esquerda.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
13 dias atrás
Responder para  Realista

QUAL O NOME DO MINISTRO da fazenda que implementou o Plano Real, em 1994?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
12 dias atrás
Responder para  Realista

OK, jogar tênis com a mão dominante invertida deve ser fácil.
Depois disso, vencer 14 RG, barbada!

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
13 dias atrás
Responder para  Realista

Realista Fake…

João Sawao ando
João Sawao ando
14 dias atrás
Responder para  Thiago

O maior atleta De todos os tempos e pele. 70 cm de coxa,uma impulsão impressionante, passava e chutava para o gol com as duas pernas ,jogou até de goleiro …isso até agora… Não era um ser humano excepcional mas como atleta hoje é insuperável.

Lindomar Castilho
Lindomar Castilho
15 dias atrás

Dalcim, escalaria Nadal nessa Davis?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
14 dias atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Aproveitando o gancho, por que esse confronto foi na dura e não no saibro?

Lucas
Lucas
15 dias atrás

Não fugiu de exames anti-dopping, não falsificou documentos para tentar enganar autoridades, não xingou boleiros, não se envolveu com máfia das apostas e não organizou torneios no auge da pandemia….. Parabéns Rafa!

Fábio
Fábio
14 dias atrás
Responder para  Lucas

Exatamente. E não me recordo de se omitir em relação a más posturas de seus patrocinadores, como até o suíço já fez. Um exemplo de retidão.

João Sawao ando
João Sawao ando
14 dias atrás
Responder para  Fábio

Santo ele não era…rf nunca abandonou uma partida e não lembro de se omitir em relação a mas posturas de seus patrocinadores. Poderia me citar uma…?

Paulo F.
Paulo F.
14 dias atrás
Responder para  João Sawao ando

Nenhum dos 3 é santo, mas vocês exageram em demonizar o Novak Djokovic.

CRAS
CRAS
14 dias atrás
Responder para  Paulo F.

Exatamente. Esse é o ponto. A chave de td é o por que?? Todos sabem o porque, mas essa verdade e admitir isso machucaria demais, principalmente aos torcedores do Federer e a imprensa especializada

Fábio
Fábio
14 dias atrás
Responder para  João Sawao ando

João, foi sobre o banco Credit Suisse, que Federer é um embaixador e o banco investiu dinheiro em uma empresa de combustível fóssil. Os ecologistas caíram em cima da empresa e dele, cobrando uma posição dele a respeito, dada a sua estatura e relevância. Ele disse que conversaria com o Credit Suisse, mas sofreu pressão até se manifestar. Se conversou ou não, e eventuais desdobramentos, não tenho certeza. Não sei se é possível colocar links aqui, mas sugiro procurar “Federer” “Credit Suisse” no Google para mais detalhes.

João Sawao ando
João Sawao ando
14 dias atrás
Responder para  Fábio

Obrigado fabio

CRAS
CRAS
14 dias atrás
Responder para  João Sawao ando

Nunca abandonou mas nao entrou em quadra na final do Finals 2014, deixando a organização e a plateia esperando por ele ate a hora do jogo. Logico que essa derrota para o Djoko por W.O. não entra para a estatistica. Nao seria um tipo de abandono? Um desreipeito ao publico, ao adversario avorganização e com seus proprios torcedores? Mas so o Djoko é vilao, certo?

João Sawao ando
João Sawao ando
14 dias atrás
Responder para  CRAS

Sabe cras,ele fez uma vez em indian wells isso é perdeu um torcedor brasileiro amigo meu. Botafoguense igual a mim. Saiu do Rio de Janeiro para ver rf em iw e não viu….ele ficou uma arara com o Roger pois já tinha comprado tudo passagem aérea,ingressos ,aluguel do carro, hotel ,etc .o Roger perdeu um torcedor

CRAS
CRAS
14 dias atrás
Responder para  Fábio

Ja falou asneiras tambem (todo mundo fala) do Federer. Depois tomou um puxao de orelha e voltou atras. Alem do mais, na minha modesta opiniao conduziu muito mal o fim da carreira colocando sua vaidade acima dos interesses da Espanha tanto nas olimpiadas quanto agora na Davis. Todos somos seres humanos e passiveis de erros

João Sawao ando
João Sawao ando
14 dias atrás
Responder para  CRAS

Mas quem errou foi o capitão ao escalar Nadal na primeira partida …david Ferrer…..mas pelo jeito cabeça não vai rolar. O Ferrer fica como técnico da Espanha na taça Davis.

CRAS
CRAS
14 dias atrás
Responder para  João Sawao ando

Mas e as olimpiadas? Ele insistiu em jogar sem ser na epoca o tenista numero 2 da Espanha. Mas queria a despedida. Estava sem condiçoes fisicas, jogou sinples e duplas e ainda participou da abertura do jogos. Dias depois a conta chegou e o time espanhol do Tenis parece que nao aprendeu repetindo erros parecidos nessa Davis, certo? É fato tb que o Nadal deve ter ganho sozinho umas 3 ou 4 David para a Espanha anteriormente…. Enfin, na minha humilde opiniao um monstro do tenis como ele nao precisava dessas questoes no fim de carreira

CRAS
CRAS
14 dias atrás
Responder para  Lucas

Lucas. Vc tem nome de alguem mais jovem. Uma lição pra vc levar para sua vida. A Historia do Nadal é linda, suas conquistas, resiliencia, espirito competitivo e paixao pelo esporte foram absurdas e lindas. Um verdadeiro legado. Basta que ressaltemos as coisas boas que ele deixou para nos e nao cabe a nos julgarmos (sem qq prova) ou tentar diminuir as conquistas gigantescas dos outros tenistas de sua época. Fica a dica!!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
14 dias atrás
Responder para  CRAS

Não aguarde uma tréplica do Lucas, meu caro CRAS.

Maurício SP
Maurício SP
13 dias atrás
Responder para  Lucas

Quem recebe autorização especial para utilizar substâncias que os demais tenistas não podem, não precisa se preocupar com anti-doping.
https://ge.globo.com/tenis/noticia/2016/09/nadal-se-defende-de-suposto-doping-se-lhe-dao-permissao-nao-e-proibido.html

Davi Poiani
Davi Poiani
15 dias atrás

Os Dentes nos Troféus e os Dentes do Tempo

“O tempo tem dentes afiados que destroem tudo, até mesmo as coisas mais sólidas”, frase atribuída ao poeta grego Simónides (556 – 468 a.C.).

Há este princípio inexorável, implacável e inescapável na trama desta realidade. Uma taça de cristal com determinado desenho geométrico, uma vez estilhaçada em mil pedaços, por si só nunca voltará a ser o que era antes. Uma casa abandonada será gradualmente corroída e não mais se tornará um lar. Na física isto é um aspecto da entropia, a tendência da matéria para a desorganização.

A vida em si, em especial a vida humana, é a única força capaz de trazer ordem a este estado de caos, esta permanente tendência da matéria se degradar. Eis então que em seu tempo de vida o ser humano luta contra esta espécie de Titã, o caos contido no próprio universo. Se considerarmos apenas a linha do tempo, então este Titã sempre vence ao final.

