Líderes do ranking superam Stefani e Schuurs nas quartas

Foto: Giovanni Fragalle

Indian Wells (EUA) – A participação brasileira no WTA 1000 de Indian Wells chegou ao fim nesta quarta-feira, com a queda de Luísa Stefani nas quartas de final de duplas. Stefani e a holandesa Demi Schuurs foram superadas pela belga Elise Mertens e a taiwanesa Su-Wei Hsieh, líderes do ranking e principais cabeças de chave, que marcaram as parciais de 6/1 e 6/4 em 1h10 de partida.

Este foi o terceiro confronto entre as duas parcerias na temporada, com a segunda vitória de Mertens e Hsieh, que também venceram no Australian Open em janeiro. Já a vitória de Stefani e Schuurs aconteceu na campanha para o título do primeiro WTA 1000 da temporada, em Doha.

Brasileira mais bem colocada no ranking de duplas da WTA, ocupando atualmente o 13º lugar, Stefani repete a campanha do ano passado em Indian Wells, quando também chegou às quartas, ao lado da canadense Gabriela Dabrowski. A paulistana de 26 anos agora segue para Miami, onde foi finalista em 2021. A chave de Indian Wells ainda contou com Beatriz Haddad Maia, que parou na terceira rodada de simples e nas quartas de duplas, com a norte-americana Taylor Townsend.

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Algozes de Stefani e Schuurs nas quartas de final, Mertens e Hsieh foram campeãs do torneio em 2021. Elas começaram a temporada conquistando o Australian Open. A belga tem ainda um título de Indian Wells ao lado de Aryna Sabalenka em 2019 e a taiwanesa ganhou as edições de 2014 com Shuai Peng e 2018 com Barbora Strycova. Elas agora enfrentam a australiana Ellen Perez e a norte-americana Nicole Melichar-Martinez, que bateram a letã Jelena Ostapenko e a ucraniana Lyudmyla Kichenok por 7/5, 3/6 e 10-5.

O primeiro set da partida foi amplamente dominado por Mertens e Hsieh, que conseguiram duas quebras logo cedo e saíram vencendo por 4/0. As líderes do ranking só enfrentaram um break-point em toda a parcial e ainda voltaram a quebrar. Mais equilibrado, o segundo set foi dominado pelas sacadoras, que vinham confirmando seus games de forma mais tranquila e sem nenhum break-point. Esse cenário persistiu até o 5/4, no serviço de Stefani. A brasileira salvou o primeiro match-point, mas não resistiu a uma boa devolução de Mertens e acabou cometendo um erro na bola seguinte.

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Luiz
Luiz
11 meses atrás

Por isso que a Stefani não tem parceira fixa, ela é fraca. Não tem voleio , smash e não consegue matar jogadas.

Mauro
Mauro
11 meses atrás
Responder para  Luiz

Fraca ??? Hj 13 no ranking e vc diz fraca ?? Lógico, Luisa precisa evoluir e esta. Criticar na derrota é facil. Enalteça as conquistas. Ela não é 13 do raking atual por acaso ou sorte.

Bukele
Bukele
11 meses atrás
Responder para  Luiz

O problema desse site são os que chamam gente que chegou a 9, 10 do mundo de fracos.

Gilmar de Oliveira
11 meses atrás
Responder para  Luiz

Cara, interessante, uma atleta que é fraca estar entre as 20, entre as 13 melhores do mundo, ser finalista dos maiores torneios, ser campeã, vencer as melhores do mundo… se fosse fraca, as eventuais pretendentes a parceiras diriam “não, obrigada!”, ela não teria patrocínios enormes, afundaria os jogos mesmo nas primeiras rodadas e TCHAU. Poderia, por um golpe do destino, lá no início da carreira de simples, nos ITF´s da vida, ter uma parceria com uma “fera” (uma melhorzinha em início de carreira) e jogar um torneio de duplas e se dar bem um ou dois jogos. Mas dali pra frente, se não for MUITO FERA, EXCEPCIONAL, jamais conseguiria parceira alguma para entrar nos maiores torneios e vencer partidas, muito menos chegar a top 20, como Stefani chegou. Pare de destilar ódio, de mostrar ignorância. Você é top 100 do mundo no que faz, na sua área? Por acaso és destaque em alguma coisa?

Rafael Guimaraens
Rafael Guimaraens
11 meses atrás

Cada vez que vejo fico impressionado com a habilidade e a inteligência da maga Hsieh.

Eduardo
Eduardo
11 meses atrás
Responder para  Rafael Guimaraens

Impressiona mesmo, tênis heterodoxo, uma habilidade de cair no queixo. E os lobinhos dela?

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