Londres (Inglaterra) – Se por um lado o tênis brasileiro está comemorando a estreia do carioca João Fonseca no top 30, em contrapartida nesta segunda-feira somente dois representantes do país aparecem no top 200, graças às duras quedas do paulista Felipe Meligeni e do paranaense Thiago Wild.
Além de Fonseca, o único brasileiro no top 200 é o cearense Thiago Monteiro, que perdeu um lugar e agora é o 173º do mundo. Meligeni despencou 28 colocações e aparece nesta segunda-feira no 201º posto, ao passo que Wild caiu 23 posições e foi parar no 216º lugar.
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Entre os dois está o pernambucano João Lucas Reis, que caiu da 211ª para a 215ª colocação. Outro que amargou uma queda de mais de 20 lugares foi o paulista Gustavo Heide, que perdeu 23 posições, descendo para o 344º posto.
Quem tem motivos para comemorar é o catarinense Pedro Boscardin, que tem feito alguns resultados mais consistentes nesta temporada graças a isso alcançou nesta semana sua marca mais alta no ranking. O tenista de 22 anos melhorou oito posições na lista da ATP e atingiu o 288º lugar, podendo chegar até 280ª na próxima segunda.
Veja como está o top 10 dos brasileiros na ATP:
João Fonseca – 28º (+18)
Thiago Monteiro – 173º (-1)
Felipe Meligeni – 201º (-28)
João Lucas Reis – 215º (-4)
Thiago Wild – 216º (-23)
Pedro Boscardin – 288º (+8)
Matheus Pucinelli – 310º (+6)
Daniel Silva – 331º (+8)
Gustavo Heide – 344º (-23)
Pedro Sakamoto – 422º (-4)
O Boscardin é um garoto do bem e merece o que esta colhendo. Queria saber se o Thomaz continua treinando ele.
Bellucci nao treina mais o Boscardin, agora ele treina o Bruno Kuzuhara
Do Bruno eu sabia , só não sabia que o Bellucci não treinava mais o Pedro. E o Zwestch ainda está com o Pedro ?
Bruno mora nos EUA. A parceria com Thomaz é pontual.
Meligeni e wild terão que remar muito ano que vem para uma possível retomada.
Quem diria o Lucas Reis na frente do Wild no final de 2025 rs. Coerente com que os dois vêm jogando.
Só temos o Fonseca mesmo,os demais pelo amor de Deus, Boscardin que deu uma melhorada resolveu descansar essa semana e abrir mão do Challenger de Lima, lamentável
Ne? Cada um tem seu nível técnico, suas limitações e seu teto de potencial mas, é inegável q o BR top 400 médio joga consideralmente menos partidas e menos torneios que os demais sulamericanos top 400 na média.. o motivo disso? Só nos resta conjecturar..
Boa Tarde, isto não é verdade. Na média os tenistas jogam por volta de 30 torneios por ano , o Boscardin está em 31 torneios em um ano, o João Reis 30, o Matheus Puccinelli 25 torneios apesar de algumas contusões , o Daniel tem 31 , o Mateus Alves 27 . Os demais tem menos torneios mas todos com lesões que tiraram algum tempo do circuito, com o Heide , o Meligeni ,o Wild e o Monteiro( que mesmo assim tem 28 torneios. Nenhum tenista sulamericano tem muito mais , com destaque para o Gonzalo Bueno com 34 e o Taverna com 35.
Tem uma promessa: Guto Miguel.
Gosto do Monteiro, do Melligeni….
Mas, pra competir de verdade, no momento só temos o Fonseca.
Ainda bem.
Guto Miguel parece ter muito potencial
Esse ranking nacional, bem desanimador por ora, à exceção do JF, só tende a melhorar ano que vem.
Wild despencando e perdendo a raquete 4 para o Reis. Além do melhor ranking do Boscardin, Schiessl, Gimenez e Saraiva também tiveram pequenos avanços e atingiram o melhor ranking. Schiessl agora como 501 do mundo, à uma posição de furar o TOP500.
É, e apesar de tudo, o Monteirão continua sendo, mui justamente, o nosso raquete 2!
Ou seja o tênis brasileiro vai depender do Fonseca como dependemos do Guga. Mas a geração do Guga ainda foi melhor tínhamos André Sá, Fernando Meligeni, Flávio Saretta, Jaime Oncins, todos esses estiveram no top 40 da Atp
Uma pena … mas pode ser só um momento de baixa geral. (JF pode ajudar na melhoria disto).
Agora, mais uma vez eu destacando a quantidade incomensurável de comentários, despejados por cá ao longo do ano passado até o início deste ano, glorificando as “fantásticas qualidades do Wildy”.
Incluso, depois do Wildy ter tomado duas ou tres cassetadas de virada do Etcheverry, afirmavam que não impotava porque “enquanto Wildy tinha talento de top-30” o Etchevrry não passava de um “jogador limitado”…
… pois é…. hoje em dia a ironia é:
o “limitado” continua transitando a faixa do top-50/60 (abaixo de outros 3 argentinos)… e o Wildy despenca ilimitadamente.