A vitória do ser humano consiste em conseguir manifestar algo de valor durante esta janela limitada no tempo de sua vida. Esta conquista, sob o prisma do tempo, irá passar. O atleta acerta aquele winner de forehand em um instante. Logo em seguida levanta o troféu e depois vai para casa. Passou, já se foi… ainda ficaram os vídeos e as fotos, o carimbo da tecnologia. Mas até mesmo estas talvez não durem para sempre.

Mas eis que a manifestação de uma conquista, uma vez materializada, também crava os seus dentes na história e na existência. Mesmo que seu aspecto material esteja sujeito à corrosão da passagem do tempo. Fica gravado eternamente nos registros das almas que viveram aquela experiência. É como se, através de suas conquistas, o homem fosse capaz de se vingar dos dentes afiados do deus Cronos.

Ao assistir os últimos momentos de Roger Federer e Rafael Nadal na vida profissional, conseguimos ver simultaneamente estas duas dimensões. Por fora vemos as marcas que os dentes do tempo cravou nos corpos combalidos. Por dentro vemos o triunfo do espírito humano, que cravou seus dentes na existência e nos troféus. Em breve veremos Novak Djokovic sob este mesmo prisma.

Veremos algum dia este mesmo fenômeno com alguém de nossa família, seja em sua aposentadoria, sua morte ou alguma outra despedida. Tal como alguém que assiste ao Sol se pôr ao entardecer. Pense nesta cena com aquela trilha de John Williams para Star Wars, quando Luke Skywalker assiste ao binary sunset luminoso se pondo no horizonte.

Há habilidades de todas as espécies, sejam elas artísticas, intelectuais, morais ou atléticas. E nelas todas há este selo do espírito humano que desce para a matéria a fim de imprimir nela um princípio de ordenamento e deixar um rastro de sua vontade e inteligência.

No sentido da luta do seu veículo corporal contra aquele Titã, o esporte tem este lugar especial pois é uma mistura da arte com o ímpeto da guerra, da competição… da resiliência, da derrota, da vitória, da superação.

Não sei se há outro esporte que consiga tamanha alquimia entre a arte e a guerra. Qual outro esporte consegue ter dois gladiadores se combatendo até a exaustão física, mental e emocional… e ao mesmo tempo manifestar a arte de pontos e golpes belíssimos, com toda a habilidade do corpo humano? A geometria da bola se desenhando em quadra, a destreza da inteligência tática, o rápido reflexo dos golpes, a luta contra os demônios interiores do pensamento, a concentração para domar a rebeldia da mente.

Só consigo pensar no Tênis a reunir com tamanha maestria todas estas qualidades que aquele mesmo espírito desce para talhar aqui neste lugar.

Nós tivemos o privilégio de vivenciar a Era de Ouro do Tênis, de assistir aos embates épicos entre Roger Federer, Rafael Nadal e Novak Djokovic. Estes três grandes gênios do Big 3 que cravaram os seus dentes em inúmeros troféus e conquistas.

Com tanta coisa interessante na existência, tantas conquistas a se admirar, sempre haverá os tolos que perderão seu precioso tempo com as picuinhas contra este, a favor daquele, alguma inveja daqui, outros ruídos acolá… São mordidas fracas que morrem em si e não deixam nenhuma marca de valor. Que importa estas coisas rasas diante do que estes caras fizeram? Muito pouco, quase nada.

Cada pessoa terá as suas razões e seus argumentos nas intermináveis discussões. Sejam eles os números, o domínio sobre determinada superfície, a habilidade com a raquete, a arte tenística, a força mental, a resiliência, o gosto pessoal. Eu opto por enxergar todos em conjunto, cada um com sua marca.

Considero a rivalidade entre eles algo ainda maior do que tudo isto, muito maior do que a soma de suas qualidades individuais. Teria algum deles cravado seus dentes na história se o seu oponente não fosse um adversário formidável e brilhante? Creio que não.

Nestas palavras que aqui escrevo, tento transmitir o meu pensamento acerca deste esporte tão nobre, bem como a minha admiração incondicional a Roger Federer, Rafael Nadal e Novak Djokovic… Difícil falar de um, sem falar de outro. Quantas alegrias, desafios e partidas épicas. Que espetacular jornada estes atletas escreveram com suas raquetes. Guardemos bem isto na memória.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
14 dias atrás
Responder para  Davi Poiani

Davi, você conseguiu algo difícil: um texto extenso mas que prende a atenção. Uma coisa mágica. Valeu a pena ler cada linha. Parabéns por acrescentar algo de tão belo ao ótimo texto do Dalcim.

Davi Poiani
Davi Poiani
13 dias atrás
Responder para  Maurício Luís *

Obrigado Maurício! O Dalcim tem o ofício de escrever toda semana (por vezes vários textos na mesma semana em virtude dos Slams por exemplo). E sempre nos brinda com textos primorosos.

Para nós que não temos a engrenagem da escrita em tão boa marcha, tem de aproveitar a oportunidade para exercitar quando surge aquela fagulha, aquele spark.

Algumas semanas atrás havia visto aquela frase do poeta grego sobre o tempo ter “dentes bem afiados”. E o no dia da aposentadoria do Nadal, vi um daqueles videos no Instagram onde aparece ele cravando os dentes nos vários troféus de Grand Slam. A associação foi imediata. E também claro o sentimento do fim de uma era, tendo apenas Novak como “the last man still standing”.

E isto é algo engraçado. Se não tem estas coisas, estes gatilhos, pra mim fica muito difícil escrever. Se tentasse algo hoje, acho que não sairia nada. O texto do Dalcim também deu um gás para eu tentar contribuir.

José Alexandre
José Alexandre
9 dias atrás
Responder para  Maurício Luís *

Concordo totalmente, a parte ruim foi ter um fim, poderia ler por mais algumas horas tranquilamente, parabéns.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
13 dias atrás
Responder para  Davi Poiani

Parabéns!

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
15 dias atrás

Parabéns Rafael Nadal pela sua grande carreira. Construiu um grande legado e serviu de inspiração para sua própria geração e para as gerações mais novas. Que ele tenha sucesso e esteja saudável na sua nova vida pós-aposentadoria.

@marcaozeroquarenta
@marcaozeroquarenta
15 dias atrás

Do saudoso big-4, o único que não fui foi Nadal. No princípio, fui Federer, o artista do tênis, o mágico que na infinitude do segundo fazia brotar o belo. Depois, e por mais tempo, fui Murray, dos quatro o único miseravelmente humano. Por fim, fui Djokovic, o colecionador de números, a mais perfeita máquina de jogar tênis. Nadal, porém, nunca fui. Sempre assisti aos seus jogos com a lente da desconfiança. Me desagradava a postura bélica, o olhar de medusa, a perversa virtude de arrancar a alma dos adversários.

Somente muito mais tarde, quando Nadal passou a arrastar sua decrepitude pelas quadras, perdendo para pangarés que outrora não lhe serviriam sequer para encordoar as raquetes, foi que ele me conquistou. Quando, alquebrado pelas lesões, Nadal trocou o manto da invencibilidade pelos trapos da humanidade, foi que ele me trouxe para a frente da cadeira.

E que maneira magnífica ele encontrou para se despedir! Na atmosfera poética da Copa Davis, engalanado nas cores do seu país; plateia, mundo e quadra encharcados de lágrimas e de glória. Um final digno para um enorme campeão.

