San Francisco (EUA) – Após a derrota na edição de 2025 da Laver Cup, o Time Europa assimila as lições do confronto diante do Time Mundo no último fim de semana, em San Francisco. Em seu primeiro ano como capitão, o francês Yannik Noah reconheceu a superioridade dos adversários e espera uma melhora para a próxima edição, que será disputada em Londres.
“É claro que queríamos sair vencedores, mas perdemos contra um time melhor. Eles jogaram muito bem e, acima de tudo, acredito que representamos a Laver Cup da melhor maneira possível. Foi um nível de tênis muito alto. Tenho agora um ano para me tornar um capitão melhor”, afirmou Noah.
O francês ainda destacou a experiência de trabalhar ao lado do britânico Tim Henman, vice-capitão: “Foi ótimo compartilhar esse tempo de qualidade com Tim. Ele é de uma geração mais jovem e, na prática, somos dois capitães. Nosso DNA é o tênis, nós amamos o esporte e poder dividir isso foi muito especial”.
Alcaraz, Zverev e Ruud avaliam o confronto
O espanhol Carlos Alcaraz também valorizou a vivência com colegas que normalmente são rivais durante a temporada. “Essa é a razão pela qual eu amo a Laver Cup: Ter a chance de fazer parte de um time com jogadores contra quem estou sempre competindo. Nos torneios, cada um fica fechado em sua própria equipe, mas aqui temos a oportunidade de nos conhecer como pessoas fora da quadra. Eu aprendo com eles como se preparam e como encaram as partidas. Para mim, isso é uma energia diferente, que não temos no circuito, e por isso gosto tanto deste evento”.
Alexander Zverev lamentou a derrota para Taylor Fritz, na partida que definiu o confronto. O alemão também falou sua condição física. “O Taylor tem um jogo muito potente e, quando está em alta, pode machucar qualquer adversário. Tentei o meu melhor, tive chances no segundo set e no tiebreak, mas não foi o suficiente. Quanto às costas, depois do US Open fiquei duas semanas sem jogar e precisei de duas infiltrações. Por enquanto está sob controle e espero que continue assim”.
Já Casper Ruud destacou os aprendizados de conviver com tenistas de diferentes gerações. “O Yannick é de uma geração, o Tim de outra e nós somos de uma ainda mais jovem. Tivemos 16 olhos observando nosso jogo durante o fim de semana. Foi muito interessante e tentei aprender tanto com os adversários quanto com meus companheiros. O Yannick trouxe alguns insights divertidos e temos no vestiário uma frase dele dizendo que ‘a felicidade é a chave para o sucesso’ e que devemos fazer tudo com felicidade. Esse é o momento em que você joga o seu melhor, e é algo que precisamos levar para a sequência da temporada na Ásia”.













Noah ta meio cansado, tem q tomar o suco q o Agassi toma
Não perderam para um time melhor. Perderam para um time que jogou melhor. No Papel o time Europa era muiiiitooo superior, com o n.1 e n.3 do mundo e tendo 5 no top 20, enquanto o time mundo o n.5 e n.8 e somente 3 no top 20. Mas, talvez até pela motivação de provar que podem ganhar os jogadores de melhor ranking, entraram com mais garra, mais vontade. De Minaur era fregues so Zverev, mas entrou com tudo e ganhou. Fritz ganhou a 1a do Alcaraz. Então faltou o time Europa fazer valer o melhor elenco. Não fez, perdeu