Luiza Fullana e Luana Plaza também avançam no ITF de Rio Claro

Luiza Fullana (Foto: João Pires/Fotojump)

Rio Claro (SP) – Oito partidas definirão as quartas de final da etapa de Rio Claro do Circuito BRB/Engie de Tênis, disputado no Clube de Campo da cidade, com entrada gratuita. A programação, que tem início às 10h, conta com três brasileiras em ação, buscando avançar no torneio que ITF W35, com pontos válidos para o ranking da WTA.

A brasiliense Luiza Fullana, cabeça de chave nº 6, enfrentará a paulista Luana Plaza. Será a segunda partida da quadra central. Nesta quarta-feira, Fullana venceu a italiana Gloria Contrino por 6/2 e 6/1. Já Luana Plaza venceu uma partida com quase três horas contra Jennifer Rosa Dourado por 6/7 (7-9), 6/0 e 6/3.

Já a gaúcha Sofia Mendonça, que havia vencido na última terça-feira, enfrentará a italiana Miriana Tona cabeça de chave número 2. A partida vai abrir a programação desta quinta-feira. Destaque também para a chinesa Xiaodi You, principal cabeça de chave, que enfrentará a argentina Carla Markus.

Ainda nesta quarta-feira, Thaísa Pedretti se retirou na partida de estreia contra a jovem argentina de 16 anos Candela Vazquez, que liderava por 1/6, 6/4 e 2/0. Vazquez enfrenta a também argentina Luciana Moyano, algoz de Helena Bueno por 6/1 e 6/3.

Definições das semifinalistas de duplas

Quatro partidas definirão as semifinais de duplas, na tarde desta quinta (10). Os jogos encerrarão a programação das quadras de saibro, com início previsto para não antes das 14h.

O Brasil conta com quatro representantes, sendo uma dupla formada por duas tenistas brasileiras, Catarina Melleiro e Sofia Mendonça, e duas que contam com parceiras argentinas. Luiza Fullana joga ao lado de Carla Markus e Thaisa Pedretti tem parceria com Candela Vezquez.

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Guilherme ES Ribeiro
Guilherme ES Ribeiro
1 dia atrás

Ruim essa derrota da Pedretti

Haroldo Guimarães
Haroldo Guimarães
1 dia atrás

Difícil essa geração de 18 anos a 23, ou faltam técnicos para melhorar elas ou por serem as melhores na idade , não tem técnica mesmo. ITF no Brasil, e passam 3 em 16(oitavas), enquanto as argentinas passaram 8.

Maurício
Maurício
14 horas atrás
Responder para  Haroldo Guimarães

A geração feminina dos 17 aos 25 anos é muito ruim mesmo
Agora está vindo uma boa geração com Victoria Barros e Naná puxando a fila, e muitas outras que vão vim atrás as gerações 2010, 2011 e 2012 tem ótimas jogadoras

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