Amigos, ainda que nossos corações tenham oscilado entre um deus ou outro, a verdade é que fomos privilegiados. Testemunhamos feito aquele vaqueiro solitário do quadro “Independência ou Morte” a época de ouro do tênis. Nesse tempo, nossos olhos extasiados foram cúmplices do impossível, do mágico, do transcendente.

A despedida de Nadal põe fim a maior aventura do tênis. Nunca, jamais, o tempo do esporte parou. Não há antes e depois de Pelé. Ou antes e depois de Ali. Mas, assim como na história do universo houve o antes e depois do big-bang, na história do tênis haverá o antes e depois do big-3.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
15 dias atrás

Já disse o que penso quando ele anunciou a aposentadoria. Não preciso repetir.

Em relação ao confronto com a Holanda, Ferrer errou na escalação na minha opinião e colocou um peso extra sobre Alcaraz. Agora a Itália deve faturar sem maiores problemas o caneco.

SANDRO
SANDRO
14 dias atrás
Responder para  Paulo Almeida

Bom dia Paulo! Você acha mesmo que se fosse escalado Bautista Agut ou o Martinez eles venceriam o Botica??? Vale ressaltar que o Botica venceu tanto o Touro quanto o Beiçola no mesmo dia !!! O melhor tenista em quadra ontem foi, sem dúvidas, o Botica, tanto em simples quanto em duplas ! Botica foi o MVP do confronto PAÍSES BAIXOS x ESPANHA, ele realmente foi o jogador que fez a diferença… E, portanto, mesmo que Ferrer tivesse escalado o Agut ou o Martinez, o inspirado Botica ganharia do mesmo jeito!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
14 dias atrás
Responder para  SANDRO

Bom dia, Sandro!

Agut foi campeão recentemente na Antuérpia e sempre foi bom em quadras duras. Lembro que carregou a Espanha na ATP Cup 2020. Talvez tivesse tido melhor sorte, apesar do Botica (rsrs) estar inspirado.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
14 dias atrás
Responder para  Paulo Almeida

Agora estás dialogando com o ” expert ” correto ” rsrs. Nas duplas Nadal havia treinado bastante com Marcel . Daí que Ferrer deveria ter colocado o Campeão Olímpico. O seu jogo de simples não foi tão longo . Ao menos, a meu ver . Abs !

Jonas
Jonas
14 dias atrás
Responder para  Paulo Almeida

Também acho, quando vi Nadal escalado contra um jogador perigoso nesse tipo de quadra pensei que seria um atropelo, mas de todo jeito foi uma vitória protocolar contra um jogador aposentado. Ferrer errou mesmo.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
13 dias atrás
Responder para  Jonas

“Um jogador perigoso”…

Ruy Machado
Ruy Machado
14 dias atrás

Não foi como os fãs de Nadal gostariam de assistir a sua despedida. Uma vitória fecharia sua brilhante carreira. Mas, e daí? Essa derrota nada muda seu currículo. Lutou até onde pôde contra seu maior adversário: o corpo lesionado.
Muitos achavam que não iria jogar de forma tão longeva (eu, inclusive). Até acho que poderia ter parado em RG 22, seu quintal e com título. Teria sido a despedida perfeita. Não sei se a motivação de continuar foi pelo fato de acreditar que poderia ganhar mais um GS. Só que, além do físico não contribuir, apareceram mais 2 fenômenos que dificultaram ainda mais seu caminho ( Sinner e Alcaraz). Isso sem mencionar seu maior rival (Djokovic) ainda estar em atividade.
Enfim, ontem fechou o ciclo do maior de todos os tempos (se não fosse o pé esquerdo)! Já deixa saudade em seus torcedores. Obrigado, Rafael Nadal! Sofri em muitos jogos! Mas também tive muitas alegrias! E obrigado pelo texto, Dalcim.
Abc

Jonas
Jonas
14 dias atrás
Responder para  Ruy Machado

Deveria ter anunciado ali mesmo, seria perfeito e muito marcante!

SANDRO
SANDRO
14 dias atrás
Responder para  Ruy Machado

Eu acho que o Touro tinha a esperança de chegar aos 24 Grand Slams de Djokovic, por isso ele não parou antes…

CRAS
CRAS
14 dias atrás
Responder para  SANDRO

Sandro, acho que não. O Nadal na verdade não esperava ganhar o AO 2022. Chegou ao 22o em RG em 2022 no limite e com a lesao no inicio de 2023 entendeu que nao ganharia mais GSs. Para a surpresa dele, em 2023 o Djoko conquistou 3 dos 4 GS do ano alcançando 24 titulos. Ja li declarações dele que nao acreditava que o Djoko conseguiria tal façanha…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
14 dias atrás

A nível de superação, competitividade, adaptação a TODAS as superfícies , estratégia, mental , Rafael Nadal pode sim até 2024 , ser considerado o maior fenômeno do Esporte Tênis. Um verdadeiro Gênio que brindou os amantes desta arte , com exibições de altíssimo nível ao longo de toda a sua brilhante carreira de duas décadas. O Eterno Touro Miura das quadras. As colocações de Roger Federer falam por si só. Vai deixar muitas saudades. Abs!

Fábio
Fábio
14 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

São essas características, não expressas necessariamente em números (que alguns parecem desprezar, embora Nadal tenha lá os seus próprios recordes também), além da incondicional paixão pelo tênis e a retidão de caráter que me fazem enxergar Nadal como o maior.

Gustavo
Gustavo
14 dias atrás
Responder para  Fábio

Pensava como vc sobre Nadal até ele decidir ser embaixador do tênis da Arábia Saudita.

Daí perdi toda a admiração por ele e questiono o caráter tb.

A Arábia Saudita é um regime horrível que viola os direitos humanos de algumas das piores formas imagináveis (pesquise no Google se não estiver familiarizado). Eles investiram muito dinheiro no esporte para reabilitar sua imagem. Tenho certeza que Rafa Nadal tem boas intenções, mas ele se tornar embaixador saudita foi uma pessima decisão.
Nenhum dinheiro é dinheiro suficiente. Ela tá promovendo a lavagem esportiva em nome de um dos regimes mais execráveis do mundo (Irã, Afeganistão e Coreia do Norte ainda piores).

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
14 dias atrás
Responder para  Gustavo

O que ” goat ” estava fazendo na exibição MILIONÁRIA na Arábia? . Já sei , foi testar JANNIK SINNER…rs . Abs !

Gustavo
Gustavo
13 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Pelo visto não anda lendo os comentários…

Na época tb o critiquei assim como a hiprocri$ia da Gauff e demais tenistas que topam jogar num lugar onde mulher tem seus direitos fundamentais violados.

CRAS
CRAS
14 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Sorry amigo. Todas as superficies?? Tem uma desvantagem contra o Djoko de 20 x 7 no piso duro (sem vencer um Set do servio desde o US Open de 2013) 2 WB contra 7 do Djoko e 8 do Federer, 26 dos 36 Masters 1000 conquistados no saibro…. E nenhum Finals. Acho que nao podemos estar falando do mesmo Nadal

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
14 dias atrás
Responder para  CRAS

Acorda. Ele tem os mesmos 8 SLAM fora do Saibro, que Lendas do porte de Connors , Agassi ,Lendl , possuem em toda a carreira. Estamos falando do mesmo Nadal . Deixe o fanatismo de lado e estude a história deste maravilhoso Esporte. Abs !

CRAS
CRAS
14 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

8 Slans de fato é muita coisa. Poucos conseguiram na historia como vc mesmo falou. Mas sem o saibro ele seria um tenista de 8 maravilhosos titulos contra 21 de Djoko e 19 de Federer. E ai? Ainda achas que poderia ser comparado com o Djoko e Federer em superficies como o piso duro e a grama? O cara é o Rei do Saibro com sobras. Carreira assombrosa na terra batida, mas nos outros pisos ele foi no maximo um excelente tenista e os numeros mostram isso…. E eu é que tenho que deixar o fanatismo de lado… acordar??

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
13 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

As lendas do esporte que detêm 8 SLAM, as têm divididas nos diversos pisos.
Nadal tem 8 fora e 14 somente no saibro.
Acordemos também e que achas de não comparar alhos com bugalhos?

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
13 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Rapaz, é impressionante a tua total falta de conhecimento do Esporte. Desenhando novamente ( não merecias ) . O Touro Miura venceu 8 Títulos, se igualando as Lendas , sem precisar do Saibro. Ivan ” o Terrível” Lendl , precisou ser TRI Campeão em Roland Garros, para atingir os mesmos 8 . Somente sendo cabeça OCA , pra não ver o tamanho da façanha do Rei do Saibro . És um cara fanático ao extremo, e por isso, totalmente desorientado…rs. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
12 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ao menos não tento impor aos outros, minha opinião com extrema má educação como você.
Eu falei de uma coisa e você vem carregado de sua impedância, falando de outra.
Não farei como o nobre Jonas, pois, não sou desenhista.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
12 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Nobre daqui e dali , mas não convence nunca . Exceto pelo fanatismo exacerbado pelo Sérvio. O Esporte vem bem depois …Abs !

Andre Eduardo
Andre Eduardo
14 dias atrás

Nenhuma aposentadoria de meus ídolos no esporte me impactou tanto quanto a de Rafael Nadal. Primeiro, seu vídeo anunciando a despedida e todas as homenagens que se seguiram. Ontem, a carta emocionante escrita pelo Maestro Federer. Agora, esse texto primoroso do Dalcim.

A sensação de vazio é inevitável. Gracias por todo, Rafa.

Danilo
Danilo
14 dias atrás

Texto sensacional para o tenista com maior força mental e força física da história do tênis. Ele foi responsável por me frustrar muitos torcedores do Craque suíço rs, mas vendo a admiração que o próprio Federer tem por ele, não tem como não admirá-lo também. O jeito único dele, assim como o jeito único de jogar tênis do Federer, vai ser difícil vermos algo similar de novo. O tênis sentirá saudades desses dois que foram os maiores tenistas de todos os tempos.

Mas como já disse: o esporte continua e agora temos pelo menos dois jogadores que tem tudo para levar o legado dos dois. Carlos Alcaraz mistura a habilidade e improviso de Federer com a raça do Nadal e Sinner, por sua vez, mistura o jogo agressivo do Federer com o foco e a solidez do Nadal. E o melhor, nenhum dos dois apresenta os péssimos comportamentos do Djokovic, um tenista que deixará um legado bem menos marcante que o suíço e o espanhol

Paulo F.
Paulo F.
14 dias atrás
Responder para  Danilo

O texto seria sobre a aposentadoria do Nadal, mas a raiva do Djokovic prevaleceu!
kkkkkkkkkkk

Paulo Almeida
Paulo Almeida
14 dias atrás
Responder para  Paulo F.

O que você esperava do Daniel BT, que nem sabe como o Sinner joga? Rsrs.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
13 dias atrás
Responder para  Paulo F.

Depois são os fanáticos por Djokovic que em um post sobre Nadal, Federer ou Magdalena Frech trazem o sérvio à tona.

Jonas
Jonas
14 dias atrás
Responder para  Danilo

Tu não deve ter visto Sinner jogar pra falar isso.

Última edição 14 dias atrás by Jonas
Paulo F.
Paulo F.
14 dias atrás

Rafael Nadal Parera.
Uma lenda do esporte, o atleta com o maior mental de todos.
Integrou, junto com Roger Federer e Novak Djokovic, a maior de todas as eras do já antigo tênis.
Nunca foi meu tenista preferido e me arrependo muito de um dia ter duvidado de sua integridade. Fica aqui novamente minhas desculpas aos nadalistas, especialmente ao nobre Luiz Fernando, das vezes em que eu também (vergonhosamente) insinuei dopagem do espanhol, infelizmente sob influência de rancorosos torcedores adversários.
Nadal foi tão excepcional que, muitas vezes, parecia transformar um jogador absolutamente genial como Roger Feder em um jogador mediano.
Já tinha me emocionado com a despedida de Federer, ontem lacrimejei com a despedida do maior e melhor rival do meu maior ídolo do tênis e maior tenista de todos os tempos, Novak Djokovic.
Com o sérvio, construiu a maior e melhor rivalidade do tênis e quiçá de todos os esportes – pois foi uma rivalidade entre o maior e o segundo maior tenista de todos os tempos.
Como o próprio Nole já antecipou, uma grande parte de sua carreira também se foi ontem, restando apenas o próprio deste trio indescritível.
Obrigado por tudo, Imperador do Saibro.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
14 dias atrás
Responder para  Paulo F.

Onde assino?

Jonas
Jonas
14 dias atrás

Nadal sempre foi um fenômeno. Sua movimentação diferenciada e o forehand bem diferente do padrão jamais serão replicados, pra mim no auge o forehand dele era o melhor.

Quanto aos números Nadal deixa feitos que nunca serão repetidos. O que ele fez no saibro por exemplo, cansou de vencer Monte Carlo, Barcelona e Roma seguidas vezes, um domínio que sobra na história.

Seus 14 Roland Garros pra mim são inigualáveis, ninguém vai chegar perto desse recorde. Eu acho a marca de 10 Australian Open do Djokovic quase impossível, mas essa do Nadal é ainda mais difícil. Ele também foi muito bem nas Olimpíadas, conquistou 2 Ouros (simples e duplas). É um cara que fez o Federer sair da zona de conforto e trabalhar mais, foi o maior rival do Djokovic, é uma lenda, dono de 22 títulos de Slams. Vai deixar saudade.

SANDRO
SANDRO
14 dias atrás
Responder para  Jonas

14 Roland Garros é o recorde mais extra-terrestre da história do tênis !!! Um verdadeiro absurdo de tão fenomenal !!! Só para se ter uma idéia, o maior de tenista de todos os tempos do Brasil, Gustavo Kuerten, tem 3 Roland Garros, que já é um número impressionante, visto que Djokovic também tem 3 Roland Garros e o Freguêser, o número 3 do BIG 3, tem apenas 1 Roland Garros…

Marcia Dalcim
Editor
14 dias atrás
Responder para  SANDRO

Bom dia Sandro. No rodapé de cada notícia foram colocadas algumas normas para participar dos comentários. Uma delas é: Só use letras maiúsculas em casos excepcionais ou para indicar siglas (ATP, WTA, ITF). Letras maiúsculas são consideradas elevação de tom numa conversa digital e serão enviadas imediatamente para o ‘spam’. Agradecemos a compreensão.

Jonas
Jonas
14 dias atrás
Responder para  SANDRO

Exatamente, olha tudo que o espanhol fez de extra-terrestre. Tenho minhas dúvidas se Alcaraz chegará próximo às conquistas do Rafa.

Paulo F.
Paulo F.
14 dias atrás
Responder para  Jonas

Aí tu vai querer que o SR infarte!
Sei
A conferir
Rsrsrsrs Abs!

Jonas
Jonas
14 dias atrás
Responder para  Paulo F.

kkkk imagina o cara ficar 15 anos torcendo pro espanhol e ele não passa nem o Sampras.

Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
14 dias atrás
Responder para  SANDRO

Você tem certeza do que escreveu?
Margareth Court venceu 64 Grand Slams, sendo no mínimo 2 de cada (simples, duplas e mistas). Acredito que o feito da australiana é muito maior, sendo que repeti-lo é praticamente impossível.
Talvez você desconsidere o carreira dela por ser muito antiga, mas no futuro a carreira do Nadal também será considerada muito antiga.

Rubem
Rubem
14 dias atrás

Realmente Rafael Nadal é uma lenda do esporte! Um tenista que superou tudo no esporte. Tivemos o prazer de vê-lo nos Rio Open vencendo grandes jogos (também sendo superado em partida memorável contra Fábio Foggninne)
Inicialmente não gostei muito de Nadal com seus balões mortais contra Federer, mas aprendi a admirar e respeitar suas qualidades, que outros não possuem. Parabéns pelo ótimo texto Dalcim.

Fábio
Fábio
14 dias atrás

Impressionante o quanto os fãs de Djokovic são amargurados e não aceitam uma pessoa considerar Nadal o melhor de todos os tempos (eu o considero, por motivos objetivos e subjetivos, e respeito quem não o considera). Pelé foi o GOAT do futebol? Ganhou 3 Copas, mas e prêmios de melhor do mundo? Títulos pelo seu clube? Messi então poderia pleitear esse “título”, por ter títulos mais relevantes e em maior quantidade? E no basquete, quem foi? (Em tempo, pra mim Pelé foi o GOAT do futebol). Expressar a opinião é importante: respeitar a alheia, mais ainda.

Paulo F.
Paulo F.
14 dias atrás
Responder para  Fábio

Já que resolveu atacar os nolistas, lá vai: sem os Masters de Paris, Miami e sem o Finals, sem chances de Nadal ser o GOAT.

Fábio
Fábio
14 dias atrás
Responder para  Paulo F.

Sempre os números, “ganhou tudo”… Sono.

Paulo F.
Paulo F.
14 dias atrás
Responder para  Fábio

Errou.
Não são números, são títulos, conquistas.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
14 dias atrás
Responder para  Paulo F.

Atuações…

Fábio
Fábio
14 dias atrás
Responder para  Paulo F.

O sono continua. Leu minha argumentação e parece que não entendeu. Paciência.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
13 dias atrás
Responder para  Fábio

Que título Pelé não conquistou?

João Sawao ando
João Sawao ando
14 dias atrás
Responder para  Fábio

Concordo com você fabio

Felipe
Felipe
14 dias atrás
Responder para  João Sawao ando

Concorda com ele ate ele dizer q numero nao é tudo. Mas daí se ele disser q o goat é Nadal, vc não vai concordar. E vai dizer q é o Federer.
Sono…

João Sawao ando
João Sawao ando
14 dias atrás
Responder para  Felipe

Felipe se você leu o texto ele disse que para ele o goat é RN.paara mim é rf

Danilo
Danilo
14 dias atrás
Responder para  Fábio

Fábio, o lance é expressar sua opinião e deixar o fã clube falando sozinho. Inclusive, pode perceber, estão sempre reagindo em bando quando alguém não idolatra o ídolo deles ou “ousa” apontar outro como melhor. Torcida organizada mesmo. São muito limitados para entender questões mais subjetivas e que não se resumem a números. Minha hipótese é que em sua maioria, são pessoas que vieram de outros esportes ou começaram a acompanhar tênis bem recentemente e já elegeram aquele que estava na moda, ganhando tudo, como seu favorito.

Mas nada como o tempo, que mostrará no futuro, quem teve um legado mais impactante. Sem sombra de dúvidas, Nadal e Federer serão muito mais lembrados, para desespero dessa turma que acha que números são a única coisa que importa.

Abs!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
14 dias atrás
Responder para  Danilo

Fala Belarmino.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
14 dias atrás
Responder para  Paulo Sérgio

É o antigo Daniel C, PS.

Os comentários são exatamente do mesmo teor. Inclusive falou novo de torcida organizada, que vieram de outro esporte (futebol provavelmente) e você até discutiu com ele na época, se lembra? Disse algo do tipo: e desde quando torcedor de futebol não pode invadir o seu espaço de classe média metida a rica e superior?

Ademais, Belarmino/Lucas/Rodrigues só escreve textos pequenos.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
14 dias atrás
Responder para  Paulo Almeida

Agora lembrei. Ele sumiu. Deve ter voltado a outras modalidades esportivas após a aposentadoria de Federer rs.

Felipe
Felipe
14 dias atrás
Responder para  Danilo

Sempre com essa conversa de nós x eles.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
13 dias atrás
Responder para  Danilo

SUA hipótese é bem plausível.
SQN!
Ser torcedor de Novak Djokovic é descendência de outro esporte ou de quem nada entende de esporte algum. Baita argumento.
E ainda queres ter concordância.

Jonas
Jonas
14 dias atrás
Responder para  Fábio

Não vi uma horda de fãs Nolistas defendendo isso, não dá pra generalizar só porque um ou outro pensa desse jeito. Acontece que aqui é um fórum de debates e é normal você defender o que pensa, então tem que argumentar.

Ainda assim, o post se refere a Nadal como o maior fenômeno da história do tênis e não é nada absurdo pensar assim, olha tudo que o Nadal fez mesmo com a carreira repleta de lesões.

Sobre o GOAT vou dizer o óbvio, opinião cada um tem a sua, mas os números têm um peso fundamental. Usando seu exemplo, eu acho Pelé o GOAT, ele tem 3 Copas mas a comparação com Messi existe sim, afinal o argentino venceu tudo (números), mas você não vê por aí alguém chamadando Neymar e Ganso de GOAT, afinal faltam números pra sustentar isso. No basquete a discussão existe, mas veja que sempre usam os números como base para argumentar.

Se você quer achar Federer GOAT ótimo, mas se for argumentar baseado em conquistas vai ser refutado, até porque é um esporte invidual e a maioria aqui viu Federer enfrentar Djokovic entre 2006-2020, viu Djokovic bater seus recordes recentemente também. A galera que defende o suíço nessa posição hoje costuma dizer que ele é o maior representante do esporte, que ele tinha carisma etc, a maioria como o Pessanha já viu o óbvio: ele foi superado, as marcas que sustentava até 2021 foram batidas por Djokovic e isso é um fato.

João Sawao ando
João Sawao ando
14 dias atrás
Responder para  Jonas

No basquete o goat para mim é o Jordan. Não sei os números dele . No futebol o Pelé. E dizem que o segundo e o Euzébio jogador português. Ou puzkas…depois vem Messi e cr9

Jonas
Jonas
13 dias atrás
Responder para  João Sawao ando

Mas Jordan tem números de peso, concorda?

João Sawao ando
João Sawao ando
13 dias atrás
Responder para  Jonas

Acho que sim, mas o maior? E o lbj?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
13 dias atrás
Responder para  Jonas

Caro Jonas, não concordo que os números têm peso fundamental.
Os números são a fotografia, a marca, a identidade da carreira de um atleta. Simples assim.
Quem se lembra de Marcelo Rios, Fabio Fognini, Robin Soderling, David Nalbandian, Nick Kyrgios (aposentado em atividade ou ativo em aposentadoria), apesar de seus enormes talentos com a bolinha?
Pergunte aos fãs de Rod Laver, que nasceram depois dele aposentado o por que de tamanha admiração. “Porque ele venceu o GS duas vezes…”
O que acontece são fãs trocarem de critério na tentativa de manter seu ídolo no topo.
Presenciamos isso aqui inúmeras (números) vezes.

Jonas
Jonas
13 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Pelo que entendi de seu comentário, Luiz, você coloca um grande peso nos números e eu concordo plenamente com isso. Esses grandes nomes do tênis são devidamente reconhecidos porque fizeram algo absurdo dentro de quadra principalmente.

Ninguém contesta a posição de Nadal como GOAT no saibro, obviamente por tudo que ele fez nesse piso. Suas marcas, números são imbatíveis.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
12 dias atrás
Responder para  Jonas

Mais que isso.
São números que ditam os maiores em todos os sentidos.
Por que todos acham que Janick Sinner é o melhor tenista da atualidade?
Parcos são os comentários dos que o acham “sem graça”.

Jonas
Jonas
12 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Ah sim, certamente. Federer, Nadal, Djoko e Sinner sequer seriam citados caso não tivessem vencido e muito.

Gustavo
Gustavo
12 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Exatamente

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
13 dias atrás
Responder para  Jonas

Roeu a corda…

Arthur
Arthur
14 dias atrás

Vlw Nadal!

José Agostinho Blatt
José Agostinho Blatt
14 dias atrás

Parabéns, grande texto. resumiu uma carreira brilhante.

Tiago Santana
Tiago Santana
14 dias atrás

Caramba, deja vu de arrepios, alegria e tristezas lendo essa postagem. Me emocionei com o texto sobre Roger, me emocionei com esse, agora me resta desfrutar a reta final de Djoko. Somos muito sortudos por termos vivido o auge do tênis.

Luciano
Luciano
14 dias atrás

Esse esporte cobra muito do corpo, ainda mais de um atleta de ponta e de entrega absoluta em quadra como o foi o Nadal. Carreira excepcional! Fará muita falta realmente!

Rossini
Rossini
14 dias atrás

Aquele ano de 2013, não dá pra repetir, ninguém repetirá.
O cara tava um pouco abaixo, Djoko ganhando todas dele, e ele faz aquele pequena mudança no back, corta ali uns décimos de segundo nas trocas com Djoko, pra entrar arrasando com o forehand. Sensacional.
A partida inesquecível pra mim foi aquela final de AO contra Medvedev, 2 sets abaixo. Muita inteligência, ele aprendeu dentro do próprio jogo o que fazer

Sandra
Sandra
14 dias atrás

Dalcim , não costumo exaltar ninguém , por isso minha pergunta é outra . Como está a presença do João Fonseca para a Arábia Saudita ? Se for para exaltar só tem um Pele e Guga , Guga foi herói no Brasil por um esporte que no nosso país , não tinha um fanatismo

João Sawao ando
João Sawao ando
14 dias atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Otimista dalcim ,mas não está fazendo por onde. Se está…esta se preparando em alguma academia na Europa….pois não disputa os dois próximos torneios challenger

João Sawao ando
João Sawao ando
13 dias atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Sei…entao vamos torcer para que entre no next gens

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
13 dias atrás
Responder para  Sandra

Sandra, caso tivesse o prazer de estar em sua agradável companhia neste instante, eu diria que você não fica nem vermelha, quanto ao que diz no princípio do comentário em questão, já que, em outras diversas oportunidades, sempre colocou Novak Djokovic nos píncaros do universo e agora mente, ao declarar que: “não costumo exaltar ninguém”. A propósito, outro dia até brinquei, perguntando a você como é sair para jantar com ele, lembra?

Sandra
Sandra
13 dias atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Nao sairia com nenhum deles , só tem olhos para o próprio umbigo, quanto ao Djokovic o que gosto dele e da perseverança dele , quem me dera que eu tivesse a cabeça dele

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
13 dias atrás
Responder para  Sandra

SANDRA, ainda bem que você não tem “a cabeça dele”, não consigo imaginar você como organizadora do Adria Tour e tampouco como presidente da inoperante PTPA, cuja atuação é um enorme desserviço…

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
14 dias atrás

“Rafael Nadal é para mim o maior de todos eles” – José Nilton Dalcim, com quem concordo em gênero, número e grau…

Jorge Miguel
Jorge Miguel
14 dias atrás

Tem uma frase no esporte que disponibilidade também é uma habilidade , então essa é pra quem acha que o Nadal ganharia mais sem as lesões,o se não existe galera.
Dalcim ,na sua opinião tem algum tenista com maior obediência tática e entendimento do jogo dentro de quadra que Rafael Nadal ?

Neri Malheiros
Neri Malheiros
14 dias atrás

Depois de termos sido brindados com os dois belíssimos textos de José Nilton Dalcim e de Davi Poiani, nada mais tenho a acrescentar sobre o brilhantismo de Rafael Nadal. Realmente, somos uns sortudos pela contemporaneidade com essa plêiade de semideuses do tênis.

Rodrigo Lightman
Rodrigo Lightman
14 dias atrás

Que belo texto Dalcim….resumiu com maestria quem é Rafael Nadal. Parabéns!

Rodrigo Lightman
Rodrigo Lightman
14 dias atrás

Vocês precisam voltar às aulas de interpretação de texto. O Dalcim não disse que ele é o melhor tenista ou o mais talentoso. Ele disse que ele é o maior FENÔMENO do tênis por todas as razões citadas acima. E eu concordo com ele. O Federer foi o mais talentoso tenista e o Dokovic o mais eficiente. E contra tudo e todos, Nadal atravessou o mar vermelho e subiu ao Monte Nebo

Paulo F.
Paulo F.
14 dias atrás

Dalcim, já que o assunto do momento é o Nadal, lembrei de pedir-lhe uma opinião sobre uma questão:
– Se a final de W2008 fosse interrompida por falta de luz natural e ido para o outro dia, tu acha que Nadal teria levado do mesmo modo ou inevitavelmente Federer teria sido o campeão?

Paulo F.
Paulo F.
14 dias atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Vou dar minha opinião, que esqueci: fosse o jogo para o outro dia, daria Federer.
Outro dia, outra circunstância e ele sempre foi o favorito por lá, ainda mais naquela época.
Desde sempre grato pela tua atenção ímpar!

Luiz Fernando
Luiz Fernando
14 dias atrás

Rafa foi um fenômeno quando jovem, q se transformou em uma lenda com o decorrer dos anos. Ele e os outros dois do Big3 dominaram por 20 anos um esporte q requer tudo e mais um pouco sob todos os aspectos: técnico, físico e mental. Seu maior rival? Djoko, claro. Seu maior problema? As contusões seguidas e graves. A partir de agora seguirá o roteiro das demais lendas do tênis: será reverenciado e admirado onde quer q esteja. Me emocionei ontem, e muito, mas isso aconteceu várias e várias vezes nos últimos 20 anos. Sua maior conquista? O inacreditável double career slam no AO 2022. Fui um privilegiado de vê-lo ao vivo várias vezes; destas a mais marcante foi a semi espetacular do USO 2017, na qual eu, meu filho e 80% do Arthur Ashe torceram por ele de forma intensa. Rafa, foi e sempre será um privilégio ser seu torcedor!

Paulo F.
Paulo F.
14 dias atrás
Responder para  Luiz Fernando

Nobre Luiz Fernando, se me permitires ratificação, também estou nesta contigo: eu também considero o bi na Austrália se não a maior, a mais admirável conquista do Nadal: a Austrália sempre foi o mais difícil para esse Titã conquistar (entre outros fatores o seu grande rival é o patrão de lá em proporções parecidas como Rafa o é na França) e a final traduziu isso.

Jonas
Jonas
14 dias atrás
Responder para  Paulo F.

E da forma que foi o jogo, o espanhol vinha numa sequência pesada fisicamente, aí sai perdendo a final por 2 x 0 logo contra um carne de pescoço como o Medvedev, realmente épica essa conquista. Meses depois mesmo desacreditado o espanhol vence Roland Garros novamente.

Se o espanhol se aposenta ali seria épico demais, ele já tinha motivos porque a parte física tava difícil, mas esses caras geralmente não sabem bem a hora de parar…

Ricardo Ortegal
Ricardo Ortegal
14 dias atrás

Nadal nunca foi um talento nato. Sua trajetória foi construída com muito trabalho e um perfeccionismo extremo. A impressão que ele passa é que qualquer que fosse a área que ele decidisse atuar, ele alcançaria o sucesso.

Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
14 dias atrás

Pelo que leio por aqui os três maiores atletas da história são tenistas.
Será verdade???

João Sawao ando
João Sawao ando
14 dias atrás
Responder para  Samuel, o Samuca

Não. Tem o Pelé, Phelps, bolt, mike Tyson, quem mais …me ajuda colaboradores…

Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
14 dias atrás
Responder para  João Sawao ando

Na realidade não é possível estabelecer dois, três ou cinco maiores, pois os fãs de cada esporte dirão que seus ídolos estão entre os maiores e não vão abrir mão de suas convicções.
Considerando que existem dezenas de esportes, teremos dezenas ou centenas de esportistas que poderiam ser considerados entre os maiores da história.
No meu ponto de vista o atleta que causou o maior frisson antes de suas apresentações foi o Mike Tyson no seu auge, sendo que Muhammad Ali foi aquele que causou o maior impacto na sociedade, apesar que Jesse Owens ser muito comentado.
O “será?” que coloquei na minha participação anterior seria para despetar os colegas, porque muitos tem a visão do nicho “tênis”, portanto não teriam condições de opinar de forma global.

João Sawao ando
João Sawao ando
14 dias atrás
Responder para  Samuel, o Samuca

Sim Samuel com todo respeito ainda tem o teddy rynner do judô….

Luiz Fernando
Luiz Fernando
13 dias atrás
Responder para  João Sawao ando

Ali, Senna, Schumi, Jordan, LBJ…

João Sawao ando
João Sawao ando
13 dias atrás
Responder para  Luiz Fernando

Sim Verdade lf

Sandra
Sandra
13 dias atrás
Responder para  João Sawao ando

O Guga foi um herói para a nossa realidade tenística !

João Sawao ando
João Sawao ando
13 dias atrás
Responder para  Sandra

Mas não para ser o maior atleta De todos os tempos

João Sawao ando
João Sawao ando
14 dias atrás

Mudando de assunto. O João Fonseca disse em agosto que queria disputar o next gens. Como ele quer disputar se não faz por onde….poderia jogar dois torneios e fincar o pé no ng mas prefere descansar…dalcim o Joao Fonseca voltou ao Brasil, mais precisamente ao Rio de Janeiro?

Suzana Dourado
Suzana Dourado
14 dias atrás

Texto maravilhoso! Chorei ao ler a linda carta do Roger e ontem na despedida do meu querido Touro Miúra. Realmente, assistir tênis nunca mais vai trazer tanta emoção.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
14 dias atrás

Nadal é um fenômeno de resiliência e superação. Todo atleta de ponta, como disse certa vez o Bellucci, tem sempre uma dor aqui e ali a qual tem que superar. Mas o Nadal extrapolou tudo. É um ponto fora da curva.
Mas mesmo hoje, na despedida dele, aparecem os mesmos – a turma do “o meu é maior que o seu”- pra discutir quem é o maior do Big 3.
Qual a utilidade disso? ? O importante é que fomos brindados com uma rivalidade de altíssimo nível de 3 super atletas que se respeitam mutuamente.

Oswaldo Euclydes Aranha
Oswaldo Euclydes Aranha
14 dias atrás

Fora a emoção do momento Djokovic é sem dúvidas, e os resultados alcançados por ele, o maior tenista do século

Maurício Luís *
Maurício Luís *
14 dias atrás
Responder para  Oswaldo Euclydes Aranha

Por enquanto. Porque o século está ainda no começo.

Luiz Henrique
Luiz Henrique
14 dias atrás

Pare e pensem comigo que coisa incrível: Federer tem 11 temporadas com títulos de Grand Slam. Djokovic tem 13 temporadas com títulos de GS. Nadal tem 14 temporadas com títulos só de RG!

Em termos de GS no saibro, Nadal ganhou 14 contra 3 de Djokovic. 4,66 vezes mais
Fora do saibro Djokovic ganhou 21 contra 8 de Nadal. 2,62 vezes mais

Em termos de GS no saibro, Nadal ganhou 14 contra 1 de Federer. 14 vezes mais
Fora do saibro Federer ganhou 19 contra 8 de Nadal. 2,37 vezes mais

Paulo F.
Paulo F.
14 dias atrás
Responder para  Luiz Henrique

Dificilmente será repetido os números numa superfície como Nadal têm no saibro.

Jonas
Jonas
14 dias atrás
Responder para  Luiz Henrique

No saibro ninguém vai chegar perto do que ele fez mesmo. É o rei de Monte Carlo, de Roland Garros, Roma… absurdo. O que eu acho incrível é o fato do espanhol ter feito isso tudo, ser bicampeão de AO e WB, tetra no US Open e ainda assim ter menos títulos em geral que o Djokovic, seu rival direto, isso eu acho impressionante e mostra o tamanho desses caras. Para alguém superar os dois ou chegar perto não vejo outra alternativa mais viável que não seja pelo menos duas super temporadas com 3 títulos de Slam em cada no mínimo.

Ronildo
Ronildo
14 dias atrás

Foram muitas as emoções que senti como fã de tênis nesta longa carreira de Rafael Nadal. Inesquecível as finais consecutivas contra Federer em RG de 2006, 2007 e 2008, sendo que Federer finalmente venceu em 2009 contra Soderling. Neste período sempre torcia contra Rafael Nadal independentemente quem fosse seu adversário, tendo um reforço de peso nesta torcida com a consolidação de Djokovic no circuito. Muitas águas rolaram, bolinha pra cá, bolinha pra lá e chegou um momento em que eu torcia contra Djokovic à favor de Nadal, porém sempre torcendo contra os dois contra quaisquer outros tenistas, até por uma questão de democratização na distribuição dos títulos. Depois de muitos anos de torcida contra Nadal, fui acometido por um fenômeno de ressignificação torcídica quando Federer e Nadal se declararam os melhores amigos. Resumindo tudo: foram tantas emoções! Rafael Nadal deveras foi o maior lutador da história do tênis.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
13 dias atrás
Responder para  Ronildo

“Ressignificação torcídica” é de matar…
Rsss

Ronildo
Ronildo
13 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

As finais de RG perdidas, o choro na final do AO 2009, os textos incomensuráveis do Lógico, etc, etc… Foram muitos os ingredientes que levaram a este climax ao longo de quase duas décadas.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
13 dias atrás
Responder para  Ronildo

Pois é. O Lógico sumiu. Espero que ao menos esteja vivo e bem.

Ronildo
Ronildo
13 dias atrás
Responder para  Maurício Luís *

Tinha uma maneira super irreverente de escrever. Porém o Nadal acabou com todos os argumentos dele, acredito. Deixou saudades, abs.

Paulo F.
Paulo F.
11 dias atrás
Responder para  Ronildo

O bi da Austrália deve ter sido a pá de cal no Lógico.
Hahahahahahaha!

Ronildo
Ronildo
10 dias atrás
Responder para  Paulo F.

Exatamente Paulo. O bi na Austrália foi demais para o Lógico!

Luiz Fernando
Luiz Fernando
13 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Ronildo sempre inovando kkkk, mas é um cara sem dúvida do bem…

Ronildo
Ronildo
13 dias atrás
Responder para  Luiz Fernando

Meu comentário teve como inspiração suas antigas tirações de sarro contra a terceirização da torcida Luiz Fernando. Foram tiradas muito boas kkkkk

Rafael
Rafael
12 dias atrás
Responder para  Ronildo

Federer e Nadal nunca se declararam melhores amigos. Nadal já disse, sim, após seu casamento para o qual o “amigo” nem convidado foi , que não era amigo de Federer e que seus únicos amigos no circuito eram os espanhóis, como Ferrer, por exemplo.

Isso não quer dizer que não haja respeito e admiração mútua, mas muito mais do lado de Federer. Nadal não está nem aí.

Ronildo
Ronildo
11 dias atrás
Responder para  Rafael

Ok Rafael. Certamente fui acometido de alguma imaginação fantológica, pra variar um pouquinho. Abraços

Emilio Rossetti Pacheco
Emilio Rossetti Pacheco
14 dias atrás

Lindo texto Dalcim. Concordo com você, de todos os atributos do Miúra, ninguém jamais soube escolher a jogada certa como ele. Vale lembrar que do big 3, Nadal foi o que teve o pior saque, tendo que entrar praticamente em todos os pontos que disputava. Seus slams deram, portanto, mais trabalho que os de Federer e Djoko. Nadal é um assombro. Feliz de tê-lo visto jogar no Rio Open e no Masters de Paris, infelizmente com derrotas para Fognini (naquele match point épico) e Ferrer, respectivamente. Ninguém lutou mais que Rafa Nadal. O tênis está de luto. A carta de Federer para ele é um assunto à parte. Quem sabe você escreve um texto. Abraços de Fortaleza.

Marcos André
Marcos André
13 dias atrás

O Nadal foi um grande jogador de tênis, não restam dúvidas, mas não tinha o mesmo nível do Federer e do Djokovic nos confrontos em slam , se dá principalmente porque no saibro, o Federer e o Djokovic sempre chegavam nas finais e perdiam pro Nadal, enquanto que o Nadal não chegava com a mesma frequência nas finais dos outros slans pra enfrentá-los, mas uma estatística é bem clara pra mostrar quem é melhor nos demais pisos, Federer ganhou 19 slans , incluindo Wimbledon, Us open e Australian open, Djokovic ganhou 21 e o Nadal ganhou 08, se isto não é o suficiente pra mostrar quem é melhor fora do saibro , não sei o que é

Luiz Fernando
Luiz Fernando
13 dias atrás
Responder para  Marcos André

Apenas 8 GS fora do saibro, mesmo número da carreira inteira do Agassi pex, mais do q soma do Guga+Murray, participações discretas, talvez quase inexistentes fora do piso principal…

Fernando
Fernando
13 dias atrás

Lágrimas… Sem Roger, Rafa e, daqui a pouco, Djokovic, o tênis perde demais! Terei ânimo para ficar acordado em janeiro assistindo ao Australian Open? Acho que não. O Big 3, arrisco dizer, é único, não encontrará paralelos no futuro.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
13 dias atrás
Responder para  Fernando

Diz o sérvio que vai jogar até os 40.

João Sawao ando
João Sawao ando
13 dias atrás
Responder para  Fernando

Vai sim…tem bons tenistas por aí Fernando

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
13 dias atrás
Responder para  João Sawao ando

Do top 1 ao 100, são todos bons tenistas.

João Sawao ando
João Sawao ando
11 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Falou o óbvio lf

Gustavo
Gustavo
13 dias atrás

Roger Federer disse que estava muito ocupado para comparecer à cerimônia de aposentadoria de Nadal, o que é justo… O golfe vem primeiro!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
13 dias atrás
Responder para  Gustavo

Amigos?

Luiz Fernando
Luiz Fernando
12 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Nadal disse sem rodeios q ele é Federer não eram amigos próximos, mas sim q havia um grande respeito na quadra entre ambos, algo q foi claramente demonstrado na despedida do suíço.
Mas como foi citado acima, no casamento de Rafa, momento q é sempre compartilhado com parentes e amigos, o cara não foi nem convidado!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
12 dias atrás
Responder para  Luiz Fernando

Continua não lendo os comentários. Somente o L.F 1 que não sabe ( até hoje rs ) que sempre houve treta entre Mirka e Staff do Touro. Principalmente com Titio Toni. Nenhuma chance de convites para casamentos .Mas ‘ claramente ” impossível…rs. Abs!

Luiz Fernando
Luiz Fernando
12 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Nenhuma chance de convites p casamentos!!! Depois: Mas “claramente” impossível! Depois os outros é que são confusos, que texto esdruxulo e… confuso kkkkkkkkkk!!!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
12 dias atrás
Responder para  Luiz Fernando

Raciocine rapaz. Nunca houve clima de algo mais íntimo, com as mulheres. Casamento não é íntimo somente pra alguém com mente muito fraquinha. Nem na inauguração da Academia de Nadal , Mirka deu as caras, somente as crianças. Exdruxulo é…deixa pra lá que não passa …Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
12 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Correção: MAIS claramente impossível. Abs !

Gustavo
Gustavo
12 dias atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Têm uns aí que juram q sim…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
12 dias atrás
Responder para  Gustavo

Reveja a LAVER CUP da despedida do Craque Suíço. Ou YouTube na quebra do recorde da história do Tênis, na exibição de 50 . 000 pagantes. Onde estava o Sérvio na despedida em que afirmou que estaria presente??? … Tu sabes que Novak é muito admirado por tudo que diz …rs. Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
12 dias atrás
Responder para  Gustavo

Fonte por favor , excelência. Abs !

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
12 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ps: Existe uma fonte que diz claramente que na Davis foi a despedida das quadras. Haverá um grande evento para o público e Ex- Oponentes, onde ocorrerá uma despedida digna do que representa Rafael Nadal. Abs !

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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